
Olá Pata,
Não me espanta muito a notícia. É deveras interessante acompanhar, também por estas paragens, a forma como algumas construtoras prosperam de forma exponencial enquanto outras não se percebe muito bem porque é que não estão na crista da onda do verdadeiro dilúvio de petrodólares, coadjuvado com o calendário eleitoral, que a alta do crude tem proporcionado. A MSF joga claramente noutro campeonato assim como a Somague. A Abrantina, segundo me disseram foi comprada pelo Grupo Lena, e a única obra que vi deles por cá foi mesmo em Luena, Moxico.
Resumindo, na minha opinião, a crise do crédito é uma excelente desculpa para muitos desaires proporcionando, em simultâneo, uma oportunidade única para se fazerem operações que, noutras circunstâncias, haveria, provavelmente, maiores dificuldades em concretizá-las. E isto num contexto global.
Um abraço,
MozHawk
Não me espanta muito a notícia. É deveras interessante acompanhar, também por estas paragens, a forma como algumas construtoras prosperam de forma exponencial enquanto outras não se percebe muito bem porque é que não estão na crista da onda do verdadeiro dilúvio de petrodólares, coadjuvado com o calendário eleitoral, que a alta do crude tem proporcionado. A MSF joga claramente noutro campeonato assim como a Somague. A Abrantina, segundo me disseram foi comprada pelo Grupo Lena, e a única obra que vi deles por cá foi mesmo em Luena, Moxico.
Resumindo, na minha opinião, a crise do crédito é uma excelente desculpa para muitos desaires proporcionando, em simultâneo, uma oportunidade única para se fazerem operações que, noutras circunstâncias, haveria, provavelmente, maiores dificuldades em concretizá-las. E isto num contexto global.
Um abraço,
MozHawk