CALDEIRÃO DE BOLSA

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no Público:
"Próximo do objectivo
Os números ontem revelados pelo INE vieram confirmar a estimativa rápida que tinha sido apresentada no mês passado. A variação nula do PIB em cadeia e a variação homóloga de 1,8 por cento tornam cada vez mais provável que o objectivo do Governo para a totalidade do ano seja cumprido.
Feitas as contas, apenas um abrandamento forte no quarto trimestre para uma variação homóloga de 1,1 por cento (-0,2 em cadeia) é que colocaria o crescimento total de 2007 abaixo dos 1,8 por cento projectados pelo executivo. Pelo contrário, se, nos últimos três meses deste ano, a variação homóloga se mantiver inalterada em 1,8 por cento (0,4 por cento em cadeia), a taxa de crescimento anual pode chegar aos 1,9 por cento. Para chegar aos dois por cento que o primeiro-ministro recentemente considerou possíveis, já é preciso uma aceleração no quarto trimestre para 2,1 por cento de variação homóloga."

Crescimento da economia portuguesa foi o mais baixo da Zona euro


30/11/2007


O crescimento da economia portuguesa no terceiro trimestre, quer contra os três meses anteriores, quer face ao período homólogo, foi o mais baixo entre os países da Zona Euro.

De acordo com as novas estimativas hoje avançadas pelo Eurostat, o produto interno bruto (PIB) da Zona Euro cresceu 0,7% no terceiro trimestre, em linha com as estimativas anteriormente avançadas pelo instituto de estatística da UE..

Já o crescimento homólogo foi revisto em alta de 2,6% para 2,7%, apesar dos dados hoje divulgados confirmarem que a economia está a abrandar.

Entre os países da Zona Euro (para os quais foram avançadas estimativas), Portugal apresentou a pior performance. Em cadeia o PIB estagnou e o crescimento face ao terceiro trimestre de 2006 foi de 1,8%.

Na União Europeia a 27 alguns Estados membros apresentam um crescimento homólogo do PIB inferior ao de Portugal. É o caso da Dinamarca (1,7%) e da Hungria (1,2%).

30/11/2007 11:04 [CN]