Já foram criados 106 mil postos de trabalho desde 2005
Crise
Desemprego subiu 26% durante o Governo de Sócrates
Pedro Latoeiro
02/06/09 12:35
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Entre Fevereiro de 2005, mês em que o actual Governo foi eleito, e Abril de 2009, o desemprego em Portugal aumentou 26%, mostram os dados do Eurostat.
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 9,3% em Abril passado, revelou hoje o gabinete de estatísticas de Bruxelas.
Face aos 7,4% registados em Fevereiro de 2005, o número hoje conhecido representa um crescimento de 26% durante o mandato do actual Governo.
O aumento do desemprego não é, no entanto linear ao longo do tempo, já que foi nos últimos 12 meses que os números dispararam, devido à chegada da crise à economia real.
Em Abril de 2008, a taxa de desemprego em Portugal era de 7,6% e, um ano depois, subiu para os actuais 9,3%.
http://economico.sapo.pt/noticias/desem ... 11953.html
Desemprego subiu 26% durante o Governo de Sócrates
Pedro Latoeiro
02/06/09 12:35
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Entre Fevereiro de 2005, mês em que o actual Governo foi eleito, e Abril de 2009, o desemprego em Portugal aumentou 26%, mostram os dados do Eurostat.
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 9,3% em Abril passado, revelou hoje o gabinete de estatísticas de Bruxelas.
Face aos 7,4% registados em Fevereiro de 2005, o número hoje conhecido representa um crescimento de 26% durante o mandato do actual Governo.
O aumento do desemprego não é, no entanto linear ao longo do tempo, já que foi nos últimos 12 meses que os números dispararam, devido à chegada da crise à economia real.
Em Abril de 2008, a taxa de desemprego em Portugal era de 7,6% e, um ano depois, subiu para os actuais 9,3%.
http://economico.sapo.pt/noticias/desem ... 11953.html
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Instituto do Emprego "apagou" 15 mil desempregados em Março
O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) está a ser confrontado com uma denúncia anónima interna que garante que há "manipulação da contabilização de inscrição de desempregados".
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) está a ser confrontado com uma denúncia anónima interna que garante que há "manipulação da contabilização de inscrição de desempregados".
Segundo avança hoje o “Diário de Notícias”, 15 mil desempregados terão sido “apagados” no fim do mês de Março. O presidente do instituto, Francisco Madelino, diz que se trata de um erro no cruzamento de dados com a Segurança Social. O "apagão" começou por ser denunciado por uma carta anónima dirigida ao Sindicato Nacional dos Técnicos de Emprego (SNTE), que foi depois reenviada ao IEFP. A carta, citada pelo jornal, revela a razão para algumas contas sobre o número de desempregados não baterem certo: "O IEFP tem adoptado, na contabilidade de inscrições, um movimento que se chama 'mudança de categoria'. No último dia de cada mês aparecem em algumas inscrições uma mudança de "categoria 2" (novo emprego) para a "categoria 3" (empregado), feita a inscritos que não estão a receber subsídio. E que, portanto, não se apercebem da alteração do seu registo".
Segundo a mesma fonte anónima do IEFP, "a mudança é feita pelo utilizador Gdegestor ou operador, sempre no último dia do mês, às 00.00. Como se sabe, as inscrições de candidatos que estão empregados (categoria 3) não contam para o número do desemprego".
Ao DN, Francisco Madelino, presidente do IEFP, refuta o que diz a fonte anónima e o sindicato: "Em Março, por engano, a Segurança Social mandou uma base das contribuições não de Fevereiro de 2009, mas do ano anterior, o que levou a que se tenham anulado cerca de 15 mil desempregados indevidamente porque o cruzamento foi mal feito."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=368310
O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) está a ser confrontado com uma denúncia anónima interna que garante que há "manipulação da contabilização de inscrição de desempregados".
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O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) está a ser confrontado com uma denúncia anónima interna que garante que há "manipulação da contabilização de inscrição de desempregados".
Segundo avança hoje o “Diário de Notícias”, 15 mil desempregados terão sido “apagados” no fim do mês de Março. O presidente do instituto, Francisco Madelino, diz que se trata de um erro no cruzamento de dados com a Segurança Social. O "apagão" começou por ser denunciado por uma carta anónima dirigida ao Sindicato Nacional dos Técnicos de Emprego (SNTE), que foi depois reenviada ao IEFP. A carta, citada pelo jornal, revela a razão para algumas contas sobre o número de desempregados não baterem certo: "O IEFP tem adoptado, na contabilidade de inscrições, um movimento que se chama 'mudança de categoria'. No último dia de cada mês aparecem em algumas inscrições uma mudança de "categoria 2" (novo emprego) para a "categoria 3" (empregado), feita a inscritos que não estão a receber subsídio. E que, portanto, não se apercebem da alteração do seu registo".
Segundo a mesma fonte anónima do IEFP, "a mudança é feita pelo utilizador Gdegestor ou operador, sempre no último dia do mês, às 00.00. Como se sabe, as inscrições de candidatos que estão empregados (categoria 3) não contam para o número do desemprego".
Ao DN, Francisco Madelino, presidente do IEFP, refuta o que diz a fonte anónima e o sindicato: "Em Março, por engano, a Segurança Social mandou uma base das contribuições não de Fevereiro de 2009, mas do ano anterior, o que levou a que se tenham anulado cerca de 15 mil desempregados indevidamente porque o cruzamento foi mal feito."
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=368310
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Sócrates queria 150 mil
Empresas criaram apenas 4,7 mil postos de trabalho na legislatura.
Entre o primeiro trimestre de 2005, quando o Governo chegou ao poder, e o início de 2009, as empresas criaram menos de cinco mil postos de trabalho. A recessão económica trocou as voltas ao Executivo de José Sócrates, que tinha prometido desenvolver as condições necessárias para a economia criar 150 mil postos de trabalho durante a legislatura.
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Raquel Martins
raquelmartins@negocios.pt
Entre o primeiro trimestre de 2005, quando o Governo chegou ao poder, e o início de 2009, as empresas criaram menos de cinco mil postos de trabalho. A recessão económica trocou as voltas ao Executivo de José Sócrates, que tinha prometido desenvolver as condições necessárias para a economia criar 150 mil postos de trabalho durante a legislatura.
No início de 2007, a população empregada abrangia 5094,4 milhões de pessoas e agora, passados quatro anos, o número aumentou apenas ligeiramente para os 9099,1 milhões, muito aquém das intenções do Governo.
Para esta redução está a contribuir a forte contracção da economia. Ainda esta manhã, o Instituto Nacional de Estatística dava conta de que o PIB caiu 3,7% no primeiro trimestre de 2009. Os dados agora conhecidos revelam ainda que o pacote de apoio ao emprego, lançado no início do ano no âmbito das medidas de combate à crise, não está a suficiente para conter a escalada do desemprego e para incentivar as empresas a manter e a criar novos postos de trabalho.
Mas nem sempre foi assim, no segundo trimestre de 2008, a economia tinha criado 133,7 mil postos de trabalho, um número muito próximo da meta do Governo, mas depois do Verão a situação económica mundial agravou-se e a pouco e pouco as empresas foram-se contraindo.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=368172
Empresas criaram apenas 4,7 mil postos de trabalho na legislatura.
Entre o primeiro trimestre de 2005, quando o Governo chegou ao poder, e o início de 2009, as empresas criaram menos de cinco mil postos de trabalho. A recessão económica trocou as voltas ao Executivo de José Sócrates, que tinha prometido desenvolver as condições necessárias para a economia criar 150 mil postos de trabalho durante a legislatura.
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Raquel Martins
raquelmartins@negocios.pt
Entre o primeiro trimestre de 2005, quando o Governo chegou ao poder, e o início de 2009, as empresas criaram menos de cinco mil postos de trabalho. A recessão económica trocou as voltas ao Executivo de José Sócrates, que tinha prometido desenvolver as condições necessárias para a economia criar 150 mil postos de trabalho durante a legislatura.
No início de 2007, a população empregada abrangia 5094,4 milhões de pessoas e agora, passados quatro anos, o número aumentou apenas ligeiramente para os 9099,1 milhões, muito aquém das intenções do Governo.
Para esta redução está a contribuir a forte contracção da economia. Ainda esta manhã, o Instituto Nacional de Estatística dava conta de que o PIB caiu 3,7% no primeiro trimestre de 2009. Os dados agora conhecidos revelam ainda que o pacote de apoio ao emprego, lançado no início do ano no âmbito das medidas de combate à crise, não está a suficiente para conter a escalada do desemprego e para incentivar as empresas a manter e a criar novos postos de trabalho.
Mas nem sempre foi assim, no segundo trimestre de 2008, a economia tinha criado 133,7 mil postos de trabalho, um número muito próximo da meta do Governo, mas depois do Verão a situação económica mundial agravou-se e a pouco e pouco as empresas foram-se contraindo.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=368172
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Reacção aos números do IEFP
Desemprego: Governo garante que medidas tomadas vão ajudar a reverter situação
23.03.2009 - 18h38
Por Lusa
Fernando Veludo (arquivo)
O número dos desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 por cento em Fevereiro
O secretário de Estado do Emprego reconheceu hoje que os números do IEFP relativamente ao desemprego demonstram uma deterioração "expectável", mas estimou que a situação melhore com o aumento do ritmo de execução das medidas anti-crise anunciadas pelo Governo.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número dos desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 por cento em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2008, prolongando a subida iniciada em Outubro e marcando o acréscimo mais elevado desde Dezembro de 2003.
"Estamos num ano que é reconhecidamente difícil em matéria de emprego, mas temos a expectativa que poderemos ter alguma recuperação dentro de alguns meses", disse o secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, Fernando Medina. Segundo o governante, esta recuperação deverá acontecer "fruto do aumento da actividade de carácter sazonal associado ao Verão que se aproxima, mas também com a concretização e execução plena das medidas que foram aprovadas" pelo Governo de combate à crise.
"Todos os esforços neste momento devem estar concentrados sobre a execução dos programas de recuperação económica que resultaram da crise internacional que afecta todas as economias", sublinhou. Em especial, continuou, "os planos ligados à estabilização do sistema financeiro, os planos de relançamento do investimento público e privado e os planos de reforço das políticas de emprego directamente dirigidas a melhorar a empregabilidade e a facilitar a transição entre desemprego e emprego".
Para Fernando Medina, estes resultados correspondem ao abrandamento económico mundial a que Portugal não fica imune. "Neste momento há já um número muito significativo de empresas, trabalhadores e desempregados a beneficiarem das medidas e o nosso objectivo é alargar o ritmo de execução dos programas que desenhamos e que estão neste momento no terreno", afirmou.
http://economia.publico.clix.pt/noticia ... idCanal=57
Desemprego: Governo garante que medidas tomadas vão ajudar a reverter situação
23.03.2009 - 18h38
Por Lusa
Fernando Veludo (arquivo)
O número dos desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 por cento em Fevereiro
O secretário de Estado do Emprego reconheceu hoje que os números do IEFP relativamente ao desemprego demonstram uma deterioração "expectável", mas estimou que a situação melhore com o aumento do ritmo de execução das medidas anti-crise anunciadas pelo Governo.
De acordo com os dados hoje divulgados pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), o número dos desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 por cento em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2008, prolongando a subida iniciada em Outubro e marcando o acréscimo mais elevado desde Dezembro de 2003.
"Estamos num ano que é reconhecidamente difícil em matéria de emprego, mas temos a expectativa que poderemos ter alguma recuperação dentro de alguns meses", disse o secretário de Estado do Emprego e Formação Profissional, Fernando Medina. Segundo o governante, esta recuperação deverá acontecer "fruto do aumento da actividade de carácter sazonal associado ao Verão que se aproxima, mas também com a concretização e execução plena das medidas que foram aprovadas" pelo Governo de combate à crise.
"Todos os esforços neste momento devem estar concentrados sobre a execução dos programas de recuperação económica que resultaram da crise internacional que afecta todas as economias", sublinhou. Em especial, continuou, "os planos ligados à estabilização do sistema financeiro, os planos de relançamento do investimento público e privado e os planos de reforço das políticas de emprego directamente dirigidas a melhorar a empregabilidade e a facilitar a transição entre desemprego e emprego".
Para Fernando Medina, estes resultados correspondem ao abrandamento económico mundial a que Portugal não fica imune. "Neste momento há já um número muito significativo de empresas, trabalhadores e desempregados a beneficiarem das medidas e o nosso objectivo é alargar o ritmo de execução dos programas que desenhamos e que estão neste momento no terreno", afirmou.
http://economia.publico.clix.pt/noticia ... idCanal=57
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Janeiro e Fevereiro de 2009
Mais de 53 mil novos desempregados em dois meses
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 %, em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2008, o que representa a maior subida desde Dezembro de 2003. Nos dois primeiros meses deste ano o número de novos desempregados já supera os 53 mil.
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Nuno Carregueiro
nc@negocios.pt
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 %, em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2008, o que representa a maior subida desde Dezembro de 2003. Nos dois primeiros meses deste ano o número de novos desempregados já supera os 53 mil.
Segundo os dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final do mês de Fevereiro de 2009, estavam registados, nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, 469.299 desempregados.
Este valor representa um agravamento de 21.333 face ao registado no final de Janeiro e de 53.294 contra o registado no fim de 2008, altura em que estavam registados 416.005 desempregados.
Estes dados confirmam que o desemprego está a aumentar fortemente em Portugal, à medida que se acentua a crise económica.
O relatório hoje revelado pelo IEFP adianta que contra Fevereiro de 2008 o número de desempregados aumentou 17,7%. O aumento do desemprego verificou-se em ambos os géneros, mantendo os homens um acréscimo percentual mais acentuado, com um aumento homólogo de 30,7%.
Todos os níveis de habilitação escolar apresentavam em Fevereiro mais desempregados do que há um ano. Os que possuíam o 2º e 3º ciclos do ensino básico tiveram os aumentos percentuais mais elevados, respectivamente +25,4% e +24,2%. Já os habilitados com um nível superior de instrução totalizaram 40 915 registos, tendo apresentado um aumento de 5,3% comparativamente a Fevereiro de 2008.
Cerca de dois terços dos inscritos nos centros de emprego não têm trabalho há menos de um ano, com o desemprego de longa duração a afectar 32,4% do total.
Os dados regionais mostram o aumento do desemprego em todas as regiões do País, não só em termos anuais como mensais. As regiões Centro, Alentejo, Algarve e Madeira registaram acréscimos anuais superiores à média do País (+17,7%), destacando-se o Algarve com +40,5%.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=360140
Mais de 53 mil novos desempregados em dois meses
O número de desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 %, em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2008, o que representa a maior subida desde Dezembro de 2003. Nos dois primeiros meses deste ano o número de novos desempregados já supera os 53 mil.
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Nuno Carregueiro
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O número de desempregados inscritos nos centros de emprego disparou 17,7 %, em Fevereiro, face ao mesmo mês de 2008, o que representa a maior subida desde Dezembro de 2003. Nos dois primeiros meses deste ano o número de novos desempregados já supera os 53 mil.
Segundo os dados divulgados hoje pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final do mês de Fevereiro de 2009, estavam registados, nos Centros de Emprego do Continente e Regiões Autónomas, 469.299 desempregados.
Este valor representa um agravamento de 21.333 face ao registado no final de Janeiro e de 53.294 contra o registado no fim de 2008, altura em que estavam registados 416.005 desempregados.
Estes dados confirmam que o desemprego está a aumentar fortemente em Portugal, à medida que se acentua a crise económica.
O relatório hoje revelado pelo IEFP adianta que contra Fevereiro de 2008 o número de desempregados aumentou 17,7%. O aumento do desemprego verificou-se em ambos os géneros, mantendo os homens um acréscimo percentual mais acentuado, com um aumento homólogo de 30,7%.
Todos os níveis de habilitação escolar apresentavam em Fevereiro mais desempregados do que há um ano. Os que possuíam o 2º e 3º ciclos do ensino básico tiveram os aumentos percentuais mais elevados, respectivamente +25,4% e +24,2%. Já os habilitados com um nível superior de instrução totalizaram 40 915 registos, tendo apresentado um aumento de 5,3% comparativamente a Fevereiro de 2008.
Cerca de dois terços dos inscritos nos centros de emprego não têm trabalho há menos de um ano, com o desemprego de longa duração a afectar 32,4% do total.
Os dados regionais mostram o aumento do desemprego em todas as regiões do País, não só em termos anuais como mensais. As regiões Centro, Alentejo, Algarve e Madeira registaram acréscimos anuais superiores à média do País (+17,7%), destacando-se o Algarve com +40,5%.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=360140
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Já foram criados 106 mil postos de trabalho desde 2005 e eliminados mais 52.723 postos de trabalho desde Setembro de 2008,em cinco meses!
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http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... BB3182BD82
23 Fevereiro 2009 - 18h59
Inscritos nos centros de desemprego
Mais 52.723 desempregados em cinco meses
A crise que atingiu a economia mundial em Setembro do ano passado já levou mais 52.723 desempregados aos centros de desemprego à procura de trabalho, segundo os dados revelados esta segunda-feira pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Os números divulgados indicam que, em Setembro estavam registados nos centros de emprego 395.243 desempregados, um número que aumentou para 447.966 em Janeiro deste ano..
O acréscimo corresponde a uma variação de 13,3 por cento em cinco meses, destaca o IEFP.

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http://www.correiomanha.pt/noticia.aspx ... BB3182BD82
23 Fevereiro 2009 - 18h59
Inscritos nos centros de desemprego
Mais 52.723 desempregados em cinco meses
A crise que atingiu a economia mundial em Setembro do ano passado já levou mais 52.723 desempregados aos centros de desemprego à procura de trabalho, segundo os dados revelados esta segunda-feira pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
Os números divulgados indicam que, em Setembro estavam registados nos centros de emprego 395.243 desempregados, um número que aumentou para 447.966 em Janeiro deste ano..
O acréscimo corresponde a uma variação de 13,3 por cento em cinco meses, destaca o IEFP.
Cumprimentos.
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
" Existem pessoas tão sumamente pobres que só têm dinheiro "
Re: ???
JAS Escreveu:pedrom Escreveu:Será que me está a passar algum valor ao lado nas noticias que tenho lido????
Afinal a taxa de desemprego está em quanto?
Meterem este post, com este título, para cima é para gozar com as promessas do Sócrates?
JAS
Claro que não!!!! A legislatura ainda não acabou....
Como é carnaval é para o pessoal se rir um pouco!!!



De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
???
pedrom Escreveu:Será que me está a passar algum valor ao lado nas noticias que tenho lido????
Afinal a taxa de desemprego está em quanto?
Meterem este post, com este título, para cima é para gozar com as promessas do Sócrates?
JAS
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
Novos desempregados inscritos nos centros de emprego aumentam 44,7%
Em Janeiro, 70.334 novos desempregados inscreveram-se nos centros de emprego, mais 44,7% do que em Janeiro do ano passado e mais 27,3% do que em Dezembro. Os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional divulgados esta manhã revelam que o mercado de emprego começa a reagir negativamente à contracção da economia.
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Raquel Martins
raquelmartins@negocios.pt
Em Janeiro, 70.334 novos desempregados inscreveram-se nos centros de emprego, mais 44,7% do que em Janeiro do ano passado e mais 27,3% do que em Dezembro. Os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional divulgados esta manhã revelam que o mercado de emprego começa a reagir negativamente à contracção da economia.
Desde Agosto do ano passado que o número de novos inscritos estava a aumentar em comparação com o período homólogo, contrariando a tendência que se verificava desde o início da legislatura. Mas o primeiro mês de 2009 ultrapassou todos os recordes, registando o aumento homólogo mais acentuado dos últimos dois anos.
O fim de trabalho não permanente foi o principal motivo de inscrição de desempregados, representando 38,1% das inscrições efectuadas ao longo do mês. "Este motivo continua a atingir a maior representatividade no Algarve, região onde justificou cerca de 58% das inscrições. No Norte o despedimento reuniu 28% das inscrições de desempregados da região", revela o IEFP.
Mas o aumento não se verificou apenas nos novos inscritos. No final de Janeiro, o número acumulado de desempregados registados nos centros de emprego do país chegava aos 447.966, mais 12,1% do que no mês homólogo e mais 7,7% do que em Dezembro do ano passado.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=355740
Em Janeiro, 70.334 novos desempregados inscreveram-se nos centros de emprego, mais 44,7% do que em Janeiro do ano passado e mais 27,3% do que em Dezembro. Os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional divulgados esta manhã revelam que o mercado de emprego começa a reagir negativamente à contracção da economia.
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Raquel Martins
raquelmartins@negocios.pt
Em Janeiro, 70.334 novos desempregados inscreveram-se nos centros de emprego, mais 44,7% do que em Janeiro do ano passado e mais 27,3% do que em Dezembro. Os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional divulgados esta manhã revelam que o mercado de emprego começa a reagir negativamente à contracção da economia.
Desde Agosto do ano passado que o número de novos inscritos estava a aumentar em comparação com o período homólogo, contrariando a tendência que se verificava desde o início da legislatura. Mas o primeiro mês de 2009 ultrapassou todos os recordes, registando o aumento homólogo mais acentuado dos últimos dois anos.
O fim de trabalho não permanente foi o principal motivo de inscrição de desempregados, representando 38,1% das inscrições efectuadas ao longo do mês. "Este motivo continua a atingir a maior representatividade no Algarve, região onde justificou cerca de 58% das inscrições. No Norte o despedimento reuniu 28% das inscrições de desempregados da região", revela o IEFP.
Mas o aumento não se verificou apenas nos novos inscritos. No final de Janeiro, o número acumulado de desempregados registados nos centros de emprego do país chegava aos 447.966, mais 12,1% do que no mês homólogo e mais 7,7% do que em Dezembro do ano passado.
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Inscrições nos centros de emprego
Número de desempregados em Portugal aumentou mais de 25 mil em 2008
O número de desempregados registados nos centros de emprego em Portugal atingiu 416 mil no final do ano passado, o que representa um aumento de 25.725 ao longo do ano passado, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O número de desempregados registados nos centros de emprego em Portugal atingiu 416 mil no final do ano passado, o que representa um aumento de 25.725 ao longo do ano passado, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O número de desempregados inscritos aumentou 6,6% em termos homólogos (a maior subida desde Setembro de 2004, segundo a Lusa) e aumentou 1,8% em comparação com Novembro deste ano, o que representa um aumento de 7.407 desempregados.
Os pedidos de emprego totalizavam 490.056 em Dezembro, o que representa uma subida de 0,7% face ao mês anterior e de 4,6% face ao período homólogo.
Segundo o IEFP, o aumento do desemprego, atingiu homens e mulheres, apresentando os homens um acréscimo anual consideravelmente mais acentuado, de 14,9%.
O desemprego de longa duração, com inscritos há mais de um ano, atingiu 269.036 pessoas em Dezembro, uma subida de 17,9% contra o mesmo mês de 2007.
A procura de um novo emprego, situação que motivou o registo de 92,0% dos desempregados, teve um aumento de 8,2% face ao mês homólogo de 2007, enquanto a procura de primeiro emprego mostrava um decréscimo de inscrições de 8,8%.
Todos os níveis de habilitação escolar apresentavam mais desempregados do que há um
ano, com excepção do nível superior, assinala o IEFP.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=350546
Número de desempregados em Portugal aumentou mais de 25 mil em 2008
O número de desempregados registados nos centros de emprego em Portugal atingiu 416 mil no final do ano passado, o que representa um aumento de 25.725 ao longo do ano passado, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
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Nuno Carregueiro
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O número de desempregados registados nos centros de emprego em Portugal atingiu 416 mil no final do ano passado, o que representa um aumento de 25.725 ao longo do ano passado, segundo os dados hoje divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).
O número de desempregados inscritos aumentou 6,6% em termos homólogos (a maior subida desde Setembro de 2004, segundo a Lusa) e aumentou 1,8% em comparação com Novembro deste ano, o que representa um aumento de 7.407 desempregados.
Os pedidos de emprego totalizavam 490.056 em Dezembro, o que representa uma subida de 0,7% face ao mês anterior e de 4,6% face ao período homólogo.
Segundo o IEFP, o aumento do desemprego, atingiu homens e mulheres, apresentando os homens um acréscimo anual consideravelmente mais acentuado, de 14,9%.
O desemprego de longa duração, com inscritos há mais de um ano, atingiu 269.036 pessoas em Dezembro, uma subida de 17,9% contra o mesmo mês de 2007.
A procura de um novo emprego, situação que motivou o registo de 92,0% dos desempregados, teve um aumento de 8,2% face ao mês homólogo de 2007, enquanto a procura de primeiro emprego mostrava um decréscimo de inscrições de 8,8%.
Todos os níveis de habilitação escolar apresentavam mais desempregados do que há um
ano, com excepção do nível superior, assinala o IEFP.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=350546
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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luiz22 Escreveu:Mas só faltam criar 17 mil 2008-10-22 17:00
Teixeira dos Santos admite dificuldade em criar 150 mil empregos.
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, reconheceu hoje que a meta de criar 150 mil postos de trabalho, avançada inicialmente pelo Governo de José Sócrates no início da legislatura, é difícil de atingir, mas relembrou que já foram criados 133 mil empregos e que só faltam 17 mil para alcançar o objectivo.
Paula Cravina de Sousa
À margem da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, que está hoje a decorrer na Assembleia da República, Teixeira dos Santos disse que uma vez que só falta criar 17 mil empregos para atingir os 150 mil, não se pode dizer que com a actual conjuntura esta meta fique muito aquém do que foi estipulado.
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Augusto Vieira da Silva, já tinha admitido as dificuldades em alcançar este objectivo definido pelo actual Executivo quando tomou posse, em em 2005.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 77611.html
Que raiva cada vez que releio esta noticia!!!!! Penso que o objectivo seria aguentar a mentira até às eleições!!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Mais interessante que estudar a evolução da taxa de desemprego, facilmente manipulada pelos políticos, seria analisar qual o número de pessoas efectivamente empregadas no sector privado. Quando analisarmos esse número, vamo-nos assustar de verdade.
barnabé
http://videos.sapo.pt/aWCBzS2SIhahWzoftzgZ
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um "remador da república"
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Publicado 16 Dezembro 2008 11:33
Portugal é o terceiro país da UE a perder mais postos de trabalho
"O número de pessoas empregadas na Zona Euro diminuiu em 0,1%", no terceiro trimestre do ano, ou seja, menos 80 mil pessoas empregadas. Portugal encontra-se entre os países que perderam mais postos de trabalho. Pior que o mercado nacional só a Letónia e a Espanha.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O número de pessoas empregadas na Zona Euro diminuiu em 0,1%, no terceiro trimestre do ano, ou seja, menos 80 mil pessoas empregadas. Portugal encontra-se entre os países que perderam mais postos de trabalho. Pior que o mercado nacional só a Letónia e a Espanha.
Os dados foram hoje divulgados pelo Eurostat, que revela que o emprego na União Europeia ficou inalterado, no terceiro trimestre face aos três meses anteriores. Contudo, quando comparado com o mesmo período do ano passado, o saldo ainda é positivo (1%).
Já a Zona Euro registou uma queda de 0,1% no trimestre e um aumento de 0,8% face a igual período do ano passado.
Portugal registou uma evolução mais acentuada no terceiro trimestre, e acumula já uma redução do número de pessoas empregadas face ao mesmo trimestre de 2007.
No trimestre terminado em Setembro, Portugal verificou uma descida de 0,7% do número de pessoas empregadas face aos três meses anteriores. Quando comparado com igual período do ano passado, o mercado nacional perdeu 0,2% dos trabalhadores, o que compara com uma evolução positiva na maioria dos países da UE a 27.
A maior quebra no número de pessoas empregadas, entre os países para os quais foram disponibilizados dados, foi verificada pela Letónia (-1,9%) quando comparado com o segundo trimestre, seguida pela Espanha que registou uma descida de 0,8%.
Quando comparados os dados em relação ao terceiro trimestre de 2007 apenas três países verificaram reduções de empregados. Além de Portugal, Lituânia (-1%) e Espanha (-0,8%) foram os outros dois países.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=345430
Portugal é o terceiro país da UE a perder mais postos de trabalho
"O número de pessoas empregadas na Zona Euro diminuiu em 0,1%", no terceiro trimestre do ano, ou seja, menos 80 mil pessoas empregadas. Portugal encontra-se entre os países que perderam mais postos de trabalho. Pior que o mercado nacional só a Letónia e a Espanha.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
O número de pessoas empregadas na Zona Euro diminuiu em 0,1%, no terceiro trimestre do ano, ou seja, menos 80 mil pessoas empregadas. Portugal encontra-se entre os países que perderam mais postos de trabalho. Pior que o mercado nacional só a Letónia e a Espanha.
Os dados foram hoje divulgados pelo Eurostat, que revela que o emprego na União Europeia ficou inalterado, no terceiro trimestre face aos três meses anteriores. Contudo, quando comparado com o mesmo período do ano passado, o saldo ainda é positivo (1%).
Já a Zona Euro registou uma queda de 0,1% no trimestre e um aumento de 0,8% face a igual período do ano passado.
Portugal registou uma evolução mais acentuada no terceiro trimestre, e acumula já uma redução do número de pessoas empregadas face ao mesmo trimestre de 2007.
No trimestre terminado em Setembro, Portugal verificou uma descida de 0,7% do número de pessoas empregadas face aos três meses anteriores. Quando comparado com igual período do ano passado, o mercado nacional perdeu 0,2% dos trabalhadores, o que compara com uma evolução positiva na maioria dos países da UE a 27.
A maior quebra no número de pessoas empregadas, entre os países para os quais foram disponibilizados dados, foi verificada pela Letónia (-1,9%) quando comparado com o segundo trimestre, seguida pela Espanha que registou uma descida de 0,8%.
Quando comparados os dados em relação ao terceiro trimestre de 2007 apenas três países verificaram reduções de empregados. Além de Portugal, Lituânia (-1%) e Espanha (-0,8%) foram os outros dois países.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=345430
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Economia
Portugal é o terceiro país da UE a perder mais postos de trabalho
"O número de pessoas empregadas na Zona Euro diminuiu em 0,1%", no terceiro trimestre do ano, ou seja, menos 80 mil pessoas empregadas. Portugal encontra-se entre os países que perderam mais postos de trabalho. Pior que o mercado nacional só a Letónia e a Espanha.
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Sara Antunes
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O número de pessoas empregadas na Zona Euro diminuiu em 0,1%, no terceiro trimestre do ano, ou seja, menos 80 mil pessoas empregadas. Portugal encontra-se entre os países que perderam mais postos de trabalho. Pior que o mercado nacional só a Letónia e a Espanha.
Os dados foram hoje divulgados pelo Eurostat, que revela que o emprego na União Europeia ficou inalterado, no terceiro trimestre face aos três meses anteriores. Contudo, quando comparado com o mesmo período do ano passado, o saldo ainda é positivo (1%).
Já a Zona Euro registou uma queda de 0,1% no trimestre e um aumento de 0,8% face a igual período do ano passado.
Portugal registou uma evolução mais acentuada no terceiro trimestre, e acumula já uma redução do número de pessoas empregadas face ao mesmo trimestre de 2007.
No trimestre terminado em Setembro, Portugal verificou uma descida de 0,7% do número de pessoas empregadas face aos três meses anteriores. Quando comparado com igual período do ano passado, o mercado nacional perdeu 0,2% dos trabalhadores, o que compara com uma evolução positiva na maioria dos países da UE a 27.
A maior quebra no número de pessoas empregadas, entre os países para os quais foram disponibilizados dados, foi verificada pela Letónia (-1,9%) quando comparado com o segundo trimestre, seguida pela Espanha que registou uma descida de 0,8%.
Quando comparados os dados em relação ao terceiro trimestre de 2007 apenas três países verificaram reduções de empregados. Além de Portugal, Lituânia (-1%) e Espanha (-0,8%) foram os outros dois países.
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Portugal é o terceiro país da UE a perder mais postos de trabalho
"O número de pessoas empregadas na Zona Euro diminuiu em 0,1%", no terceiro trimestre do ano, ou seja, menos 80 mil pessoas empregadas. Portugal encontra-se entre os países que perderam mais postos de trabalho. Pior que o mercado nacional só a Letónia e a Espanha.
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O número de pessoas empregadas na Zona Euro diminuiu em 0,1%, no terceiro trimestre do ano, ou seja, menos 80 mil pessoas empregadas. Portugal encontra-se entre os países que perderam mais postos de trabalho. Pior que o mercado nacional só a Letónia e a Espanha.
Os dados foram hoje divulgados pelo Eurostat, que revela que o emprego na União Europeia ficou inalterado, no terceiro trimestre face aos três meses anteriores. Contudo, quando comparado com o mesmo período do ano passado, o saldo ainda é positivo (1%).
Já a Zona Euro registou uma queda de 0,1% no trimestre e um aumento de 0,8% face a igual período do ano passado.
Portugal registou uma evolução mais acentuada no terceiro trimestre, e acumula já uma redução do número de pessoas empregadas face ao mesmo trimestre de 2007.
No trimestre terminado em Setembro, Portugal verificou uma descida de 0,7% do número de pessoas empregadas face aos três meses anteriores. Quando comparado com igual período do ano passado, o mercado nacional perdeu 0,2% dos trabalhadores, o que compara com uma evolução positiva na maioria dos países da UE a 27.
A maior quebra no número de pessoas empregadas, entre os países para os quais foram disponibilizados dados, foi verificada pela Letónia (-1,9%) quando comparado com o segundo trimestre, seguida pela Espanha que registou uma descida de 0,8%.
Quando comparados os dados em relação ao terceiro trimestre de 2007 apenas três países verificaram reduções de empregados. Além de Portugal, Lituânia (-1%) e Espanha (-0,8%) foram os outros dois países.
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OCDE prevê regresso em força do desemprego
O desemprego em Portugal poderá atingir valores em torno de 8,8% em 2010, estima a OCDE, que chama particular atenção aos Governos europeus e norte-americano para o flagelo social que será gerado pela actual crise económica e financeira.
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Eva Gaspar
egaspar@mediafin.pt
O desemprego em Portugal poderá atingir valores em torno de 8,8% em 2010, estima a OCDE, que chama particular atenção aos Governos europeus e norte-americano para o flagelo social que será gerado pela actual crise económica e financeira.
Segundo as novas previsões, a taxa de desemprego portuguesa passará de 7,6% neste ano para 8,5% no próximo, antes de atingir 8,8% no virar da década.
Estes são os números mais pessimistas até agora divulgados relativamente à evolução do mercado de trabalho português. A Comissão Europeia espera que a taxa de desemprego se situe em 7,9% no próximo ano; o FMI aponta para 7,8%; já o Governo espera uma estabilização em 7,6%.
Esta tendência será comum em todas as economias, com a OCDE a calcular que esta crise gere oito milhões de novos desempregados no conjunto dos países desenvolvidos.
Na Zona Euro, a taxa de desemprego deverá progressivamente agravar-se de 7,4% para 8,6% e 9% (destaque para Espanha, que em 2010 terá 14,8% da população activa no desemprego).
Nos Estados Unidos, o desemprego passará de 5,7% neste ano, para 7,3% no próximo e 7,5% no ano seguinte.
O desemprego em Portugal poderá atingir valores em torno de 8,8% em 2010, estima a OCDE, que chama particular atenção aos Governos europeus e norte-americano para o flagelo social que será gerado pela actual crise económica e financeira.
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Eva Gaspar
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O desemprego em Portugal poderá atingir valores em torno de 8,8% em 2010, estima a OCDE, que chama particular atenção aos Governos europeus e norte-americano para o flagelo social que será gerado pela actual crise económica e financeira.
Segundo as novas previsões, a taxa de desemprego portuguesa passará de 7,6% neste ano para 8,5% no próximo, antes de atingir 8,8% no virar da década.
Estes são os números mais pessimistas até agora divulgados relativamente à evolução do mercado de trabalho português. A Comissão Europeia espera que a taxa de desemprego se situe em 7,9% no próximo ano; o FMI aponta para 7,8%; já o Governo espera uma estabilização em 7,6%.
Esta tendência será comum em todas as economias, com a OCDE a calcular que esta crise gere oito milhões de novos desempregados no conjunto dos países desenvolvidos.
Na Zona Euro, a taxa de desemprego deverá progressivamente agravar-se de 7,4% para 8,6% e 9% (destaque para Espanha, que em 2010 terá 14,8% da população activa no desemprego).
Nos Estados Unidos, o desemprego passará de 5,7% neste ano, para 7,3% no próximo e 7,5% no ano seguinte.
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
José Sócrates cada vez mais longe da meta dos 150 mil empregos
18/11/2008
O primeiro-ministro, José Sócrates, está cada vez mais longe da meta dos 150 mil postos de trabalho. Entre o primeiro trimestre de 2005 e o terceiro trimestre de 2008, a economia criou 101 mil postos de trabalho, dificultando o alcance da meta traçada pelo Governo no início da legislatura.
De acordo com os dados divulgados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística, no último ano destruíram-se cinco mil empregos. Mas se a comparação for feita com o segundo trimestre de 2008, o número de postos de trabalho perdidos totalizam 33 mil, nomeadamente na indústria e nos serviços.
Recentemente, em entrevista ao Negócios, o secretário de Estado do Emprego, Fernando Medina, admitia que a meta “torna-se mais difícil num contexto de desaceleração da economia, como é previsível no próximo ano”.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
18/11/2008
O primeiro-ministro, José Sócrates, está cada vez mais longe da meta dos 150 mil postos de trabalho. Entre o primeiro trimestre de 2005 e o terceiro trimestre de 2008, a economia criou 101 mil postos de trabalho, dificultando o alcance da meta traçada pelo Governo no início da legislatura.
De acordo com os dados divulgados esta manhã pelo Instituto Nacional de Estatística, no último ano destruíram-se cinco mil empregos. Mas se a comparação for feita com o segundo trimestre de 2008, o número de postos de trabalho perdidos totalizam 33 mil, nomeadamente na indústria e nos serviços.
Recentemente, em entrevista ao Negócios, o secretário de Estado do Emprego, Fernando Medina, admitia que a meta “torna-se mais difícil num contexto de desaceleração da economia, como é previsível no próximo ano”.
http://www.bpionline.pt/comum/Com_Notic ... vegaScroll
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Taxa de desemprego sobe mas continua abaixo do máximo de 2007
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 7,7%, no terceiro trimestre de 2008. Este valor representa um aumento de 0,4 pontos percentuais face ao trimestre anterior mas, ainda assim, fica abaixo da taxa de 7,9% atingida no mesmo período de 2007. O número de desempregados aumentou para 433,7 mil pessoas.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 7,7%, no terceiro trimestre de 2008. Este valor representa um aumento de 0,4 pontos percentuais face ao trimestre anterior mas, ainda assim, fica abaixo da taxa de 7,9% atingida no mesmo período de 2007. O número de desempregados aumentou para 433,7 mil pessoas.
A taxa de desemprego em Portugal registou assim uma subida face aos 7,3% registados no segundo trimestre. O Governo prevê que, no total desde ano, a taxa de desemprego se situe nos 7,6%.
O aumento do desemprego é uma das consequências mais visíveis do abrandamento económico que se faz sentir na Europa. Em Espanha, o desemprego registou o maior aumento de sempre em Outubro. E para Portugal, a Comissão Europeia antecipa uma subida da taxa para 7,9%, em 2009.
No terceiro trimestre de 2008, registou-se uma redução da população activa em Portugal, de 15,2 mil indivíduos face ao mesmo período de 2007, e de 8,5 mil comparando com o segundo trimestre.
A população desempregada em Portugal situava-se em 433,7 mil indivíduos, no final do terceiro trimestre de 2008, de acordo com as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE). Em relação ao mesmo período do ano passado, o número de desempregados caiu em 10,7 mil pessoas (2,4%) mas face ao trimestre anterior houve um aumento de 23,8 mil desempregados (5,8%).
Para a redução homóloga da população desempregada contribuiu sobretudo a diminuição do número de mulheres desempregadas, em 6,8 mil. O número de homens desempregados também diminuiu, embora o seu contributo para a diminuição global do desemprego tivesse sido menor (3,9 mil indivíduos).
A população empregada diminuiu tanto em termos homólogos como face ao trimestre anterior, em 0,1% e 0,6%, respectivamente, para 5.195,8 mil indivíduos. No final do terceiro trimestre de 2008 havia menos 32,3 mil indivíduos empregados que no trimestre anterior.
Número de desempregados com ensino superior aumenta
Em relação ao nível de escolaridade observou-se uma diminuição do desemprego de indivíduos com um nível de escolaridade completo correspondente, no máximo, ao 3º ciclo do ensino básico, em 13,8 mil. O desemprego de indivíduos com ensino secundário e pós-secundário permaneceu relativamente estável enquanto o de indivíduos com ensino superior aumentou em 4 mil.
O número de desempregados à procura de novo emprego diminuiu em 11,3 mil indivíduos graças, sobretudo, aos sectores agricultura, silvicultura e pesca, da indústria, construção, energia e água, e dos serviços.
O número de desempregados à procura de primeiro emprego permaneceu relativamente estável.
http://www.jornaldenegocios.pt/index.ph ... &id=341556
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 7,7%, no terceiro trimestre de 2008. Este valor representa um aumento de 0,4 pontos percentuais face ao trimestre anterior mas, ainda assim, fica abaixo da taxa de 7,9% atingida no mesmo período de 2007. O número de desempregados aumentou para 433,7 mil pessoas.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
A taxa de desemprego em Portugal atingiu os 7,7%, no terceiro trimestre de 2008. Este valor representa um aumento de 0,4 pontos percentuais face ao trimestre anterior mas, ainda assim, fica abaixo da taxa de 7,9% atingida no mesmo período de 2007. O número de desempregados aumentou para 433,7 mil pessoas.
A taxa de desemprego em Portugal registou assim uma subida face aos 7,3% registados no segundo trimestre. O Governo prevê que, no total desde ano, a taxa de desemprego se situe nos 7,6%.
O aumento do desemprego é uma das consequências mais visíveis do abrandamento económico que se faz sentir na Europa. Em Espanha, o desemprego registou o maior aumento de sempre em Outubro. E para Portugal, a Comissão Europeia antecipa uma subida da taxa para 7,9%, em 2009.
No terceiro trimestre de 2008, registou-se uma redução da população activa em Portugal, de 15,2 mil indivíduos face ao mesmo período de 2007, e de 8,5 mil comparando com o segundo trimestre.
A população desempregada em Portugal situava-se em 433,7 mil indivíduos, no final do terceiro trimestre de 2008, de acordo com as estimativas do Instituto Nacional de Estatística (INE). Em relação ao mesmo período do ano passado, o número de desempregados caiu em 10,7 mil pessoas (2,4%) mas face ao trimestre anterior houve um aumento de 23,8 mil desempregados (5,8%).
Para a redução homóloga da população desempregada contribuiu sobretudo a diminuição do número de mulheres desempregadas, em 6,8 mil. O número de homens desempregados também diminuiu, embora o seu contributo para a diminuição global do desemprego tivesse sido menor (3,9 mil indivíduos).
A população empregada diminuiu tanto em termos homólogos como face ao trimestre anterior, em 0,1% e 0,6%, respectivamente, para 5.195,8 mil indivíduos. No final do terceiro trimestre de 2008 havia menos 32,3 mil indivíduos empregados que no trimestre anterior.
Número de desempregados com ensino superior aumenta
Em relação ao nível de escolaridade observou-se uma diminuição do desemprego de indivíduos com um nível de escolaridade completo correspondente, no máximo, ao 3º ciclo do ensino básico, em 13,8 mil. O desemprego de indivíduos com ensino secundário e pós-secundário permaneceu relativamente estável enquanto o de indivíduos com ensino superior aumentou em 4 mil.
O número de desempregados à procura de novo emprego diminuiu em 11,3 mil indivíduos graças, sobretudo, aos sectores agricultura, silvicultura e pesca, da indústria, construção, energia e água, e dos serviços.
O número de desempregados à procura de primeiro emprego permaneceu relativamente estável.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Desemprego entre diplomados aumentou 7% durante a era Sócrates
O número de diplomados à procura de emprego aumentou 7% entre Junho de 2005 e Junho de 2008, período que abarca o mandato socialista enquanto partido de poder.
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Germano Oliveira
O número de diplomados à procura de emprego aumentou 7% entre Junho de 2005 e Junho de 2008, período que abarca o mandato socialista enquanto partido de poder.
Segundo dados divulgados na passada sexta-feira pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério do Ensino Superior, cerca de 34 mil portadores de habilitação superior encontravam-se sem emprego em Junho deste ano, sendo estes os dados mais recentes. No período homólogo de 2005, o número situava-se quase nos trinta e dois mil.
Ao contrário do último relatório do GPEARI, com dados relativos a Dezembro de 2007, a área com mais diplomados sem emprego é agora a das ciências empresariais, onde se inclui a Gestão. Quase um quinto dos 34 mil diplomados sem emprego em Junho de 2008 provém desta área.
No estudo anterior, a formação de professores era a área com mais diplomados desempregados, sendo agora "apenas" a terceira. As ciências sociais e do comportamento, onde se inclui a Economia, são a segunda área de formação com mais licenciados inscritos nos centros de emprego.
O número de diplomados à procura de emprego aumentou 7% entre Junho de 2005 e Junho de 2008, período que abarca o mandato socialista enquanto partido de poder.
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Germano Oliveira
O número de diplomados à procura de emprego aumentou 7% entre Junho de 2005 e Junho de 2008, período que abarca o mandato socialista enquanto partido de poder.
Segundo dados divulgados na passada sexta-feira pelo Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI) do Ministério do Ensino Superior, cerca de 34 mil portadores de habilitação superior encontravam-se sem emprego em Junho deste ano, sendo estes os dados mais recentes. No período homólogo de 2005, o número situava-se quase nos trinta e dois mil.
Ao contrário do último relatório do GPEARI, com dados relativos a Dezembro de 2007, a área com mais diplomados sem emprego é agora a das ciências empresariais, onde se inclui a Gestão. Quase um quinto dos 34 mil diplomados sem emprego em Junho de 2008 provém desta área.
No estudo anterior, a formação de professores era a área com mais diplomados desempregados, sendo agora "apenas" a terceira. As ciências sociais e do comportamento, onde se inclui a Economia, são a segunda área de formação com mais licenciados inscritos nos centros de emprego.
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
luiz22 Escreveu:Mas só faltam criar 17 mil 2008-10-22 17:00
Teixeira dos Santos admite dificuldade em criar 150 mil empregos.
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, reconheceu hoje que a meta de criar 150 mil postos de trabalho, avançada inicialmente pelo Governo de José Sócrates no início da legislatura, é difícil de atingir, mas relembrou que já foram criados 133 mil empregos e que só faltam 17 mil para alcançar o objectivo.
Paula Cravina de Sousa
À margem da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, que está hoje a decorrer na Assembleia da República, Teixeira dos Santos disse que uma vez que só falta criar 17 mil empregos para atingir os 150 mil, não se pode dizer que com a actual conjuntura esta meta fique muito aquém do que foi estipulado.
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Augusto Vieira da Silva, já tinha admitido as dificuldades em alcançar este objectivo definido pelo actual Executivo quando tomou posse, em em 2005.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 77611.html
Eu devo ser muita burro, para não conseguir perceber!!!!!!



Será que só faltam 17 mil ser despedidos para criar 150.000 lugares de trabalho????!?!?!?
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Mas só faltam criar 17 mil 2008-10-22 17:00
Teixeira dos Santos admite dificuldade em criar 150 mil empregos.
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, reconheceu hoje que a meta de criar 150 mil postos de trabalho, avançada inicialmente pelo Governo de José Sócrates no início da legislatura, é difícil de atingir, mas relembrou que já foram criados 133 mil empregos e que só faltam 17 mil para alcançar o objectivo.
Paula Cravina de Sousa
À margem da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, que está hoje a decorrer na Assembleia da República, Teixeira dos Santos disse que uma vez que só falta criar 17 mil empregos para atingir os 150 mil, não se pode dizer que com a actual conjuntura esta meta fique muito aquém do que foi estipulado.
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Augusto Vieira da Silva, já tinha admitido as dificuldades em alcançar este objectivo definido pelo actual Executivo quando tomou posse, em em 2005.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 77611.html
Teixeira dos Santos admite dificuldade em criar 150 mil empregos.
O ministro das Finanças, Fernando Teixeira dos Santos, reconheceu hoje que a meta de criar 150 mil postos de trabalho, avançada inicialmente pelo Governo de José Sócrates no início da legislatura, é difícil de atingir, mas relembrou que já foram criados 133 mil empregos e que só faltam 17 mil para alcançar o objectivo.
Paula Cravina de Sousa
À margem da discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, que está hoje a decorrer na Assembleia da República, Teixeira dos Santos disse que uma vez que só falta criar 17 mil empregos para atingir os 150 mil, não se pode dizer que com a actual conjuntura esta meta fique muito aquém do que foi estipulado.
O ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Augusto Vieira da Silva, já tinha admitido as dificuldades em alcançar este objectivo definido pelo actual Executivo quando tomou posse, em em 2005.
http://diarioeconomico.com/edicion/diar ... 77611.html
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Inscrição de novos desempregados no IEFP regista aumento recorde em Setembro
17/10/2008
Perto de 66 mil desempregados inscreveram-se em Setembro nos centros de emprego, atingindo um dos valores mais elevados desde que o Governo tomou posse (o pior verificou-se em Setembro de 2005) e dando sinais de que os efeitos da crise começam também a manifestar-se no mercado de trabalho.
De acordo com os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) divulgados esta sexta-feira, os novos desempregados registados nos ficheiros durante o mês de Setembro aumentaram 53,2% em comparação com Agosto e 18% em relação ao mesmo período do ano passado, abrangendo 65.895 pessoas.
Os dados agora conhecidos são o culminar de uma tendência que começou a evidenciar-se no final do primeiro trimestre de 2008, quando o número de novos desempregados começou a aumentar. “É um facto que há uma alteração de tendência, embora as variações estejam longe das registadas em 2003 e 2004”, frisou ao Negócios o presidente do IEFP.
Francisco Madelino reconhece ainda que o mercado de trabalho começa a “acusar a redução da actividade económica” e realça que “a estabilização da redução dos desempregados não se deverá alterar até ao final do ano”.
É preciso recuar até Setembro de 2005 para encontrar um número semelhante ao registado este ano. Nessa altura, 68.770 novos desempregados inscreveram-se nos centros do IEFP à procura de uma nova ou primeira oportunidade no mercado de trabalho.
Apesar do aumento significativo de novos desempregados, o número total de pessoas que não têm emprego apenas cresceu 1,4% em relação a Agosto e 0,7% face ao ano passado. Ao todo o IEFP tinha registados no final de Setembro 395 mil desempregados.
As ofertas de emprego centralizadas nos centros do IEFP continuam a aumentar. Em Setembro havia 13 mil postos de trabalho disponíveis e foram colocados 6.785 desempregados, um aumento homólogo de 16% e de 24% respectivamente.
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17/10/2008
Perto de 66 mil desempregados inscreveram-se em Setembro nos centros de emprego, atingindo um dos valores mais elevados desde que o Governo tomou posse (o pior verificou-se em Setembro de 2005) e dando sinais de que os efeitos da crise começam também a manifestar-se no mercado de trabalho.
De acordo com os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) divulgados esta sexta-feira, os novos desempregados registados nos ficheiros durante o mês de Setembro aumentaram 53,2% em comparação com Agosto e 18% em relação ao mesmo período do ano passado, abrangendo 65.895 pessoas.
Os dados agora conhecidos são o culminar de uma tendência que começou a evidenciar-se no final do primeiro trimestre de 2008, quando o número de novos desempregados começou a aumentar. “É um facto que há uma alteração de tendência, embora as variações estejam longe das registadas em 2003 e 2004”, frisou ao Negócios o presidente do IEFP.
Francisco Madelino reconhece ainda que o mercado de trabalho começa a “acusar a redução da actividade económica” e realça que “a estabilização da redução dos desempregados não se deverá alterar até ao final do ano”.
É preciso recuar até Setembro de 2005 para encontrar um número semelhante ao registado este ano. Nessa altura, 68.770 novos desempregados inscreveram-se nos centros do IEFP à procura de uma nova ou primeira oportunidade no mercado de trabalho.
Apesar do aumento significativo de novos desempregados, o número total de pessoas que não têm emprego apenas cresceu 1,4% em relação a Agosto e 0,7% face ao ano passado. Ao todo o IEFP tinha registados no final de Setembro 395 mil desempregados.
As ofertas de emprego centralizadas nos centros do IEFP continuam a aumentar. Em Setembro havia 13 mil postos de trabalho disponíveis e foram colocados 6.785 desempregados, um aumento homólogo de 16% e de 24% respectivamente.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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crg Escreveu:Fazendo uma analogia com os negócios: "Só contamos os ganhos, ignoramos as perdas!"
Cumps.
O título deste tópico é exactamente isto... o que demonstra o excelente Governo que temos...
"Se comprar um saco de batatas por 10 euros e passado uma semana o vender por 5 euros, fiquei a ganhar 5 euros ou fiquei a perder cinco euros?"
Pergunta do teste da 2.ª classe ao qual o Zézinho faltou mas fez por correspondência, tendo junto ao exame o seu cartão pessoal.
Resposta do Zézinho: Fiquei 5 euros mais rico, porque agora tenho 5 euros no bolso que ontem não tinha.
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Governo não se compromete com criação de 150 mil novos postos de trabalho até final da legislatura
12/09/2008
O secretário de Estado do Emprego desvalorizou hoje o facto de cerca de 30% dos empregos criados desde que o Governo tomou posse terem sido no estrangeiro. Fernando Medina não se comprometeu com a criação de 150 mil novos postos de trabalho até final da legislatura. Confrontado com a manchete do Negócios, Fernando Medina afirmou, citado pela Lusa, que "os dados oficiais que existem no INE são a criação de 130 mil empregos desde o início da legislatura. Há depois dados com uma natureza mais de precisão, que têm muitas vezes a ver com variáveis que têm poucos elementos de amostra, que eu não consigo apurar o seu grau de representatividade". Os dados referentes à população que trabalha no estrangeiro estão contudo “dentro dos limiares de difusão em vigor no INE para o Inquérito ao Emprego (IE)”, garantiu o INE numa nota associada aos dados que facultou ao Negócios. Segundo noticiou hoje o Negócios, um total de 27% dos 130 mil novos postos de trabalho que José Sócrates diz terem sido criados desde que chegou ao poder foram, na realidade, empregos arranjados no estrangeiro por residentes em território nacional.
Quer isto dizer que a meta de criação de 150 mil novos empregos em Portugal está, não a 20 mil empregos de distância como o primeiro-ministro reclamou em meados de Agosto, mas sim a mais de 50 mil. "Não creio que seja essa a questão fundamental, porque independentemente dessas precisões a dinâmica fundamental da criação de emprego é uma dinâmica perfeitamente confirmada pelos dados e o desafio com que estamos confrontados é assegurar que ao longo dos próximos trimestres e dos próximos anos consigamos assegurar esta dinâmica da criação de emprego", acrescentou. Fernando Medina, que não respondeu se até ao fim da legislatura esperavam atingir o objectivo dos 150 mil emprego, preferiu salientar que os dados que existem - "e que são dados sólidos relativamente à evolução do mercado de emprego" - "confirmam uma evolução positiva da dinâmica da c riação de emprego em níveis particularmente significativos". "O desafio que temos pela frente é o desafio de continuar esta trajectória de crescimento do emprego e esperar que ela se faça a níveis sustentados durante os próximos anos", afirmou o governante.
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12/09/2008
O secretário de Estado do Emprego desvalorizou hoje o facto de cerca de 30% dos empregos criados desde que o Governo tomou posse terem sido no estrangeiro. Fernando Medina não se comprometeu com a criação de 150 mil novos postos de trabalho até final da legislatura. Confrontado com a manchete do Negócios, Fernando Medina afirmou, citado pela Lusa, que "os dados oficiais que existem no INE são a criação de 130 mil empregos desde o início da legislatura. Há depois dados com uma natureza mais de precisão, que têm muitas vezes a ver com variáveis que têm poucos elementos de amostra, que eu não consigo apurar o seu grau de representatividade". Os dados referentes à população que trabalha no estrangeiro estão contudo “dentro dos limiares de difusão em vigor no INE para o Inquérito ao Emprego (IE)”, garantiu o INE numa nota associada aos dados que facultou ao Negócios. Segundo noticiou hoje o Negócios, um total de 27% dos 130 mil novos postos de trabalho que José Sócrates diz terem sido criados desde que chegou ao poder foram, na realidade, empregos arranjados no estrangeiro por residentes em território nacional.
Quer isto dizer que a meta de criação de 150 mil novos empregos em Portugal está, não a 20 mil empregos de distância como o primeiro-ministro reclamou em meados de Agosto, mas sim a mais de 50 mil. "Não creio que seja essa a questão fundamental, porque independentemente dessas precisões a dinâmica fundamental da criação de emprego é uma dinâmica perfeitamente confirmada pelos dados e o desafio com que estamos confrontados é assegurar que ao longo dos próximos trimestres e dos próximos anos consigamos assegurar esta dinâmica da criação de emprego", acrescentou. Fernando Medina, que não respondeu se até ao fim da legislatura esperavam atingir o objectivo dos 150 mil emprego, preferiu salientar que os dados que existem - "e que são dados sólidos relativamente à evolução do mercado de emprego" - "confirmam uma evolução positiva da dinâmica da c riação de emprego em níveis particularmente significativos". "O desafio que temos pela frente é o desafio de continuar esta trajectória de crescimento do emprego e esperar que ela se faça a níveis sustentados durante os próximos anos", afirmou o governante.
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