Dossier de Contruçao e Obras Publicas
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Governo lança no sábado a concessão do Túnel do Marão
O Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e o Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, participam este sábado, 31 de Maio, na cerimónia de assinatura do contrato de concessão do Túnel do Marão ao consórcio Auto-Estradas do Marão. O evento terá lugar no Nó de Amarante Este, junto à A4, pelas 11 horas da manhã.
Segundo um comunicado hoje emitido pelo Ministério das Obras Públicas, a iniciativa, que será presidida pelo Primeiro-Ministro José Sócrates, contará com as intervenções do presidente da Câmara Municipal de Amarante, Armindo Abreu, do presidente da concessionária e do Ministro Mário Lino.
O Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e o Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, participam este sábado, 31 de Maio, na cerimónia de assinatura do contrato de concessão do Túnel do Marão ao consórcio Auto-Estradas do Marão. O evento terá lugar no Nó de Amarante Este, junto à A4, pelas 11 horas da manhã.
Segundo um comunicado hoje emitido pelo Ministério das Obras Públicas, a iniciativa, que será presidida pelo Primeiro-Ministro José Sócrates, contará com as intervenções do presidente da Câmara Municipal de Amarante, Armindo Abreu, do presidente da concessionária e do Ministro Mário Lino.
Estratégia de crescimento assenta em quatro pilares: Engenharia e Construção, Ambiente e Serviços, Concessões de Transporte e Indústria e Engenharia
A construção do cais do Porto de Cabinda, em Angola, a concessão da auto-estrada «Perote-Bandarilla y Libramiento de Xalapa», no México, bem como o aeroporto de Lisboa estão entre os principais projectos da Mota-Engil, refere a «Lusa».
O grupo Mota-Engil assume hoje uma estratégia de crescimento assente em quatro áreas de negócio: Engenharia e Construção, Ambiente e Serviços, Concessões de Transporte (rodoviário, aeroportuário, portuário e ferroviário) e Indústria e Engenharia, em Portugal e no estrangeiro.
Com presença activa em 19 países, Angola, onde o grupo Mota-Engil está presente desde a sua fundação, em 1946, assume-se como o principal mercado externo do grupo, representando 23 por cento do total da carteira de encomendas, que no primeiro trimestre deste ano atingiu 2 mil milhões de euros.
No mercado angolano, a Mota-Engil aumentou a carteira de encomendas para 400 milhões de euros em Fevereiro último, depois de ter vencido o concurso público para adjudicação da empreitada de construção do novo cais do porto de Cabinda.
México, Brasil, Eslováquia, Roménia, Hungria, Polónia, Senegal e República Dominicana são alguns dos mercados-alvo do grupo na área das concessões rodoviárias, destacando-se o contrato de concessão para a construção, o financiamento, a operação e a manutenção por 30 anos da auto-estrada Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa, no México, um projecto que representa um investimento total de 400 milhões de euros.
Muitos e grandes projectos em Portugal
Em Portugal, o Grupo está interessado no conjunto de oito novas concessões lançadas pelo Governo (Auto-Estradas Transmontana, do Centro, Douro Interior, Baixo Tejo, Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Alto Alentejo e Algarve Litoral), que representam um investimento superior a três mil milhões de euros.
Também no mercado nacional, a Mota-Engil está a preparar-se para concorrer ao novo aeroporto de Lisboa, projectado para o Campo de Tiro de Alcochete, e à privatização da ANA, Aeroportos de Portugal, integrando o Asterion, um consórcio de que também fazem parte as construtoras MSF, Lena, Somague, a Brisa e o BCP, a CGD e o BES.
O grupo, que a partir de segunda-feira terá Jorge Coelho como presidente executivo, também não quer ficar fora do projecto português de alta velocidade ferroviária, tendo, em conjunto com a Teixeira Duarte e a Somague, formado um consórcio que terá como concorrente o agrupamento de empresas composto pela Brisa e pelas construtoras Soares da Costa e Bento Pedroso.
A logística, através do investimento de 850 milhões de euros na plataforma logística do Poceirão, e o sector portuário, com o investimento de 226 milhões de euros na ampliação do terminal de contentora de Alcântara, em Lisboa, também fazem parte da estratégia de diversificação do grupo.
A construção do cais do Porto de Cabinda, em Angola, a concessão da auto-estrada «Perote-Bandarilla y Libramiento de Xalapa», no México, bem como o aeroporto de Lisboa estão entre os principais projectos da Mota-Engil, refere a «Lusa».
O grupo Mota-Engil assume hoje uma estratégia de crescimento assente em quatro áreas de negócio: Engenharia e Construção, Ambiente e Serviços, Concessões de Transporte (rodoviário, aeroportuário, portuário e ferroviário) e Indústria e Engenharia, em Portugal e no estrangeiro.
Com presença activa em 19 países, Angola, onde o grupo Mota-Engil está presente desde a sua fundação, em 1946, assume-se como o principal mercado externo do grupo, representando 23 por cento do total da carteira de encomendas, que no primeiro trimestre deste ano atingiu 2 mil milhões de euros.
No mercado angolano, a Mota-Engil aumentou a carteira de encomendas para 400 milhões de euros em Fevereiro último, depois de ter vencido o concurso público para adjudicação da empreitada de construção do novo cais do porto de Cabinda.
México, Brasil, Eslováquia, Roménia, Hungria, Polónia, Senegal e República Dominicana são alguns dos mercados-alvo do grupo na área das concessões rodoviárias, destacando-se o contrato de concessão para a construção, o financiamento, a operação e a manutenção por 30 anos da auto-estrada Perote-Banderilla y Libramiento de Xalapa, no México, um projecto que representa um investimento total de 400 milhões de euros.
Muitos e grandes projectos em Portugal
Em Portugal, o Grupo está interessado no conjunto de oito novas concessões lançadas pelo Governo (Auto-Estradas Transmontana, do Centro, Douro Interior, Baixo Tejo, Baixo Alentejo, Litoral Oeste, Alto Alentejo e Algarve Litoral), que representam um investimento superior a três mil milhões de euros.
Também no mercado nacional, a Mota-Engil está a preparar-se para concorrer ao novo aeroporto de Lisboa, projectado para o Campo de Tiro de Alcochete, e à privatização da ANA, Aeroportos de Portugal, integrando o Asterion, um consórcio de que também fazem parte as construtoras MSF, Lena, Somague, a Brisa e o BCP, a CGD e o BES.
O grupo, que a partir de segunda-feira terá Jorge Coelho como presidente executivo, também não quer ficar fora do projecto português de alta velocidade ferroviária, tendo, em conjunto com a Teixeira Duarte e a Somague, formado um consórcio que terá como concorrente o agrupamento de empresas composto pela Brisa e pelas construtoras Soares da Costa e Bento Pedroso.
A logística, através do investimento de 850 milhões de euros na plataforma logística do Poceirão, e o sector portuário, com o investimento de 226 milhões de euros na ampliação do terminal de contentora de Alcântara, em Lisboa, também fazem parte da estratégia de diversificação do grupo.
Governo búlgaro rompe contrato com consórcio português para construção de auto-estrada.
O governo búlgaro decidiu hoje cancelar com um consórcio português constituído pela Somague, MSF e Lena, o contrato de concessão para a construção da auto-estrada.
A decisão foi adoptada pelo Conselho de Ministros búlgaro, por considerar que as companhias portuguesas não cumpriram o requisito de assegurar os fundos financeiros para a construção da auto-estrada que irá ligar Sofia à cidade portuária de Burgas, refere um comunicado oficial, citado pela Lusa.
O contrato cancelado tinha sido assinado a 29 de Maio de 2005 entre o governo da Bulgária e o consórcio constituído pelas empresas MSF-Moniz da Maia, Serra & Fortunato-Empreiteiros, Lena Engenharia e Construções e Somague
Concessões e Serviços.
Calcula-se que o valor do projecto ascendesse aos 590 milhões de euros.
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Penso que este aconteciemnto vai prejudicar as envolvidas em futuros projectos, como alguns dos que estao em cima referidos.
O governo búlgaro decidiu hoje cancelar com um consórcio português constituído pela Somague, MSF e Lena, o contrato de concessão para a construção da auto-estrada.
A decisão foi adoptada pelo Conselho de Ministros búlgaro, por considerar que as companhias portuguesas não cumpriram o requisito de assegurar os fundos financeiros para a construção da auto-estrada que irá ligar Sofia à cidade portuária de Burgas, refere um comunicado oficial, citado pela Lusa.
O contrato cancelado tinha sido assinado a 29 de Maio de 2005 entre o governo da Bulgária e o consórcio constituído pelas empresas MSF-Moniz da Maia, Serra & Fortunato-Empreiteiros, Lena Engenharia e Construções e Somague
Concessões e Serviços.
Calcula-se que o valor do projecto ascendesse aos 590 milhões de euros.
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Penso que este aconteciemnto vai prejudicar as envolvidas em futuros projectos, como alguns dos que estao em cima referidos.
Segundo concurso deverá sair em Novembro
O Governo deverá lançar dia 2 de Junho o concurso público para a construção e manutenção do primeiro troço da ligação ferroviária de alta-velocidade entre Lisboa e a fronteira espanhola, anunciou a secretária de Estado dos Transportes.
Citada pela «Lusa», Ana Paula Vitorino disse em Madrid que o troço, que ligará Caia a Poceirão, prevê um investimento de 1,7 mil milhões de euros para a construção e manutenção das infra-estruturas necessárias para a futura ligação em TGV.
Além do componente de alta velocidade o primeiro concurso internacional incluirá ainda um componente de rede ferroviária convencional, entre Caia e Évora.
O segundo concurso público, para a ligação Poceirão-Lisboa, deverá ser lançado em Novembro deste ano, inserindo-se no investimento global de 2,6 mil milhões de euros que custará a ligação de alta velocidade até à fronteira.
A governante antecipou que os concursos, dada a sua complexidade, não deverão ser adjudicados antes do segundo semestre de 2009.
Restantes ligações com concursos lançados em 2009
Nas restantes ligações previstas (Lisboa-Porto e Porto-Vigo) Ana Paula Vitorino afirmou que os primeiros concursos deverão ser lançados no próximo ano, frisando que os calendários previstos para a sua entrada em funcionamento se mantém.
Assim, os dois eixos internacionais (Lisboa-Madrid e Porto-Vigo), de tráfego misto (passageiros e mercadorias) estarão a funcionar em 2013, e a ligação entre a capital e o Porto, apenas para tráfego de passageiros, a funcionar dois anos depois.
Já definido está também o modelo de negócios para a gestão da rede de alta velocidade, com separação entre o controlo de tráfego, que permanece sob esfera pública, e a construção e manutenção de infra-estruturas, que será garantida através de cinco parcerias público-privadas.
Duas cada dessas parcerias serão cridas para as ligações entre Lisboa e Madrid e entre Lisboa e o Porto e mais um na ligação entre o Porto e Vigo.
Haverá ainda uma única parceria público-privada no que toca ao sistema de comunicações para toda a rede, cabendo as operações a um modelo a ser definido em conjunto com Espanha e que deverá envolver as empresas públicas que já operam as duas redes
O Governo deverá lançar dia 2 de Junho o concurso público para a construção e manutenção do primeiro troço da ligação ferroviária de alta-velocidade entre Lisboa e a fronteira espanhola, anunciou a secretária de Estado dos Transportes.
Citada pela «Lusa», Ana Paula Vitorino disse em Madrid que o troço, que ligará Caia a Poceirão, prevê um investimento de 1,7 mil milhões de euros para a construção e manutenção das infra-estruturas necessárias para a futura ligação em TGV.
Além do componente de alta velocidade o primeiro concurso internacional incluirá ainda um componente de rede ferroviária convencional, entre Caia e Évora.
O segundo concurso público, para a ligação Poceirão-Lisboa, deverá ser lançado em Novembro deste ano, inserindo-se no investimento global de 2,6 mil milhões de euros que custará a ligação de alta velocidade até à fronteira.
A governante antecipou que os concursos, dada a sua complexidade, não deverão ser adjudicados antes do segundo semestre de 2009.
Restantes ligações com concursos lançados em 2009
Nas restantes ligações previstas (Lisboa-Porto e Porto-Vigo) Ana Paula Vitorino afirmou que os primeiros concursos deverão ser lançados no próximo ano, frisando que os calendários previstos para a sua entrada em funcionamento se mantém.
Assim, os dois eixos internacionais (Lisboa-Madrid e Porto-Vigo), de tráfego misto (passageiros e mercadorias) estarão a funcionar em 2013, e a ligação entre a capital e o Porto, apenas para tráfego de passageiros, a funcionar dois anos depois.
Já definido está também o modelo de negócios para a gestão da rede de alta velocidade, com separação entre o controlo de tráfego, que permanece sob esfera pública, e a construção e manutenção de infra-estruturas, que será garantida através de cinco parcerias público-privadas.
Duas cada dessas parcerias serão cridas para as ligações entre Lisboa e Madrid e entre Lisboa e o Porto e mais um na ligação entre o Porto e Vigo.
Haverá ainda uma única parceria público-privada no que toca ao sistema de comunicações para toda a rede, cabendo as operações a um modelo a ser definido em conjunto com Espanha e que deverá envolver as empresas públicas que já operam as duas redes
Teixeira Duarte vai liderar dois consórcios na Venezuela, cujos investimento somam 1,4 mil milhões de dólares. Em causa estão dois contratos para a requalificação do porto de La Guardia e para a construção de um sistema de abastecimento de água no estado Lara.
O administrador da Teixeira Duarte (TD), Jorge Catarino, revelou aos jornalistas que a construtora lidera o consórcio para o Porto da La Guardia com 39%, participando ainda a Mota-Engil, o grupo Lena e a Edifer.
"Há uma proposta já no valor de 600 milhões de dólares, mas os valores finais poderão ser distintos".
Para o sistema de abastecimento de água vai ser assinado um contrato com o Ministério do Ambiente da Venezuela com um consórcio internacional, também liderado pela TD.
"Aqui estamos a falar de um investimento que pode chegar aos 800 milhões de dólares", acrescentou o responsável à margem da cerimónia de assinatura de acordos empresariais, em Caracas, que conta com a presença de José Sócrates e Hugo Chaves.
Jorge Catarino relembrou que a TD está presente na Venezuela há cerca de 30 anos tendo para o efeito constituído uma empresa local que deverá fechar este ano com uma facturação próxima de 25 milhões de dólares, independentemente dos projectos que estão a ser negociados no âmbito da linha exportações acordada entre os Estados português e venezuelano.
O administrador da Teixeira Duarte (TD), Jorge Catarino, revelou aos jornalistas que a construtora lidera o consórcio para o Porto da La Guardia com 39%, participando ainda a Mota-Engil, o grupo Lena e a Edifer.
"Há uma proposta já no valor de 600 milhões de dólares, mas os valores finais poderão ser distintos".
Para o sistema de abastecimento de água vai ser assinado um contrato com o Ministério do Ambiente da Venezuela com um consórcio internacional, também liderado pela TD.
"Aqui estamos a falar de um investimento que pode chegar aos 800 milhões de dólares", acrescentou o responsável à margem da cerimónia de assinatura de acordos empresariais, em Caracas, que conta com a presença de José Sócrates e Hugo Chaves.
Jorge Catarino relembrou que a TD está presente na Venezuela há cerca de 30 anos tendo para o efeito constituído uma empresa local que deverá fechar este ano com uma facturação próxima de 25 milhões de dólares, independentemente dos projectos que estão a ser negociados no âmbito da linha exportações acordada entre os Estados português e venezuelano.
Aqui estao algumas da possiveis razoes para tal valorizaçao alem de uma possivel nova aquisiçao.
Soares da Costa:
» Construção e exploração do futuro metropolitano de São Petersburgo.(Mesmo consórcio vencedor do metro de Telavive)
» Pré-qualificada para a construção do metropolitano de Dublin. (Mesmo consórcio vencedor do metro de Telavive)
» Três concessões de construção e exploração de auto-estradas na Roménia, num investimento de 3 mil milhões de euros. (Mota-Engil)
Soares da Costa:
» Construção e exploração do futuro metropolitano de São Petersburgo.(Mesmo consórcio vencedor do metro de Telavive)
» Pré-qualificada para a construção do metropolitano de Dublin. (Mesmo consórcio vencedor do metro de Telavive)
» Três concessões de construção e exploração de auto-estradas na Roménia, num investimento de 3 mil milhões de euros. (Mota-Engil)
scpnuno Escreveu:Esclarecida a duvida, cá vai a noticia:
Fonte EXPRESSO de 25/04/2008
(o sublinhado a vermelho é meu)
scpnuno obrigado pela dedicaçao que tens dedicado a este topico.
Apesar de ainda ser um tema prematuro penso que agora é a altura ideal para ir analisando aquilo que pode muito bem vir a ser o sector que valorizará mais no futuro.
Aeroporto: Consórcio Asterion fechado com entrada MSF e Lena
O consórcio Asterion, que vai concorrer à concessão da ANA e à construção do novo aeroporto de Lisboa, está «fechado» com a entrada das construtoras MSF e Lena, havendo apenas a possibilidade de uma nova entrada se for para um parceiro estratégico.
Segundo o presidente do conselho geral do consórcio, Vasco de Mello, que hoje falava aos jornalistas à margem de uma conferência na Associação Comercial de Lisboa, a MSF e a Lena ficaram com uma participação no consórcio de 5 por cento cada uma.
Para dar entrada aos novos parceiros, os restantes - Mota-Engil, Brisa, Somague, BCP, CGD e BES - reduziram proporcionalmente as suas participações, ficando assim «completa» a estrutura accionista.
Vasco de Mello admitiu, no entanto, que as empresas que formam o consórcio não excluem a entrada de um operador aeroportuário internacional no consórcio para a construção do novo aeroporto e concessão da ANA.
De acordo com o calendário previsto pelo Governo, o projecto do novo aeroporto deverá estar concluído em 2017, data prevista pelo executivo para o início da exploração.
O consórcio Asterion, que vai concorrer à concessão da ANA e à construção do novo aeroporto de Lisboa, está «fechado» com a entrada das construtoras MSF e Lena, havendo apenas a possibilidade de uma nova entrada se for para um parceiro estratégico.
Segundo o presidente do conselho geral do consórcio, Vasco de Mello, que hoje falava aos jornalistas à margem de uma conferência na Associação Comercial de Lisboa, a MSF e a Lena ficaram com uma participação no consórcio de 5 por cento cada uma.
Para dar entrada aos novos parceiros, os restantes - Mota-Engil, Brisa, Somague, BCP, CGD e BES - reduziram proporcionalmente as suas participações, ficando assim «completa» a estrutura accionista.
Vasco de Mello admitiu, no entanto, que as empresas que formam o consórcio não excluem a entrada de um operador aeroportuário internacional no consórcio para a construção do novo aeroporto e concessão da ANA.
De acordo com o calendário previsto pelo Governo, o projecto do novo aeroporto deverá estar concluído em 2017, data prevista pelo executivo para o início da exploração.
Aqui fica a noticia que me escapou so ja faltam 7.
"O Governo adjudicou hoje a Concessão Túnel do Marão, ao consórcio liderado pela Somague e Brisa. Anunciou o Ministério das Obras Públicas que vai ligar Amarante a Vila Real e representa um investimento de 350 milhões de euros.
A Concessão Túnel do Marão é a «primeira a ser adjudicada de um pacote de oito que têm vindo a ser lançadas por este Governo» e que integra um total de 1.650 quilómetros de estradas.
A principal inovação desta concessão é o facto de os pagamentos à concessionária serem feitos com base numa fórmula que inclui, não apenas o número de veículos que utilizarem a estrada, mas também a disponibilidade da própria infra-estrutura.
Em contrapartida, as receitas das portagens são entregues à Estradas de Portugal.
A concessão foi criada pelo Decreto-Lei 88/2006, de 6 de Junho, e prevê uma extensão de 32 quilómetros, entre Amarante e Vila Real, 7 dos quais são em túnel.
As obras terão início em 2009, prevendo-se a conclusão do primeiro lanço em 2010, e dos restantes em 2012. A fase de exploração terá o prazo máximo de 30 anos."
"O Governo adjudicou hoje a Concessão Túnel do Marão, ao consórcio liderado pela Somague e Brisa. Anunciou o Ministério das Obras Públicas que vai ligar Amarante a Vila Real e representa um investimento de 350 milhões de euros.
A Concessão Túnel do Marão é a «primeira a ser adjudicada de um pacote de oito que têm vindo a ser lançadas por este Governo» e que integra um total de 1.650 quilómetros de estradas.
A principal inovação desta concessão é o facto de os pagamentos à concessionária serem feitos com base numa fórmula que inclui, não apenas o número de veículos que utilizarem a estrada, mas também a disponibilidade da própria infra-estrutura.
Em contrapartida, as receitas das portagens são entregues à Estradas de Portugal.
A concessão foi criada pelo Decreto-Lei 88/2006, de 6 de Junho, e prevê uma extensão de 32 quilómetros, entre Amarante e Vila Real, 7 dos quais são em túnel.
As obras terão início em 2009, prevendo-se a conclusão do primeiro lanço em 2010, e dos restantes em 2012. A fase de exploração terá o prazo máximo de 30 anos."

Mota-Engil:
»Três concessões de construção e exploração de auto-estradas na Roménia, num investimento de 3 mil milhões de euros. (Soares da Costa)
Data Resultado:
» Auto-estrada na Eslováquia, cujo projecto está avaliado em 800 milhões de euros. (OHL)
Data Resultado:
» Auto-estrada na Hungria, avaliada em 582,9 milhões de euros.
»A liderar dois consórcios na Venezuela, cujos investimento somam 1,4 mil milhões de dólares, para a requalificação do porto de La Guardia e para a construção de um sistema de abastecimento de água. (TDU)
» Outras investimentos ja iniciados.
-Projecto imobiliario em Angola.
-Concurso público para construção do novo cais do porto de Cabinda.
-Investimento de 226 milhões de euros na ampliação do terminal de contentora de Alcântara
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Soares da Costa:
» Pré-qualificada para a construção e exploração do futuro metropolitano de São Petersburgo.(Mesmo consórcio vencedor do metro de Telavive)
780Milhoes.
» Pré-qualificada para a construção do metropolitano de Dublin. (Mesmo consórcio vencedor do metro de Telavive)
» Três concessões de construção e exploração de auto-estradas na Roménia, num investimento de 3 mil milhões de euros. (Mota-Engil)
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Teixeira Duarte:
»Teixeira Duarte lidera dois consórcios na Venezuela, cujos investimento somam 1,4 mil milhões de dólares. Em causa estão dois contratos para a requalificação do porto de La Guardia e para a construção de um sistema de abastecimento de água no estado Lara. (Mota-Engil)
Editado pela última vez por Visitante em 25/5/2008 0:34, num total de 4 vezes.
Dossier de Contruçao e Obras Publicas

Obras Publicas
»TGV
Dois consórcios nacionais cobiçam TGV.
São dois os consórcios que estão a ser constituídos pelas empresas portuguesas interessadas em participar no projecto da Alta Velocidade, que começará a dar os primeiros passados no último semestre deste ano.
O Jornal de Negócios sabe que um dos agrupamentos será co-liderado pela Brisa e pela Soares da Costa, enquanto que o outro integrará a Somague, Teixeira Duarte e Mota-Engil.
Lançamento da 1º fase do concurso (Caia-Poceirao): 2 de Junho 2008
Lanççamento da 2ºfase do concurso (Poceirao-Lisboa): Novembro de 2008
Data do resultado: dada a sua complexidade, não deverão ser adjudicados antes do segundo semestre de 2009.
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»Aeroporto
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»Barragens
» Barragem do Baixo Sabor
Os consórcios que apresentaram as propostas foram: Bento Pedroso Construções e Lena Engenharia e Construções; FCC Construccion e RRC Ramalho Rosa Cobetar; Dragados, Conduril e Tecnovia Sociedad Empresas; Mota-Engil, Somague e MSF; Soares da Costa, Zagope e Edifer Construções.
As propostas foram recebidas no dia 31 de Janeiro e o acto público de abertura registou-se no dia 1 de Fevereiro, tendo todas as propostas recebidas sido aceites.
Os critérios de avaliação são o preço, a qualidade técnica e os prazos das propostas.
A barragem de Baixo Sabor, com um investimento de cerca de 354 milhões de euros, deverá entrar em funcionamento entre 2012 e 2013.
Data do resultado: Final de Junho
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»Oito novas concessões rodoviárias em território nacional
»Concessao Tunel do Marao
"O Governo adjudicou hoje a Concessão Túnel do Marão, ao consórcio liderado pela Somague e Brisa. Anunciou o Ministério das Obras Públicas que vai ligar Amarante a Vila Real e representa um investimento de 350 milhões de euros.
A Concessão Túnel do Marão é a «primeira a ser adjudicada de um pacote de oito que têm vindo a ser lançadas por este Governo» e que integra um total de 1.650 quilómetros de estradas.
A principal inovação desta concessão é o facto de os pagamentos à concessionária serem feitos com base numa fórmula que inclui, não apenas o número de veículos que utilizarem a estrada, mas também a disponibilidade da própria infra-estrutura.
Em contrapartida, as receitas das portagens são entregues à Estradas de Portugal.
A concessão foi criada pelo Decreto-Lei 88/2006, de 6 de Junho, e prevê uma extensão de 32 quilómetros, entre Amarante e Vila Real, 7 dos quais são em túnel.
As obras terão início em 2009, prevendo-se a conclusão do primeiro lanço em 2010, e dos restantes em 2012. A fase de exploração terá o prazo máximo de 30 anos."
Adjudicada: Somague e Brisa
»Concessão do Douro Interior
A Concessão do Douro Interior recebeu propostas de seis consórcios, o que envolve um total de 52 empresas. O primeiro consórcio é composto pela Iridium, Edifer, Tecnovia, entre outros. O segundo conta com a Eiffage e a Novopca; o terceiro com a Brisa e a Teixeira Duarte, o quarto com a Somague e a MSF; o quinto com a Soares da Costa e a espanhola FCC Construccion; e o sexto consórcio é constituído, entre outras empresas, pela Mota –Engil e o Banco Espírito Santo.
A extensão da obra é de 272 quilómetros e o investimento ascende a 520 milhões de euros. A conclusão da obra está prevista para Outubro de 2011.
Data do resultado:
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Toda a informaçao importante sera colocada neste e no reply reply abaixo, desde datas de resultados de concursos, ate uma lista de dos principais investimentos, etc.
Editado pela última vez por Visitante em 24/5/2008 13:59, num total de 12 vezes.
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