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Enviado: 25/4/2008 12:29Enviado: 25/4/2008 11:48Enviado: 25/4/2008 10:20
(reparem a partir dos 1:52s) Muito bom!
Enviado: 25/4/2008 7:39LS Escreveu:Presa35 Escreveu:Bem, pelos vistos não há muita malta que aprecie os ditos:
Jethro Tull, Deep Purple e Yes (entre outros: Genesis com Peter Gabriel, Pink Floyd, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Van Morrison, Eric Clapton, B B King, John Cale, Etc Etc.
Bem sei que os tempos são outros, que agora a música faz mais sssssskummmm sssssskummmm sssssskummmm sssssskummmm sssssskummmm e yóo yóo num sabe nadar, yóo...
mas, Toni Carréra? Se ainda fosse Porche Carrera, ainda vá.
E discos de Vinil? alguém sabe o que são?
Calma. Há quem conheça. Jethro Tull, Yes ,Genesis com Peter Gabriel, Pink Floyd, Eric Clapton, assisti a concertos de todos. Uns cá dentro, outros lá fora.
Yes. Quase 30 anos depois. Aquela voz não é de Deus como alguém disse. É de John Anderson, que continuava a ser uma das melhores vozes de sempre do rock e não só. E um Steve Howe igualmente genial.
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Genesis (antes de tudo). É um desafio reconhecer o Peter Gabriel e o Phil Collins. Foi assim que eu os conheci.
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Da minha lista de preferencias e de audições da época, e que me lembre, posso ainda acrescentar:
Chick Korea
Frank Zappa
George Benson
Stanley Clarke
Brian Ferry e Roxy Music
Jim Capaldi
Black Sabath e a musica mais tocada na máquina de discos do Belo Horizonte, Costa da Capriica, década de 70. Meu Deus, que serões pela noite fora...
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E ainda:
Deep Purple
The Who
David Bowie
Al di Meola
John McLaughlin
Paco de Lucía
Emerson, Lake & Palmer
Procol Harum
Manfred Mann's Earth Band
Camel
Barclay James Harvest
The Doors
Jimi Hendrix
Joe Cocker
Madness
Ian Dury
Elvis Costello
Joe Jackson
Ah, e os velhos Uriah Heep que a banda do Herman José tocava com algum jeito:
Uriah Heep
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Agora ando a re-ouvir:
Peter Hammil, outra voz fabulosa com os Van der Graaf Generator
Gentle Giant
King Crimson
In the court of the Crimson King
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Revisitar o Apolipse Now e a força das suas imagens ao som dos King Crimson (Epitaph)
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PS-A ordem é completamente arbitrária. Claro que também gosto de outras correntes musicais, MPB, reggae, jazz, etc.. E também apaixonado pela musica clássica.
tks pelas cotações
Enviado: 25/4/2008 3:43Presa35 Escreveu:Bem, pelos vistos não há muita malta que aprecie os ditos:
Jethro Tull, Deep Purple e Yes (entre outros: Genesis com Peter Gabriel, Pink Floyd, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Van Morrison, Eric Clapton, B B King, John Cale, Etc Etc.
Bem sei que os tempos são outros, que agora a música faz mais sssssskummmm sssssskummmm sssssskummmm sssssskummmm sssssskummmm e yóo yóo num sabe nadar, yóo...
mas, Toni Carréra? Se ainda fosse Porche Carrera, ainda vá.
E discos de Vinil? alguém sabe o que são?
Enviado: 25/4/2008 0:55
Enviado: 25/4/2008 0:29Enviado: 24/4/2008 23:35The Mechanic Escreveu:
Para quem não sabe, a Mónica Sintra é minha prima . Acompanhei mais ou menos a sua ascensão desde pequenina e digo-vos que não é pra qualquer um .
...
.Enviado: 24/4/2008 23:19Panizzi Escreveu:Peço desculpa a todos , respeito cada um como é.
Mas esta porcaria é música ? É isto que é música portuguesa ? É isto que vale milhões ? É isto que merece tanta atenção ?
Mariza , Rui Veloso , Carlos do Carmo , Jorge Palma , Mafalda Veiga , João Pedro Pais , Represas , Paulo de Carvalho , Rui Reininho , André Sardet , Sara Tavares a própria Simone de Oliveira e outros que tais , o que é que a música de Tony Carreira tem de melhor ?
Aliás eu diria que só tem de pior , nem chega aos calcanhares e é completamente incomparável , nunca vi coisa tão "apimbalhada" com tanto sucesso , não consigo perceber o fenómeno , ás vezes dou por mim e penso que definitivamente vivo noutro país que não este Portugal.
Sem vos querer dar conselhos de bom samaritano , diria ..... assim não há artista que sobreviva em Portugal.
acho que em certos momentos as coisas encaixam na perfeição, mas para isso tambem temos de ter o espirito aberto a um leque de gostos variado, e isso é aplicavel em tudo na vida a música não é excepção.
Enviado: 24/4/2008 18:11 ovos podres...Enviado: 24/4/2008 17:58tunes Escreveu:Achei muito divertida esta crónica do RAPAnástrofe e incerteza em Tony Carreira
Quem é, hoje, o mais conhecido e apreciado poeta português? A Academia divide-se, o que demonstra, uma vez mais, que a Academia não percebe nada do assunto. Inúmeros portugueses sabem de cor os seus versos - e, no entanto, a Universidade despreza-o, a crítica ignora-o, as selectas barram-lhe a entrada. Valha-nos o povo, especialmente aquela parcela do povo que é constituída por pessoas maiores de 50 anos que o venera. O mais famoso poeta da actualidade é, sem dúvida nenhuma, Tony Carreira. Fazia falta um estudo sério sobre a sua obra. Um pouco vergado sobre o fardo de ser sempre pioneiro a fazer o que faz falta, aqui o apresento.
O primeiro aspecto que o leitor de Tony Carreira deverá ter em conta é o seu universo vocabular. Carreira definiu um vocabulário restrito, não porque queira, como Eugénio de Andrade, estabelecer um conjunto de vocábulos essenciais e, a partir desse núcleo, obter uma expressividade reforçada pelos contextos inesperados em que eles surgem, mas, ao que tudo indica, porque conhece poucas palavras. E a maior parte das que conhece não tem muitas sílabas. Tony Carreira não perde tempo a procurar o adjectivo certo. Na dúvida, é tudo "lindo". É o caso da vida, no poema Não chores mais (« Não chores mais/ não nunca mais/ que a vida é tão linda»), da mãe, em Mãe querida («Hoje velhinha estás, querida mãezinha/ Mas para mim serás sempre tu a mais linda»), de uma casa, em Coração perdido («Hoje vives numa linda casa»), ou de várias coisas, no poema Ai que saudades ( nele, o herói parte de «uma casinha branca tão linda», recorda «esse cantinho doce e tão lindo» e anseia pelo regresso à «ilha linda (...) que o viu nascer», que é, evidentemente, a «a linda Madeira»).
Mas quem é, no fundo, Tony Carreira? No essencial, talvez um vagabundo.
O poeta apresenta-se como «Um eterno vagabundo» (em Quem era eu sem ti), declara: «Sou vagabundo, não vou parar» ( em A minha guitarra ), descreve-se como «Um romântico, meio vagabundo» (em Será que sou feliz), adianta que «Ninguém conseguia mesmo parar /O meu lado vagabundo» (em Um homem muda), define-se como um «Vagabundo feliz» ( em A vida que eu escolhi )e, no belíssimo Eterno Vagabundo, confessa:«Já pensei ter mulher / Ter um lar a condizer / Mas não deu / Porque o meu coração / É vagabundo / Até mais não.» Talvez o melhor retrato do poeta seja, de facto, o deste «vagabundo até mais não», uma vez que, como vimos, há muita indigência na poesia de Carreira ( e aqui estou a ser tão denotativo quanto conotativo ).
Enquanto poeta, Tony Carreira está preocupado com dois problemas principais: a quantidade de frases que, não terminando numa palavra acabada em «ar», não podem rimar com outras frases que terminem numa palavra acabada em «ar» ( e por isso recorre com frequência a belas anástrofes, como em Morena Bonita: «Um dia destes eu com ela vou falar / Vou fazer tudo p'ra seu amor conquistar»); e as idiossincrasias do amor, e as perplexidades que elas causam. Neste capítulo, são exemplares os poemas Qualquer dia posso-me cansar («E quando as coisas correm mal porque é que tu me ofendes / Se ao fim da noite queres fazer as pazes na cama?») e Cai nos meus braços, Maria ( Tu que estás aí dançando / Faz aquilo que eu desejo / Vem para mim bamboleando / Escorrega nos meus lábios»), sendo que este último parece alertar para o carácter traiçoeiro dos beijos, que ora fazem tropeçar ora saem de lábios escorregadios.
A registar por quem, desejando entregar-se aos prazeres do amor, não queira, ainda assim, partir uma perna.
Fica o incentivo para uma leitura atenta da poesia de Tony Carreira - que, por ser inclassificável, não me sinto capaz de adjectivar. A não ser, talvez, com a expressão:«muito linda».
Ricardo Araújo Pereira
Visão
Enviado: 24/4/2008 17:21
Anástrofe e incerteza em Tony Carreira
Quem é, hoje, o mais conhecido e apreciado poeta português? A Academia divide-se, o que demonstra, uma vez mais, que a Academia não percebe nada do assunto. Inúmeros portugueses sabem de cor os seus versos - e, no entanto, a Universidade despreza-o, a crítica ignora-o, as selectas barram-lhe a entrada. Valha-nos o povo, especialmente aquela parcela do povo que é constituída por pessoas maiores de 50 anos que o venera. O mais famoso poeta da actualidade é, sem dúvida nenhuma, Tony Carreira. Fazia falta um estudo sério sobre a sua obra. Um pouco vergado sobre o fardo de ser sempre pioneiro a fazer o que faz falta, aqui o apresento.
O primeiro aspecto que o leitor de Tony Carreira deverá ter em conta é o seu universo vocabular. Carreira definiu um vocabulário restrito, não porque queira, como Eugénio de Andrade, estabelecer um conjunto de vocábulos essenciais e, a partir desse núcleo, obter uma expressividade reforçada pelos contextos inesperados em que eles surgem, mas, ao que tudo indica, porque conhece poucas palavras. E a maior parte das que conhece não tem muitas sílabas. Tony Carreira não perde tempo a procurar o adjectivo certo. Na dúvida, é tudo "lindo". É o caso da vida, no poema Não chores mais (« Não chores mais/ não nunca mais/ que a vida é tão linda»), da mãe, em Mãe querida («Hoje velhinha estás, querida mãezinha/ Mas para mim serás sempre tu a mais linda»), de uma casa, em Coração perdido («Hoje vives numa linda casa»), ou de várias coisas, no poema Ai que saudades ( nele, o herói parte de «uma casinha branca tão linda», recorda «esse cantinho doce e tão lindo» e anseia pelo regresso à «ilha linda (...) que o viu nascer», que é, evidentemente, a «a linda Madeira»).
Mas quem é, no fundo, Tony Carreira? No essencial, talvez um vagabundo.
O poeta apresenta-se como «Um eterno vagabundo» (em Quem era eu sem ti), declara: «Sou vagabundo, não vou parar» ( em A minha guitarra ), descreve-se como «Um romântico, meio vagabundo» (em Será que sou feliz), adianta que «Ninguém conseguia mesmo parar /O meu lado vagabundo» (em Um homem muda), define-se como um «Vagabundo feliz» ( em A vida que eu escolhi )e, no belíssimo Eterno Vagabundo, confessa:«Já pensei ter mulher / Ter um lar a condizer / Mas não deu / Porque o meu coração / É vagabundo / Até mais não.» Talvez o melhor retrato do poeta seja, de facto, o deste «vagabundo até mais não», uma vez que, como vimos, há muita indigência na poesia de Carreira ( e aqui estou a ser tão denotativo quanto conotativo ).
Enquanto poeta, Tony Carreira está preocupado com dois problemas principais: a quantidade de frases que, não terminando numa palavra acabada em «ar», não podem rimar com outras frases que terminem numa palavra acabada em «ar» ( e por isso recorre com frequência a belas anástrofes, como em Morena Bonita: «Um dia destes eu com ela vou falar / Vou fazer tudo p'ra seu amor conquistar»); e as idiossincrasias do amor, e as perplexidades que elas causam. Neste capítulo, são exemplares os poemas Qualquer dia posso-me cansar («E quando as coisas correm mal porque é que tu me ofendes / Se ao fim da noite queres fazer as pazes na cama?») e Cai nos meus braços, Maria ( Tu que estás aí dançando / Faz aquilo que eu desejo / Vem para mim bamboleando / Escorrega nos meus lábios»), sendo que este último parece alertar para o carácter traiçoeiro dos beijos, que ora fazem tropeçar ora saem de lábios escorregadios.
A registar por quem, desejando entregar-se aos prazeres do amor, não queira, ainda assim, partir uma perna.
Fica o incentivo para uma leitura atenta da poesia de Tony Carreira - que, por ser inclassificável, não me sinto capaz de adjectivar. A não ser, talvez, com a expressão:«muito linda».
Ricardo Araújo Pereira
Visão
Enviado: 24/4/2008 17:07Enviado: 24/4/2008 16:30
Enviado: 24/4/2008 16:28Enviado: 24/4/2008 14:18
Enviado: 24/4/2008 13:58
Enviado: 24/4/2008 13:52The Mechanic Escreveu:Vocês arranjam com cada tópico pra se alhearem dos Mercados...!
...mas , vamos lá...
Sou muito eclético em termos de música . E se soubesse o que quer dizer eclético, desenvolvia mais , mas não tenho bem a certeza.Ouvi alguem dizer isto e pareceu-me bem dizê-lo tambem. A oportunidade surgiu aqui, e eu não a deixei escapar .
Para quem não sabe, a Mónica Sintra é minha prima . Acompanhei mais ou menos a sua ascensão desde pequenina e digo-vos que não é pra qualquer um .
Qualquer um pode atirar com o jargão de "pimba" para cima destes artistas , mas eles tem, efectivamente, muito valor .
Tem valor ao construir uma carreira ao longo dos anos, tocando desde o principio ,em terreolas carregadas de gente bebeda , a ouvir todo o tipo de bocas e mantendo um sorriso .
Tem valor ao desenvolver a sua musica , o seu estilo , a sua marca , enfim , um todo que vái sendo refinado em direcção ao sucesso .
Tem valor por chegarem onde chegam e terem a apreciação de muita gente que, efectivamente , compra os cd`s deles( Não é como a maioria de vocês , bando de piratas , que saca musicas da net enão contribuem para os musicos comprarem mansões com piscina e Porches !! ) .
Como o Ulisses diz, eu já vi reportagens sobre o Tony Carreira , e o homem é de um profissionalismo extremo ! O homem , vende todos os lugares nos concertos que dá , e não sái de lá(!!)até que não haja nem mais uma fã a pedir-lhe um autografo !!
Não é como muitos que dão o concerto e passam a correr , lançam dois ou três rabiscos à laia de autografo e está feito .
Mas isto é só um exemplo do profissionalismo do home .
Eu não sou dos que compram a musica dele , mas já o tenho ouvido cantar e não desgosto . São musicas que ficam no ouvido, "tocam" muita gente por serem "reais", não são pimbas , nem lamechas .
"Pimbas " são aquelas do "an-da cá que eu dou-te uma ! an-da cá que eu dou-te u-ma !!!...caricia... chupa , chupa, chupa no dedo ...! " e tretas assim que parecem ter sido escritas por um gajo com Alzheimer . ( ...e mesmo os "pimbas" , vendem ! )
Há que dar valor a estas pessoas como musicos de verdade que são. E o Tony Carreira é um exemplo .
Um abraço ,
The Mechanic
Ps - se os Mercados continuam a cair, por este andar , não tarda muito estamos a discutir tópicos como " o sabor do sabão azul é mau " ou " Lili Caneças partiu uma unha e foi hospitalizada " ...
, então no almoço quanto te servi aqueles ovos de codorniz, disseste que eras fã do Emanuel, logo só posso depreender que já foste a um concerto do Tonyzinho... o algodão não engana pá..... parabéns pela tua prima Enviado: 24/4/2008 13:34
Enviado: 24/4/2008 13:26Enviado: 24/4/2008 13:19Enviado: 24/4/2008 13:18pedrom Escreveu:E já agora quem gosta de quim barreiros??? Já fui a tantos concertos dele (era presença obrigatória na semana académica), mas não me lembro muito bem como aquilo acabava, pois naquele tempo (de escola) as vitaminas de cevada causavam-me amnesia!!!!
Já agora, deve haver aqui alguém que gosta daquela cena que se canta aos berros com os gajos aos pulos e a bater nos instrumentos que até parecem serralheiros ou mecanicos a bater no metal!!! Eu com esse tipo de "música" é que sou obrigado a mudar mesmo o rádio!!!
Enviado: 24/4/2008 13:15Ulisses Pereira Escreveu:Não gosto da sua música. Acho que jamais conseguiria assistir a um concerto dele.
Mas tem duas qualidades que muitos daqueles que criam as músicas que eu adoro ouvir não têm: Profissionalismo e simpatia.
Panizzi, tirando 1 ou 2 excepções gosto da música dos que citaste. Infelizmente, a muitos deles falta-lhe o profissionalismo e respeito pelo público que o Tony Carreira tem.
Por exemplo, de todos os da tua lista, Jorge Palma é o segundo artista que mais gosto (logo a seguir ao grande Carlos do Carmo). A qualidade das músicas, das letras faz dele um artista ímpar. Já assisti a 4 concertos dele e em 2 deles ele estava tão bêbado que a actuação foi absolutamente desastrosa. E eu pergunto: Um artista é isto?
Não gosto das músicas do Tony Carreira. Mas tenho pena que muitos dos "meus artistas" não aprendam algumas coisas com ele. (Não, por favor, o estilo não...)
Um abraço,
Ulisses
Enviado: 24/4/2008 13:12 É do tony e de outros músicos portugueses!!!
Enviado: 24/4/2008 13:02