Ora bem. Aqui está a economia real a funcionar.
Ainda bem que reentrei e pena tenho que nã ome tenham vendido mais abaixo de 1,90
Nem tudo são rosas e existem factores negativos, mas penso que é um bom sinal para a minha aposta.
in negocios,pt
"Corticeira Amorim lucra 2,2 milhões e abate um terço da dívida
O Verão fez bem à Corticeira Amorim. Após três trimestres em terreno negativo, a líder mundial do sector da cortiça fechou os primeiros nove meses do exercício com um resultado de 2,25 milhões de euros e um terço a menos de dívida.
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Rui Neves
ruineves@negocios.pt
O Verão fez bem à Corticeira Amorim. Após três trimestres em terreno negativo, a líder mundial do sector da cortiça fechou os primeiros nove meses do exercício com um resultado de 2,25 milhões de euros e um terço a menos de dívida.
A Corticeira Amorim contrariou as previsões dos analistas, tendo fechado os primeiros nove meses do ano já em terreno positivo. Depois de três trimestres seguidos, entre Outubro do ano passado e Junho deste ano, com resultados negativos, o grupo liderado por António Rios Amorim fechou Setembro com um lucro acumulado de 2,249 milhões de euros.
Apesar de tudo, por força do impacto da crise, trata-se de um resultado inferior em 78,5% face ao obtido no mesmo período do ano passado. O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) sofreu uma redução em 35,54%, para 27,817 milhões de euros. Ainda em termos acumulados, as vendas registaram uma quebra homóloga de 13,47%, para 315,78 milhões de euros.
Os números verificados no terceiro trimestre do ano ilustram a recuperação da Corticeira Amorim face aos trimestres anteriores: os lucros cresceram 60,5% em relação ao mesmo período do ano passado, para 5,735 milhões de euros, enquanto o EBITDA se situou nos 13,167 milhões de euros, menos 12,07% do que um ano antes.
“A melhoria dos resultados líquidos da Corticeira Amorim foi assim sustentada por uma maior eficiência operacional, que, conjugada com uma diminuição dos custos financeiros, compensou claramente o impacto negativo criado pelo crise internacional”, explica a empresa, em comunicado enviado à CMVM.
Apesar do quadro depressivo internacional, a Corticeira Amorim prosseguiu a sua estratégia de diminuição da dívida, o que se reflectiu positivamente nos seus resultados líquidos por força da diminuição dos custos financeiros.
A dívida remunerada líquida da empresa levou neste período um corte de 68,6 milhões de euros, fixando-se, no final de Setembro, em 154,7 milhões de euros. “Esta redução de 30,7% permitiu que a dívida remunerada tenha descido para o valor mais baixo desde 1997 e que a autonomia financeira tenha aumentado para os 44,5%”, enfatiza a empresa presidida por António Rios de Amorim."