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MensagemEnviado: 17/3/2008 22:21
por Espanador
Só é pena que a historia seja contada sempre assim as pingas em vez de estoirarem de uma vez por todas com a bomba que já todo o mundo sabe que existe. O que era mau, agora está pior e certo certo é que casa vez menos liquidez iremos encontrar nos nossos mercados. está bonito está.

MensagemEnviado: 17/3/2008 22:15
por mlra
As accoes a cairem a pique, ainda descem mais do que nos states e vem este senhor dizer isto?!!!!

Oh meus amigos...em que planeta é que este senhor vive?

Cumps

MensagemEnviado: 17/3/2008 22:12
por Vencer na Bolsa
Eo gostei sobretudo (a negrito/Bold) de :

Europa não está ameaçada ,de momento, por uma recessão.

Pois, o senhor Deppler sabe porque diz o que diz.

MensagemEnviado: 17/3/2008 22:03
por bboniek33
Eis 3 respostas no Publico.pt aa confianca do senhor MD:
http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1322892&idCanal=63 8-) [/url]

FMI : Europa não está ameaçada, de momento, por uma recessão

MensagemEnviado: 17/3/2008 21:46
por Pata-Hari
Segundo o responsável do FMI para a Europa
Europa não está ameaçada, de momento, por uma recessão
17.03.2008 - 17h39
Por AFP
Reuters (arquivo)

O FMI defende que a apreciação do euro contra o dólar não terá tanto efeito na Europa como se poderia antecipar
A Europa não está ameaçada, de momento, por uma recessão, mesmo que o Fundo Monetário Internacional (FMI) venha a rever em baixa as suas previsões de crescimento para a região, avançou hoje Michael Deppler, director do fundo para a Europa.

Para o economista, a apreciação do euro contra o dólar é um factor negativo para o crescimento europeu, mas não terá tanto efeito como se chegou a temer.

No entender de Michael Deppler, o maior problema reside no “nível do euro face às moedas asiáticas” e não tanto entre o câmbio do euro/dólar. E passa a explicar. “Uma parte da exposição da Europa ao risco de câmbio não é face aos EUA mas sim a outros países” de zonas emergentes, em particular da Ásia, acrescentando que estas moedas asiáticas deviam "apreciar-se muito mais do que o fazem face ao dólar, o que retiraria a pressão sobre o euro".

Michael Deppler aponta baterias para o yuan chinês, que no seu entender se encontra artificialmente subavaliado e cujo valor se encontra ligado ao dólar.

Apesar da apreciação acentuada do euro contra o dólar, que hoje voltou a bater um novo recorde acima dos 1,59 dólares, o técnico do FMI destaca o desempenho favorável das exportações europeias, mesmo neste ambiente agressivo, “tanto em volume como nos preços”.