Henry Paulson - Crise está "mais perto do fim"
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Não percebo nada disto se está perto do fim porque é que é preciso 700b de dollars e porque é que se não vai tudo por agua abaixo?
Muitos porquês?
Oh muito me engano ou estas pessoas estam a mentir e muito a crise está é cada vez mais intensa. Todas as semanas afunda um banco.
BN
Muitos porquês?

Oh muito me engano ou estas pessoas estam a mentir e muito a crise está é cada vez mais intensa. Todas as semanas afunda um banco.
BN
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E não é que tinha razão
E agora ainda está mais perto do fim que à 6 meses... e daqui a 6 meses estará mais perto do fim que à 1 ano...
Re: Henry Paulson - Crise está "mais perto do fim"
iurp Escreveu:Crise está "mais perto do fim"
A crise no mercado de crédito está mais perto do fim do que o seu início e a economia norte-americana vai continuar a crescer, disse hoje o secretário de estado do Tesouro dos EUA, Henry Paulson.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
A crise no mercado de crédito está mais perto do fim do que o seu início e a economia norte-americana vai continuar a crescer, disse hoje o secretário de estado do Tesouro dos EUA, Henry Paulson.
"Estamos mais perto do fim deste problema do que estamos do início", disse Henry Paulson numa entrevista à Bloomberg TV, mostrando confiança que a actual crise, que já leva nove meses, está já a mais de meio caminho.
Paulson é um antigo CEO da Goldman Sachs e as suas declarações vêem ao encontro dos comentários efectuados já pelos presidentes das principais firmas de Wall Street. Os CEO do Citigroup, JPMorgan, Lehman Brothers e Goldman Sachs afirmaram recentemente que o pior da crise já passou.
Paulson diz que o Governo americano está focado na resolução dos problemas no mercado imobiliário e de crédito, assinalando que o relatório que indica que a economia americana cresceu apenas 0,6% no primeiro trimestre, não altera a sua perspectiva de que a economia vai continuar a crescer.
"Inevitavelmente vai haver mais alguns buracos na estrada antes de ultrapassarmos esta crise" no mercado de crédito, disse Paulson, acrescentando que "estamos actualmente num trimestre difícil".
Gosto é deste "inevitavelmente"...
O que dizia Paulson há seis meses !!!
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Re: crise
jarc Escreveu:O aspecto técnico dos índices americanos já antecipava notícias deste tipo. Não me surprendeu nada a notícia.
Pois é que a primeira notícia é optimista e a segunda cautelosa. Há aqui uma contradição que me faz pensar 2 vezes.
O que me dizem da diferença entre esta notícia e a anterior?
Ben Bernanke, presidente da Fed, acabou de anunciar um novo corte da taxa de juro de referência dos Estados Unidos. O corte foi de 25 pontos base para os 2%. Os responsáveis afirmam que vão continuar a actuar de forma a incentivar o crescimento, mas no discurso desta reunião a Fed deixou de referir que "os riscos de 'downside' para o crescimento continuam".
"A Fed vai continuar a monitorizar os desenvolvimentos económicos e financeiros e vai fazer o que for preciso para promover um crescimento económico sustentável e a estabilidade de preços", referiu a Fed, dando assim indicações que poderá voltar a baixar a taxa de juro. Contudo, a autoridade monetária, ao retirar do discurso que "os riscos de 'downside' para o crescimento continuam" poderá indicar uma pausa no ciclo de descidas de juros.
Este foi o sétimo corte desde Setembro de 2007, altura em que o valor do dinheiro nos Estados Unidos estava nos 5,25%. A política monetária seguida pela Fed desde o início da crise do mercado hipotecário de alto risco ("subprime") visa "promover um crescimento económico moderado no médio prazo", revela o comunicado da Fed.
"Os mercados financeiros continuam sob considerável ‘stress’ e as condições do crédito e a contracção do mercado imobiliário deverão continuar a ter efeitos no crescimento económico durante os próximos trimestres", destacou Ben Bernanke.
A Fed afirmou ainda que é necessário continuar a "monitorizar a inflação" e que a incerteza relativamente à evolução dos preços continua "elevada".
JN 30 Abril 2008
Ben Bernanke, presidente da Fed, acabou de anunciar um novo corte da taxa de juro de referência dos Estados Unidos. O corte foi de 25 pontos base para os 2%. Os responsáveis afirmam que vão continuar a actuar de forma a incentivar o crescimento, mas no discurso desta reunião a Fed deixou de referir que "os riscos de 'downside' para o crescimento continuam".
"A Fed vai continuar a monitorizar os desenvolvimentos económicos e financeiros e vai fazer o que for preciso para promover um crescimento económico sustentável e a estabilidade de preços", referiu a Fed, dando assim indicações que poderá voltar a baixar a taxa de juro. Contudo, a autoridade monetária, ao retirar do discurso que "os riscos de 'downside' para o crescimento continuam" poderá indicar uma pausa no ciclo de descidas de juros.
Este foi o sétimo corte desde Setembro de 2007, altura em que o valor do dinheiro nos Estados Unidos estava nos 5,25%. A política monetária seguida pela Fed desde o início da crise do mercado hipotecário de alto risco ("subprime") visa "promover um crescimento económico moderado no médio prazo", revela o comunicado da Fed.
"Os mercados financeiros continuam sob considerável ‘stress’ e as condições do crédito e a contracção do mercado imobiliário deverão continuar a ter efeitos no crescimento económico durante os próximos trimestres", destacou Ben Bernanke.
A Fed afirmou ainda que é necessário continuar a "monitorizar a inflação" e que a incerteza relativamente à evolução dos preços continua "elevada".
JN 30 Abril 2008
Henry Paulson - Crise está "mais perto do fim"
Crise está "mais perto do fim"
A crise no mercado de crédito está mais perto do fim do que o seu início e a economia norte-americana vai continuar a crescer, disse hoje o secretário de estado do Tesouro dos EUA, Henry Paulson.
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Nuno Carregueiro
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A crise no mercado de crédito está mais perto do fim do que o seu início e a economia norte-americana vai continuar a crescer, disse hoje o secretário de estado do Tesouro dos EUA, Henry Paulson.
"Estamos mais perto do fim deste problema do que estamos do início", disse Henry Paulson numa entrevista à Bloomberg TV, mostrando confiança que a actual crise, que já leva nove meses, está já a mais de meio caminho.
Paulson é um antigo CEO da Goldman Sachs e as suas declarações vêem ao encontro dos comentários efectuados já pelos presidentes das principais firmas de Wall Street. Os CEO do Citigroup, JPMorgan, Lehman Brothers e Goldman Sachs afirmaram recentemente que o pior da crise já passou.
Paulson diz que o Governo americano está focado na resolução dos problemas no mercado imobiliário e de crédito, assinalando que o relatório que indica que a economia americana cresceu apenas 0,6% no primeiro trimestre, não altera a sua perspectiva de que a economia vai continuar a crescer.
"Inevitavelmente vai haver mais alguns buracos na estrada antes de ultrapassarmos esta crise" no mercado de crédito, disse Paulson, acrescentando que "estamos actualmente num trimestre difícil".
Gosto é deste "inevitavelmente"...
A crise no mercado de crédito está mais perto do fim do que o seu início e a economia norte-americana vai continuar a crescer, disse hoje o secretário de estado do Tesouro dos EUA, Henry Paulson.
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Nuno Carregueiro
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A crise no mercado de crédito está mais perto do fim do que o seu início e a economia norte-americana vai continuar a crescer, disse hoje o secretário de estado do Tesouro dos EUA, Henry Paulson.
"Estamos mais perto do fim deste problema do que estamos do início", disse Henry Paulson numa entrevista à Bloomberg TV, mostrando confiança que a actual crise, que já leva nove meses, está já a mais de meio caminho.
Paulson é um antigo CEO da Goldman Sachs e as suas declarações vêem ao encontro dos comentários efectuados já pelos presidentes das principais firmas de Wall Street. Os CEO do Citigroup, JPMorgan, Lehman Brothers e Goldman Sachs afirmaram recentemente que o pior da crise já passou.
Paulson diz que o Governo americano está focado na resolução dos problemas no mercado imobiliário e de crédito, assinalando que o relatório que indica que a economia americana cresceu apenas 0,6% no primeiro trimestre, não altera a sua perspectiva de que a economia vai continuar a crescer.
"Inevitavelmente vai haver mais alguns buracos na estrada antes de ultrapassarmos esta crise" no mercado de crédito, disse Paulson, acrescentando que "estamos actualmente num trimestre difícil".
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