Caldeirão da Bolsa

Airbus A380 experimenta combustível alternativo com sucesso

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por maverick » 3/2/2008 20:20

Quando já ninguém quiser petróleo... isso vai ser quando mesmo? :P

Seja bem vindo... e já agora que venham ao meu quintal ver se não ha aqui nada.
Cumprimentos
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AGencia Financeira

por mcarvalho » 3/2/2008 17:36

Quer dizer... Quando já ninguém quiser o petróleo nós vamos estar cheio dele e empenhados ... Justificação ... O Baixo preço e a pouca procura do peróleo nos mercados internacionais... !!!! Será a desculpa


Empresas
Alcobaça
Empresas iniciam estudos de prospecção de petróleo em Portugal
2008/02/01 17:01Editorial / Lusa/SPPAAAA
Numa área de 120 km2
A Câmara Municipal de Alcobaça anunciou esta sexta-feira que duas empresas estrangeiras «vão avançar, em breve, com estudos de prospecção de combustíveis fósseis em dez freguesias do concelho», numa área de 120 quilómetros quadrados.

Em comunicado, a autarquia afirma que os estudos de prospecção vão ser realizados pelas empresas Mohave e Seispros e visam «iniciar a colocação de estacas no terreno, espaçadas entre si em apenas 300 metros, com a finalidade de se elaborar uma malha de cabos no terreno», avança a «Lusa».

«Cada estaca funcionará como receptora de emissão de ondas no subsolo, e a malha de cabos, bastante densa, deverá abranger uma área de 120 km2, permanecendo no terreno por um período entre 15 dias a três semanas», revelam.
 
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por mcarvalho » 3/2/2008 17:32

Brasil 2006-08-08 06:30
Petrobras explora petróleo em Portugal com Galp e Partex
O consórcio vai pesquisar e explorar petróleo nas águas profundas entre Aveiro e Sintra.

Ana Maria Gonçalves

A Partex vai juntar-se à Galp e à brasileira Petrobras na pesquisa e exploração de petróleo na costa portuguesa. O acordo entre as três empresas, destinado a avaliar o potencial de hidrocarbonetos em território nacional, será assinado durante a visita oficial do primeiro-ministro José Sócrates ao Brasil, que se inicia hoje.
O consórcio vai realizar estudos técnicos na chamada costa Lusitânica, uma faixa de águas muito profundas, acima dos dois mil metros, que se situa entre Aveiro e a zona de Sintra, com especial enfoque em Peniche.
As características sísmicas, aliadas às capacidades técnicas da Petrobras na pesquisa de petróleo em águas muito profundas, fazem com que as empresas envolvidas encarem com optimismo o projecto. “É credível que possa haver reservas de hidrocarbonetos com interesse comercial”, refere uma das fontes envolvidas.
A Petrobras apresenta uma das maiores taxas mundiais de sucesso na área da pesquisa de petróleo em águas muito profundas, cerca de 56%, contra 12% da concorrência.
Até agora, as tentativas, todas frustradas, para encontrar petróleo em Portugal, tinham-se limitado todas à orla costeira.
Ainda por definir está a divisão da área que será objecto de estudo, admitindo-se que venham a ser criados três a quatro blocos petrolíferos. Só após a realização dos estudos técnicos é que o Executivo avançará com o concurso para atribuição das concessões.

O potencial da costa alentejana
Na mira da Galp e da Partex está igualmente a prospecção de petróleo na costa alentejana, um dossier que se encontra numa fase mais adiantada, prevendo-se que o Governo proceda à adjudicação directa dos três blocos logo após as férias de Verão.
O consórcio integra, além das duas empresas nacionais, a australiana Hardman Resources. Esta última empresa desenvolve actualmente projectos de exploração petrolífera na Austrália e na Mauritânia, país que anunciou recentemente a intenção de, nos próximos dois anos, quadruplicar a sua produção de petróleo, actualmente de 75 mil barris diários. Com reservas comprovadas de 120 milhões de barris, que devem durar cerca de nove anos, as estimativas indicam, porém, reservas de um milhão de barris.
A semelhança das formações geológicas do subsolo oceânico da Mauritânia com as da costa portuguesa e os dados sísmicos actualmente disponíveis levaram o grupo australiano a solicitar ao Governo de José Sócrates a exploração da costa alentejana, em parceria com os grupos nacionais.
A adjudicação directa está sustentada no argumento de que no concurso lançado em 2002, para a prospecção de petróleo em território nacional, ficou deserto, o que permite que agora seja entregue a um único interessado.

José Sócrates visita plataforma petrolífera
O primeiro-ministro José Sócrates aproveitará ainda a sua visita ao Brasil para tomar contacto com as tecnologias usadas pela Petrobras na exploração de petróleo em águas profundas.
A área escolhida é a Bacia de Santos, onde a Galp e os seus parceiros de consórcio, entre os quais a Petrobras, anunciaram recentemente a descoberta de petróleo na primeira sondagem de pesquisa realizada no bloco BM-S-11.
Para além deste consórcio, a Galp participa em três outros na mesma região da Bacia de Santos, sempre em parceria com a Petrobras, detendo participações de 20% nos blocos BM-S-21 e BM-S-24, e de 10% no bloco BM-S-8.
A aposta da Galp na pesquisa e produção de petróleo no Brasil tem vindo a ser consolidada.
Em 2004, a Galp reforçou o seu portfólio de activos exploratórios no Brasil estabelecendo 12 novas parcerias com a Petrobras no estado do Rio Grande do Norte e oito no estado da Bahia, em áreas onshore (em terra).
A maior aposta na área de exploração e produção foi realizada recentemente, em Janeiro deste ano, quando a Galp Energia alargou a parceria com a Petrobras para estabelecer novos consórcios que adquiriram direitos de pesquisa sobre 30 novos blocos, sendo 24 em áreas terrestres e seis em áreas marinhas de águas profundas, um deles na Bacia de Espírito
 
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Airbus A380 experimenta combustível alternativo com sucesso

por ojardineiro » 3/2/2008 12:00

O gigante Airbus A380 tornou-se hoje no primeiro avião comercial a utilizar combustível alternativo, constituindo um marco na rota para os biocombustíveis no sector.

O construtor aeronáutico europeu assegura que não é necessária qualquer alteração técnica para que o aparelho possa utilizar gás de petróleo liquefeito (GPL), que é concebido para poder ser misturado com o combustível normal utilizado pelos aviões, o jet fuel.

A Airbus adianta ainda que esta aeronave, penalizada pelo atraso na entrada em produção, será um ponto de viragem na construção da nova geração de aviões movidos a combustíveis limpos, num momento em que a indústria se encontra sob forte pressão para reduzir as emissões de gases para a atmosfera.

http://economia.publico.clix.pt/noticia.aspx?id=1318401
 
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