Pensões da função publica
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Pensões da função publica
Se os moderadores não se importarem, deixo aqui este artigo para reflexão.
Já agora, a jornalista em causa tem de regressar à escola primária para fazer contas, ou então o editor dela tem de ver se não a anda a sobrecarregar com trabalho a mais e depois a moça nem tem tempo para fazer as contas...
Já agora, a jornalista em causa tem de regressar à escola primária para fazer contas, ou então o editor dela tem de ver se não a anda a sobrecarregar com trabalho a mais e depois a moça nem tem tempo para fazer as contas...
Metade das pensões do Estado abaixo de mil euros
Pensão média da função pública foi de 1.168 euros mensais no ano passado.
Denise Fernandes
Mais de metade dos 403 mil pensionistas da função pública recebia em 2007 pensões abaixo dos mil euros, revelam os dados do Relatório e Contas da Caixa Geral de Aposentações (CGA) referente a 2007, a que o Diário Económico teve acesso.
O mesmo documento mostra que o valor médio do total de pensões pagas na função pública no ano passado foi de 1.168 euros, mais 2,6% que em 2006. Para o crescimento do valor médio do total das pensões contribuiu o aumento anual fixado pelo Governo, que se situou em 2,5% para as reformas até 604,5 euros e em 1,5% para as pensões até 2.418 euros. Já em 2008, no âmbito da convergência com o regime geral da Segurança Social, os aumentos das pensões deixaram de ser fixados pelo Governo e passaram a depender de critérios como a inflação e a evolução da economia.
Segundo o relatório, no final do ano passado havia 23,5% pensionistas da CGA com reformas até 500 euros. Por outro lado, mais de 20% (cerca de 8.700 pessoas) recebia pensões acima dos 2 mil euros e, entre estes, cerca de 7.100 tinha pensões entre os 3 mil e os 4 mil euros. Acima deste valor estavam ainda 3.742 pensionistas.
Novas pensões mais baixas
Apesar da subida no valor médio das pensões recebidas pelo total de pensionistas (402 mil pessoas), verifica-se uma descida no valor médio das novas pensões atribuídas no ano de 2007 (cerca de 19 mil pessoas). Segundo o Relatório e Contas da CGA, o valor médio destas novas reformas de 2007 caiu 0,9% face ao valor registado em 2006, para 1.297 euros. A queda foi influenciada pelo facto de o tempo médio de serviço relevante para a pensão ter caído de 30,6 anos, em 2006, para 28,8 anos.
Actualmente, a CGA tem cerca de 676 mil subscritores, essencialmente funcionários (civis e militares) da Administração Pública central regional e local, revela ainda o Relatório e Contas que descontam todos os meses para este sistema de previdência. A instituição paga todos os meses 534 mil pensões, das quais cerca de 403 mil de aposentação e 131 mil de sobrevivência, de preço de sangue e outras.
Custo sobe 459 milhões
O ano passado, o custo com pensões e outras prestações ascendeu a 6,57 mil milhões de euros, reflectindo um aumento desta despesa em 7,5% face a 2006, ou seja, mais 459,7 milhões. As pensões representam todos os anos a quase totalidade dos custos da CGA.
Ao contrário de 2006, o ano passado a instituição conseguiu um resultado líquido positivo de 26,3 milhões de euros, que deverá ser utilizado para absorver parte do resultado negativo de 28,7 milhões referente a 2006.
Os principais suportes financeiros do sistema são a comparticipação do Orçamento do Estado em 43,8% e os descontos dos trabalhadores no activo em 30,5%, ultrapassando, no seu conjunto, 5.581 milhões de euros.
Pensão média de 450 euros para o privado
O valor médio das pensões pagas pela Segurança Social (sector privado) rondava os 450 euros no final de 2007, segundo dados do Ministério do Trabalho revelados na altura ao Diário Económico. As pensões representam a maior fatia da despesa da Segurança Social: todos os anos o Estado gasta quase 10 mil milhões de euros com os cerca de 3,5 milhões de pensionistas. Na função pública – sector onde está a decorrer a convergência de pensões com a Segurança Social – o valor é praticamente o triplo. No entanto, só em 2015 haverá total convergência. Até lá, a idade legal da reforma na função pública vai crescendo ao ritmo de seis meses por ano até atingir 65 anos (igual ao que já vigora para o privado) e 40 anos de serviço. Na função pública, o tempo de serviço para obter a pensão completa está, este ano, nos 37,5 anos e a idade nos 61,5 anos. Mas quem quiser obter a pensão antecipada no Estado poder fazê-lo desde que tenha 33 anos de serviço, com uma penalização de 4,5%.
Outros números
- Em 2007 reformaram-se 19.087 funcionários públicos, o número mais baixo dos últimos cinco anos.
- O número de reformas antecipadas caiu mais de 42% em 2007 devido às novas regras da convergência com a Segurança Social.
- Do total das 19.087 novas pensões, apenas 7.707 são pensões voluntárias (com base nos requisitos legais de tempo e idade).
- O número de pedidos de contagem de tempo de serviço para efeitos de aposentação subiu mais de 15%, o que revela a vontade dos trabalhadores se aposentarem.
- Quanto às juntas médicas, das 6.110 pessoas que foram presentes, mais de metade foram consideradas aptas a trabalhar.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 12992.html
O mercado cega... nem uma ida a Cuba resolve. Cuba?!?
Phone-ix!! Eles são socialistas pá!!!!

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