
Este (Granadeiro, da PT) está a dizer 'o óbvio', o que qualquer pessoa 'normal' deveria entender, mas... se vai para algum Ministério ainda o lincham
!!:
"O trabalhador nunca deve ter mais do que os benefícios possíveis"
28/03/2008
Sacrifícios que, segundo as estruturas sindicais, continuam. Para este ano a proposta da PT é de congelar os salários acima dos dois mil euros e dar uma actualização salarial máxima de 1,87% aos restantes. Sobre esta questão, o ainda presidente executivo recusa falar, já que, diz, -é uma negociação que está em curso. O processo é de negociação e não de imposição-, ressalva.
Admite, porém, que os trabalhadores foram chamados a sacrifícios e que -corresponderam-. -Não foi preciso vir um capataz alemão, como na Autoeuropa, para se fazer um acordo de empresa com redução de benefícios-. E afirma: -Houve trabalhadores portugueses que tiveram a noção de que é preferível ter um modelo mais enxuto e sustentável do que ter um regime mais alargado e não sustentável.-
Depois de um primeiro momento em que falou de despedimentos, Granadeiro passou a falar em rejuvenescimento, requalificação e readaptação. Na entrevista, explicou que -o foco é virado para os três -R-, mas não é nenhuma garantia de que não vai haver despedimentos-.
Em relação às indemnizações recebidas e pagas nas transferências das pessoas para a Zon, Granadeiro defendeu-as, dizendo ter sido um acordo feito para facilitar a operacionalidade da cisão. Receberam indemnizações para ir para outra empresa. -Tiveram sorte. Ainda bem-, comentou."

"O trabalhador nunca deve ter mais do que os benefícios possíveis"
28/03/2008
Sacrifícios que, segundo as estruturas sindicais, continuam. Para este ano a proposta da PT é de congelar os salários acima dos dois mil euros e dar uma actualização salarial máxima de 1,87% aos restantes. Sobre esta questão, o ainda presidente executivo recusa falar, já que, diz, -é uma negociação que está em curso. O processo é de negociação e não de imposição-, ressalva.
Admite, porém, que os trabalhadores foram chamados a sacrifícios e que -corresponderam-. -Não foi preciso vir um capataz alemão, como na Autoeuropa, para se fazer um acordo de empresa com redução de benefícios-. E afirma: -Houve trabalhadores portugueses que tiveram a noção de que é preferível ter um modelo mais enxuto e sustentável do que ter um regime mais alargado e não sustentável.-
Depois de um primeiro momento em que falou de despedimentos, Granadeiro passou a falar em rejuvenescimento, requalificação e readaptação. Na entrevista, explicou que -o foco é virado para os três -R-, mas não é nenhuma garantia de que não vai haver despedimentos-.
Em relação às indemnizações recebidas e pagas nas transferências das pessoas para a Zon, Granadeiro defendeu-as, dizendo ter sido um acordo feito para facilitar a operacionalidade da cisão. Receberam indemnizações para ir para outra empresa. -Tiveram sorte. Ainda bem-, comentou."