
O principal 'veneno' nos emprestimos bancários, de longo prazo, para habitação está na relação 'amortização versus juros', pois como sabem os Bancos cobram nos primeiros 10 anos (mais ou menos) e em cada prestação fatias enormes de juros (na ordem dos 70% -80% da prestação), e amortiza-se muito pouco (cerca de 20% - 30%).
Quando começamos a fazer contas, rapidamente percebemos que "livra! Paguei 7000€ ao Banco o ano passado, e só baixei 1500€ na divida! ******!" , ou seja pagámos 5500€ de juros! Dinheiro deitado á rua, não é? Para o final do prazo a situação inverte-se, mas ... o final do prazo está a 20 anos ou mais de distancia, e o que nos lixa é o presente.
É obvio que se tivermos o dinheiro na mão e não nos fizer falta para outros efeitos, acho que se deve reduzir a divida substancialmente (a opção por não a liquidar totalmente pode ter vantagens a nivel do IRS, devido ao abatimento dos juros pagos até determinado montante).
Contudo, se não se quiser dispender do nosso capital na totalidade, pode-se tentar uma solução intermédia, que passa pela redução do emprestimo em 50%, e uma redução do prazo até aos 10 ou 15 anos, o que tornará a relação 'amortização versus juros' muito mais equilibrada, ou seja, permitirá que em cada prestação já se esteja a amortizar muito mais divida, e a pagar muito menos juros.
Alem disso, liquidar ou amortizar um emprestimo tambem representa uma economia acrescida no montante do seguro de vida a pagar. Já não haverá necessidade de ter um seguro sobre 150.000€ , se a nossa divida é só metade, por exemplo.
Quando começamos a fazer contas, rapidamente percebemos que "livra! Paguei 7000€ ao Banco o ano passado, e só baixei 1500€ na divida! ******!" , ou seja pagámos 5500€ de juros! Dinheiro deitado á rua, não é? Para o final do prazo a situação inverte-se, mas ... o final do prazo está a 20 anos ou mais de distancia, e o que nos lixa é o presente.
É obvio que se tivermos o dinheiro na mão e não nos fizer falta para outros efeitos, acho que se deve reduzir a divida substancialmente (a opção por não a liquidar totalmente pode ter vantagens a nivel do IRS, devido ao abatimento dos juros pagos até determinado montante).
Contudo, se não se quiser dispender do nosso capital na totalidade, pode-se tentar uma solução intermédia, que passa pela redução do emprestimo em 50%, e uma redução do prazo até aos 10 ou 15 anos, o que tornará a relação 'amortização versus juros' muito mais equilibrada, ou seja, permitirá que em cada prestação já se esteja a amortizar muito mais divida, e a pagar muito menos juros.
Alem disso, liquidar ou amortizar um emprestimo tambem representa uma economia acrescida no montante do seguro de vida a pagar. Já não haverá necessidade de ter um seguro sobre 150.000€ , se a nossa divida é só metade, por exemplo.