
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... +Fisco.htm
Operação "Resgate Fiscal"
Valentim e João Loureiro na mira do Fisco
O Major Valentim Loureiro e o filho estão na mira do Fisco. Em causa estão os impostos cobrados aos atletas e não entregues ao Estado.
No seguimento da Operação "Resgate Fiscal", lançada pela Direcção-geral de Contribuição e Impostos no início do mês, a administração tributária está a investigar a gestão da família Loureiro à frente da SAD do Boavista.
O Fisco está a fazer um levantamento das dívidas do Boavista e a cruzar a informação com as datas em que o major e o filho estiveram na presidencial do clube.
O objectivo é apurar qual a responsabilidade dos gerentes na dívida de 15 milhões de euros ao Fisco e à Segurança Social.
A serem verdadeiras as acusações, o major e João Loureiro incorrem no crime de abuso de confiança fiscal, previsto e punido com pena de prisão até três anos ou multa até 360 dias.
No limite, e caso o Boavista não tenha bens suficientes para pagar, o Fisco pode deitar mão sobre os bens próprios dos sócios gerentes.
http://sic.aeiou.pt/online/noticias/din ... +Fisco.htm
Operação "Resgate Fiscal"
Valentim e João Loureiro na mira do Fisco
O Major Valentim Loureiro e o filho estão na mira do Fisco. Em causa estão os impostos cobrados aos atletas e não entregues ao Estado.
No seguimento da Operação "Resgate Fiscal", lançada pela Direcção-geral de Contribuição e Impostos no início do mês, a administração tributária está a investigar a gestão da família Loureiro à frente da SAD do Boavista.
O Fisco está a fazer um levantamento das dívidas do Boavista e a cruzar a informação com as datas em que o major e o filho estiveram na presidencial do clube.
O objectivo é apurar qual a responsabilidade dos gerentes na dívida de 15 milhões de euros ao Fisco e à Segurança Social.
A serem verdadeiras as acusações, o major e João Loureiro incorrem no crime de abuso de confiança fiscal, previsto e punido com pena de prisão até três anos ou multa até 360 dias.
No limite, e caso o Boavista não tenha bens suficientes para pagar, o Fisco pode deitar mão sobre os bens próprios dos sócios gerentes.
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