
As funções das diversas organizações, sejam de que tipo forem, devem ser periódicamente ajustadas em função das alterações surgidas no meio em que desenvolvem as suas actividades.
A estagnação organizacional dessas organizações deve-se à falta de competência dos seus lideres(?) e dos países que as criaram e deviam apoiar.
Ou seja, é a competência dos políticos, a vários níveis, que se reflecte no estado dessas organizações. Convenhamos que a situação deixa uma imagem preocupante dos políticos actuais e, pior que isso, correspondente à verdade.
Ninguém, no seu perfeito juízo, gosta da guerra. No entanto, o aburguesamento da sociedade actual, o idealismo substituído pelo materialismo, enfraquecem-nos perante sociedades menos desenvolvidas mas mais homogéneas nos seus objectivos.
É por isso que apoio o ataque a Saddam, não ao Iraque, ao Kim qualquer coisa da Coreia do Norte e a todos os que, fazendo sofrer os seus súbditos, gastam o pouco que produzem em armas destinadas a tirar o sossego a grande parte do globo.
Enquanto não reconhecermos as fragilidades humanas, tirando ilações do passado, continuamos frágeis. Não é o armamento, ou o dinheiro ,que faz um povo forte.
É a sua homogeneidade, a definição de objectivos de interesse nacional assumidos por todos e a identificação com a sua cultura própria, sedimentada ao longo dos anos por homens integros de várias gerações.
E aqui, amigos, estamos fracos e debilitados. E pior seria se voltássemos as costas a quem ainda sabe e preserva a herança cultural do passado, os EUA e o REINO UNIDO.
Ou depois de termos destruído as Forças Armadas para sustentar paixões não correspondidas(ex: educação), a quem vamos bater à porta se isto der para o torto? ao Saddam? Ao Kim qualquer coisa?
Tenham paciência, abram os olhos e não se esquecem do ditado:
Quando um homem(país) está em baixo,todos lhe querem bater.
$AÚDE!
A estagnação organizacional dessas organizações deve-se à falta de competência dos seus lideres(?) e dos países que as criaram e deviam apoiar.
Ou seja, é a competência dos políticos, a vários níveis, que se reflecte no estado dessas organizações. Convenhamos que a situação deixa uma imagem preocupante dos políticos actuais e, pior que isso, correspondente à verdade.
Ninguém, no seu perfeito juízo, gosta da guerra. No entanto, o aburguesamento da sociedade actual, o idealismo substituído pelo materialismo, enfraquecem-nos perante sociedades menos desenvolvidas mas mais homogéneas nos seus objectivos.
É por isso que apoio o ataque a Saddam, não ao Iraque, ao Kim qualquer coisa da Coreia do Norte e a todos os que, fazendo sofrer os seus súbditos, gastam o pouco que produzem em armas destinadas a tirar o sossego a grande parte do globo.
Enquanto não reconhecermos as fragilidades humanas, tirando ilações do passado, continuamos frágeis. Não é o armamento, ou o dinheiro ,que faz um povo forte.
É a sua homogeneidade, a definição de objectivos de interesse nacional assumidos por todos e a identificação com a sua cultura própria, sedimentada ao longo dos anos por homens integros de várias gerações.
E aqui, amigos, estamos fracos e debilitados. E pior seria se voltássemos as costas a quem ainda sabe e preserva a herança cultural do passado, os EUA e o REINO UNIDO.
Ou depois de termos destruído as Forças Armadas para sustentar paixões não correspondidas(ex: educação), a quem vamos bater à porta se isto der para o torto? ao Saddam? Ao Kim qualquer coisa?
Tenham paciência, abram os olhos e não se esquecem do ditado:
Quando um homem(país) está em baixo,todos lhe querem bater.
$AÚDE!