VISABEIRA - IPO
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(O que me deixa espantado é o provincianismo da nossa comunicação social...)
Ora então vejamos. Grande surpresa, não foi JAS? No universo das cotadas, nem por isso. Em quantas cotadas não foram convertidos créditos em capital social?...
Mas indo directamente ao assunto, então já não há IPO?
Um abraço,
MozHawk
Ora então vejamos. Grande surpresa, não foi JAS? No universo das cotadas, nem por isso. Em quantas cotadas não foram convertidos créditos em capital social?...
Mas indo directamente ao assunto, então já não há IPO?
Um abraço,
MozHawk
Análise CPR
CPR mantém A-2, com tendência estável, ao GRUPO VISABEIRA
O pagamento atempado e na íntegra dos compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS sujeitos a follow-up continua a depender não só da geração de fundos do Grupo.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Emitentes 1) Grupo Visabeira SGPS, S.A. (GRUPO VISABEIRA SGPS)2) GRUPO VISABEIRA SGPS e algumas das suas participadas, existindo entre os emitentes compromisso de solidariedade
Operações 1) Compromissos financeiros de curto prazo2) Papel Comercial até 40,0 M€
Notações 1) A-2, com tendência estável2) A-2, com tendência estável
Data das Notações 18 de Fevereiro de 2009
O pagamento atempado e na íntegra dos compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS sujeitos a follow-up continua a depender não só da geração de fundos do Grupo mas também, no caso desta ser insuficiente para o efeito, do resultado das acções desenvolvidas pelos principais accionistas da GRUPO VISABEIRA SGPS (o Senhor Engenheiro Fernando Campos Nunes, a Caixa Capital - Sociedade de Capital de Risco, S.A., por si e em representação do Fundo de Capital de Risco para Investidores Qualificados Grupo CGD - CAIXA CAPITAL, e a AICEP CAPITAL GLOBAL - Sociedade de Capital de Risco, S.A., em representação do Fundo de Capital de Risco para Investidores Qualificados AICEP Capital Global II e do Fundo de Capital de Risco para Investidores Qualificados AICEP Capital Global Grandes Projectos de Investimento) na sequência do compromisso firme que assumiram, solidariamente, em 28 de Maio de 2008, de desenvolver todos os esforços para que o Grupo cumpra, atempadamente, os seus compromissos financeiros de curto prazo, incluindo as emissões de papel comercial a realizar ao abrigo do programa contratado em 27 de Dezembro de 2005.
O referido compromisso configura a forma de uma carta de conforto com uma obrigação de meios, embora não de resultados, pelo que, na opinião da Companhia Portuguesa de Rating, S.A. (CPR), a capacidade da GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os seus compromissos financeiros de curto prazo sujeitos a follow-up mantém-se forte (A-2), com tendência estável. Na medida em que o referido compromisso firme é válido pelo prazo de um ano, de acordo com os termos em que foi prestado, as referidas notação e tendência são válidas apenas para os compromissos com vencimento até 27 de Maio de 2009.
A crise económico-financeira internacional provocou uma desvalorização significativa das cotações das acções, a qual também se verificou na carteira de acções detidas pelo Grupo. Se considerarmos as contas consolidadas de final de Outubro de 2008,
preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro, que consideram as acções detidas e os espaços comerciais do Palácio do Gelo Século XXI registados pelo seu justo valor e o impacto do proveito financeiro por reconhecer referente aos dividendos recebidos destas acções em Abril e Maio de 2008, a autonomia financeira do Grupo ascende a 13,3%. Se adicionalmente considerarmos o impacto da evolução da cotação das acções detidas representativas do capital social da Portugal Telecom, S.G.P.S., S.A. (PORTUGAL TELECOM), da ZON MULTIMÉDIA - Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. (ZON MULTIMÉDIA), da EDP - Energias de Portugal, S.A. (EDP) e do Banco Comercial Português, S.A. (BCP), desde 31 de Outubro até 17 de Dezembro de 2008, tudo o resto constante, o rácio de autonomia financeira sobe para 14,8%. Dada a importância que a valorização destes activos tem tido na evolução da autonomia financeira do Grupo, é de salientar que por cada 1% de desvalorização dos mesmos a autonomia financeira do Grupo decresce cerca de 0,35 pontos percentuais.
Na medida em que poderão influenciar a capacidade da GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os compromissos financeiros sujeitos a follow-up, a CPR manterá sob observação os seguintes aspectos:
- a concretização da intenção do Grupo de reduzir a sua significativa exposição a aplicações financeiras, nomeadamente a evolução da quantidade de acções detidas da PORTUGAL TELECOM, da ZON MULTIMÉDIA, da EDP e do BCP, bem como de quaisquer outras que o Grupo venha a adquirir, da cotação das mesmas e dos respectivos dividendos a receber;
- a definição do novo Plano de Investimento a médio e longo prazo;
- a capacidade de geração de fundos pela actividade operacional do Grupo, nomeadamente, a curto prazo, os impactos nesta capacidade da performance dos espaços comerciais do Palácio do Gelo Século XXI e do investimento a realizar pelos operadores de telecomunicações nas Redes de Nova Geração;
- a evolução das taxas de juro e da cobertura deste risco, tendo em consideração a elevada proporção da dívida que se encontra a taxa variável e as condições dos swaps de taxa de juro contratados;
- a eventual cobertura do risco cambial associado às participadas que o Grupo detém em Moçambique e Angola;
- as consequências do eventual incumprimento da cobertura mínima proporcionada por activos penhorados exigida no âmbito dos programas de papel comercial contratados para o financiamento das acções adquiridas;
- a evolução da autonomia financeira consolidada da GRUPO VISABEIRA SGPS;
- a capacidade do Grupo em renovar e/ou obter novos financiamentos que sejam necessários à sua actividade operacional e para a realização dos seus investimentos, no contexto de crise económico-financeira actual;
- o eventual impacto do exercício das opções de venda das acções detidas pelos investidores institucionais na situação económico-financeira do Grupo e na sua estrutura accionista;
- o processo de colocação em Bolsa de Valores entre 25% e 35% do capital social da Visabeira Global SGPS, S.A..
JN
CPR mantém A-2, com tendência estável, ao GRUPO VISABEIRA
O pagamento atempado e na íntegra dos compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS sujeitos a follow-up continua a depender não só da geração de fundos do Grupo.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Emitentes 1) Grupo Visabeira SGPS, S.A. (GRUPO VISABEIRA SGPS)2) GRUPO VISABEIRA SGPS e algumas das suas participadas, existindo entre os emitentes compromisso de solidariedade
Operações 1) Compromissos financeiros de curto prazo2) Papel Comercial até 40,0 M€
Notações 1) A-2, com tendência estável2) A-2, com tendência estável
Data das Notações 18 de Fevereiro de 2009
O pagamento atempado e na íntegra dos compromissos financeiros de curto prazo da GRUPO VISABEIRA SGPS sujeitos a follow-up continua a depender não só da geração de fundos do Grupo mas também, no caso desta ser insuficiente para o efeito, do resultado das acções desenvolvidas pelos principais accionistas da GRUPO VISABEIRA SGPS (o Senhor Engenheiro Fernando Campos Nunes, a Caixa Capital - Sociedade de Capital de Risco, S.A., por si e em representação do Fundo de Capital de Risco para Investidores Qualificados Grupo CGD - CAIXA CAPITAL, e a AICEP CAPITAL GLOBAL - Sociedade de Capital de Risco, S.A., em representação do Fundo de Capital de Risco para Investidores Qualificados AICEP Capital Global II e do Fundo de Capital de Risco para Investidores Qualificados AICEP Capital Global Grandes Projectos de Investimento) na sequência do compromisso firme que assumiram, solidariamente, em 28 de Maio de 2008, de desenvolver todos os esforços para que o Grupo cumpra, atempadamente, os seus compromissos financeiros de curto prazo, incluindo as emissões de papel comercial a realizar ao abrigo do programa contratado em 27 de Dezembro de 2005.
O referido compromisso configura a forma de uma carta de conforto com uma obrigação de meios, embora não de resultados, pelo que, na opinião da Companhia Portuguesa de Rating, S.A. (CPR), a capacidade da GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os seus compromissos financeiros de curto prazo sujeitos a follow-up mantém-se forte (A-2), com tendência estável. Na medida em que o referido compromisso firme é válido pelo prazo de um ano, de acordo com os termos em que foi prestado, as referidas notação e tendência são válidas apenas para os compromissos com vencimento até 27 de Maio de 2009.
A crise económico-financeira internacional provocou uma desvalorização significativa das cotações das acções, a qual também se verificou na carteira de acções detidas pelo Grupo. Se considerarmos as contas consolidadas de final de Outubro de 2008,
preparadas de acordo com as Normas Internacionais de Relato Financeiro, que consideram as acções detidas e os espaços comerciais do Palácio do Gelo Século XXI registados pelo seu justo valor e o impacto do proveito financeiro por reconhecer referente aos dividendos recebidos destas acções em Abril e Maio de 2008, a autonomia financeira do Grupo ascende a 13,3%. Se adicionalmente considerarmos o impacto da evolução da cotação das acções detidas representativas do capital social da Portugal Telecom, S.G.P.S., S.A. (PORTUGAL TELECOM), da ZON MULTIMÉDIA - Serviços de Telecomunicações e Multimédia, SGPS, S.A. (ZON MULTIMÉDIA), da EDP - Energias de Portugal, S.A. (EDP) e do Banco Comercial Português, S.A. (BCP), desde 31 de Outubro até 17 de Dezembro de 2008, tudo o resto constante, o rácio de autonomia financeira sobe para 14,8%. Dada a importância que a valorização destes activos tem tido na evolução da autonomia financeira do Grupo, é de salientar que por cada 1% de desvalorização dos mesmos a autonomia financeira do Grupo decresce cerca de 0,35 pontos percentuais.
Na medida em que poderão influenciar a capacidade da GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os compromissos financeiros sujeitos a follow-up, a CPR manterá sob observação os seguintes aspectos:
- a concretização da intenção do Grupo de reduzir a sua significativa exposição a aplicações financeiras, nomeadamente a evolução da quantidade de acções detidas da PORTUGAL TELECOM, da ZON MULTIMÉDIA, da EDP e do BCP, bem como de quaisquer outras que o Grupo venha a adquirir, da cotação das mesmas e dos respectivos dividendos a receber;
- a definição do novo Plano de Investimento a médio e longo prazo;
- a capacidade de geração de fundos pela actividade operacional do Grupo, nomeadamente, a curto prazo, os impactos nesta capacidade da performance dos espaços comerciais do Palácio do Gelo Século XXI e do investimento a realizar pelos operadores de telecomunicações nas Redes de Nova Geração;
- a evolução das taxas de juro e da cobertura deste risco, tendo em consideração a elevada proporção da dívida que se encontra a taxa variável e as condições dos swaps de taxa de juro contratados;
- a eventual cobertura do risco cambial associado às participadas que o Grupo detém em Moçambique e Angola;
- as consequências do eventual incumprimento da cobertura mínima proporcionada por activos penhorados exigida no âmbito dos programas de papel comercial contratados para o financiamento das acções adquiridas;
- a evolução da autonomia financeira consolidada da GRUPO VISABEIRA SGPS;
- a capacidade do Grupo em renovar e/ou obter novos financiamentos que sejam necessários à sua actividade operacional e para a realização dos seus investimentos, no contexto de crise económico-financeira actual;
- o eventual impacto do exercício das opções de venda das acções detidas pelos investidores institucionais na situação económico-financeira do Grupo e na sua estrutura accionista;
- o processo de colocação em Bolsa de Valores entre 25% e 35% do capital social da Visabeira Global SGPS, S.A..
JN
Na bolsa só se perde dinheiro.Na realidade só certos Iluminados com acesso a informação privilegiada aproveitam-se dos pequenos investidores para lhes sugarem o dinheiro.
CPR atribui / mantém notação A-2 ao Grupo VISABEIRA SGPS, alterando a tendência para negativa
Emitentes
1) Grupo Visabeira SGPS, S.A. (GRUPO VISABEIRA SGPS)
2) GRUPO VISABEIRA SGPS e algumas das suas participadas, existindo entre os emitentes compromisso de solidariedade.
Operações
1) Compromissos financeiros de curto prazo.
2) Papel Comercial até 40,0 M€.
Notações
1) A-2, com tendência negativa
2) A-2, com tendência negativa
Data das Notações
24 de Setembro de 2007
Os investimentos financeiros que o GRUPO VISABEIRA SGPS já realizou em 2007, com a aquisição de 2,01% do capital social da Portugal Telecom, S.G.P.S., S.A. (PORTUGAL TELECOM), por 233,0 milhões de euros (M€), e os que pretende ainda vir a realizar durante este ano, no montante de 199,0 M€, têm impacto com significado no seu activo, que ascendia, em termos consolidados, a 545,4 M€ no final de 2006. Na medida em que estes investimentos são financiados, essencialmente, com recurso a dívida financeira, têm também impacto na autonomia financeira do Grupo.
No entanto, considerando os compromissos assumidos formalmente pelo Grupo quanto a tomar as acções necessárias para vir a atingir um nível mínimo de autonomia financeira de 25% até Abril de 2008 e de envidar todos os esforços para que a citada autonomia financeira não venha, em qualquer momento, a atingir um valor inferior a 20%, a Companhia Portuguesa de Rating, S.A. (CPR) considera que a capacidade do GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os seus compromissos financeiros de curto prazo sujeitos a rating / follow-up é forte (A-2). A inversão da tendência negativa depende dos seguintes aspectos que a CPR manterá sob observação:
− a concretização do aumento de capital social do GRUPO VISABEIRA SGPS;
− a alienação do Palácio do Gelo Século XXI e a respectiva mais valia;
− a evolução da cotação das acções da PORTUGAL TELECOM e de outras acções a adquirir, e dos respectivos dividendos a receber;
− a evolução das taxas de juro e da cobertura deste risco, tendo em consideração a proporção da dívida que se encontra a taxa variável e as condições dos swaps de taxa de juro contratados;
− a eventual cobertura do risco cambial;
− a capacidade dos investimentos recentes e previstos em imobilizado corpóreo e incorpóreo gerarem resultados e a possibilidade de alienar os projectos imobiliários ao ritmo e aos preços previstos.
Emitentes
1) Grupo Visabeira SGPS, S.A. (GRUPO VISABEIRA SGPS)
2) GRUPO VISABEIRA SGPS e algumas das suas participadas, existindo entre os emitentes compromisso de solidariedade.
Operações
1) Compromissos financeiros de curto prazo.
2) Papel Comercial até 40,0 M€.
Notações
1) A-2, com tendência negativa
2) A-2, com tendência negativa
Data das Notações
24 de Setembro de 2007
Os investimentos financeiros que o GRUPO VISABEIRA SGPS já realizou em 2007, com a aquisição de 2,01% do capital social da Portugal Telecom, S.G.P.S., S.A. (PORTUGAL TELECOM), por 233,0 milhões de euros (M€), e os que pretende ainda vir a realizar durante este ano, no montante de 199,0 M€, têm impacto com significado no seu activo, que ascendia, em termos consolidados, a 545,4 M€ no final de 2006. Na medida em que estes investimentos são financiados, essencialmente, com recurso a dívida financeira, têm também impacto na autonomia financeira do Grupo.
No entanto, considerando os compromissos assumidos formalmente pelo Grupo quanto a tomar as acções necessárias para vir a atingir um nível mínimo de autonomia financeira de 25% até Abril de 2008 e de envidar todos os esforços para que a citada autonomia financeira não venha, em qualquer momento, a atingir um valor inferior a 20%, a Companhia Portuguesa de Rating, S.A. (CPR) considera que a capacidade do GRUPO VISABEIRA SGPS honrar, atempadamente e na íntegra, os seus compromissos financeiros de curto prazo sujeitos a rating / follow-up é forte (A-2). A inversão da tendência negativa depende dos seguintes aspectos que a CPR manterá sob observação:
− a concretização do aumento de capital social do GRUPO VISABEIRA SGPS;
− a alienação do Palácio do Gelo Século XXI e a respectiva mais valia;
− a evolução da cotação das acções da PORTUGAL TELECOM e de outras acções a adquirir, e dos respectivos dividendos a receber;
− a evolução das taxas de juro e da cobertura deste risco, tendo em consideração a proporção da dívida que se encontra a taxa variável e as condições dos swaps de taxa de juro contratados;
− a eventual cobertura do risco cambial;
− a capacidade dos investimentos recentes e previstos em imobilizado corpóreo e incorpóreo gerarem resultados e a possibilidade de alienar os projectos imobiliários ao ritmo e aos preços previstos.
"Don´t take tips before tips take you"
Eu utilizei esta definição:
Wikipedia
Mas confesso que a minha ignorância é vasta, daí a dúvida.
[/quote][/url]
The Net Asset Value or NAV is a term used to describe the value of an entity's assets less the value of its liabilities. The term is commonly used in relation to collective investment schemes. It may also be used as a synonym for the book value of a firm.
For collective investments (mutual funds), net asset value is the total value of the fund's portfolio less liabilities. The NAV is usually calculated on a daily basis.
For corporations, net asset value is the value of assets less liabilities.
For the value of assets and value of liabilities, different definitions are used depending upon the circumstances, purposes or regulations that may apply. For mutual funds, for example, the most common value definition is the market value. Other variations can include:
* Book value
* Carrying value
* Historical cost
* Amortised cost
* Market value
Wikipedia
Mas confesso que a minha ignorância é vasta, daí a dúvida.

"There are three faithful friends - an old wife, an old dog, and ready money." - Benjamin Franklin
- Mensagens: 945
- Registado: 16/6/2007 12:05
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A fórmula é:
Activo Liquido Total(1) = Capital Próprio + Passivo
(1)Activo Liquido Total (penso eu que é liquido de Amortizações e Reintegrações)
Pelo que me dizes o Activo Liquido ou NAV (andei a puxar pela cabeça e não me lembro desta denominação que usaste) =Activo-Passivo
O que daria Activo Liquido Total =Capital Próprio.
O que seria verdade se a empresa não tivesse Passivo.
Mas estas definições de memória não são de fiar, a minha análise financeira está um pouco enferrujada.
Activo Liquido Total(1) = Capital Próprio + Passivo
(1)Activo Liquido Total (penso eu que é liquido de Amortizações e Reintegrações)
Pelo que me dizes o Activo Liquido ou NAV (andei a puxar pela cabeça e não me lembro desta denominação que usaste) =Activo-Passivo
O que daria Activo Liquido Total =Capital Próprio.
O que seria verdade se a empresa não tivesse Passivo.
Mas estas definições de memória não são de fiar, a minha análise financeira está um pouco enferrujada.

- Mensagens: 42
- Registado: 21/8/2007 17:09
a visabeira está em tudo que é obras em faro.
está responsável por instalar linhas de fibra óptica... instalar serviços da netcabo, tvcabo, clix, etc. de estabelecer a rede de canalizações de gás natural... etc etc etc...
e como é aqui deve ser em muitos mais sitios.
excelente empresa e com muita margem de expansão na minha óptica.
está responsável por instalar linhas de fibra óptica... instalar serviços da netcabo, tvcabo, clix, etc. de estabelecer a rede de canalizações de gás natural... etc etc etc...
e como é aqui deve ser em muitos mais sitios.
excelente empresa e com muita margem de expansão na minha óptica.

re
[/quote]JAS Escreveu:A CGD detém quase 10% do capital da Visabeira SGPS.
Isto deve ser erro tipográfico...
Sempre ouvi dizer que o dono da Visabeira tinha 99% do capital.
Afinal confirma-se que a CGD passou a deter 10% do capital da Visabeira no final de 2005.
Outra coisa que também soube é que acabam de ganhar a recuperação das redes destruídas nas Caraíbas pelo último furação.
Isto em pareceria com a FT.
JAS
Editado pela última vez por JAS em 30/8/2007 10:53, num total de 1 vez.
Na Bolsa como no Poker há que ter uma boa mão...
VISABEIRA - IPO
Visabeira deve entrar em Bolsa pela mão da Caixa
A dispersão do capital será feita até ao final do primeiro semestre de 2008.
Paula Alexandra Cordeiro
Algumas das áreas de negócio que integram o universo do grupo Visabeira deverão estar cotadas na Bolsa de Lisboa até ao final do primeiro semestre de 2008. A empresa está prestes a escolher o banco ou bancos de investimento que serão responsáveis pela operação de dispersão de capital, que pode permitir à sociedade colocar 30% a 35% das acções que vierem a estar disponíveis. O banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos está na corrida para realizar este IPO (oferta pública inicial).
O DE apurou que está a ser estudada a reorganização das várias áreas de negócio da empresa de Viseu, sendo certo que as telecomunicações e construção farão parte da ‘holding’ que vai ser criada para entrar na Euronext Lisboa. “Ainda não está definido o universo [de empresas] que será objecto de IPO”, disse uma fonte ligada ao processo.
Quando, em Janeiro deste ano, surgiram as primeiras notícias sobre a interesse da empresa pela Bolsa, a Visabeira revelou que esperava encaixar 60 milhões através da dispersão de entre 25% a 35% do capital da ‘sub-holding’ das telecomunicações e construção. A estimativa para a capitalização bolsista superava os 200 milhões de euros. Neste momento, não existem avaliações para a sociedade que será objecto de IPO.
A empresa tem vindo a avançar com os passos necessários para completar o processo de dispersão de capital, mas ainda não entregou formalmente o dossier à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
O DE também apurou que objectivo da empresa é entrar na Euronext Lisboa até ao final de Março do próximo ano. Porém, os responsáveis do grupo querem ter um segundo plano, que poderá levar o IPO a cair para o segundo trimestre, pois o momento certo para trazerem a empresa para Bolsa será condicionado pelo andamento dos mercados.
O estalar da crise imobiliária nos EUA tem vindo a afectar os vários negócios bolsistas, nomeadamente os movimentos de fusões e aquisições, IPO e ‘private-equitty’, cujos volumes caíram para os valores mais baixos desde Janeiro de 2006.
Se a Caixa-BI ganhar o mandato para concretizar este o IPO, será a segunda operação que consegue realizar num curto espaço tempo. A dispersão de capital da Martifer foi liderada conjuntamente com o BES e ficou concluída em Junho último.
A CGD detém quase 10% do capital da Visabeira SGPS.
O retrato de um grupo
No final do ano passado, o Grupo Visabeira facturou pouco mais de 300 milhões de euros, um crescimento de 14% face a 2005, tendo lucrado 10,1 milhões (+3%). Com um activo líquido total superior a 545 milhões, o grupo possuía, em Dezembro de 2006, uma dívida líquida de 160 milhões. O grupo agrega um universo composto por sete dezenas de empresas com uma actuação e presença multinacional estruturadas nas suas ‘sub-holdings’ sectoriais, nomeadamente telecomunicações e construção; indústria; imobiliário;turismo e serviços.
A dispersão do capital será feita até ao final do primeiro semestre de 2008.
Paula Alexandra Cordeiro
Algumas das áreas de negócio que integram o universo do grupo Visabeira deverão estar cotadas na Bolsa de Lisboa até ao final do primeiro semestre de 2008. A empresa está prestes a escolher o banco ou bancos de investimento que serão responsáveis pela operação de dispersão de capital, que pode permitir à sociedade colocar 30% a 35% das acções que vierem a estar disponíveis. O banco de investimento da Caixa Geral de Depósitos está na corrida para realizar este IPO (oferta pública inicial).
O DE apurou que está a ser estudada a reorganização das várias áreas de negócio da empresa de Viseu, sendo certo que as telecomunicações e construção farão parte da ‘holding’ que vai ser criada para entrar na Euronext Lisboa. “Ainda não está definido o universo [de empresas] que será objecto de IPO”, disse uma fonte ligada ao processo.
Quando, em Janeiro deste ano, surgiram as primeiras notícias sobre a interesse da empresa pela Bolsa, a Visabeira revelou que esperava encaixar 60 milhões através da dispersão de entre 25% a 35% do capital da ‘sub-holding’ das telecomunicações e construção. A estimativa para a capitalização bolsista superava os 200 milhões de euros. Neste momento, não existem avaliações para a sociedade que será objecto de IPO.
A empresa tem vindo a avançar com os passos necessários para completar o processo de dispersão de capital, mas ainda não entregou formalmente o dossier à Comissão de Mercado de Valores Mobiliários.
O DE também apurou que objectivo da empresa é entrar na Euronext Lisboa até ao final de Março do próximo ano. Porém, os responsáveis do grupo querem ter um segundo plano, que poderá levar o IPO a cair para o segundo trimestre, pois o momento certo para trazerem a empresa para Bolsa será condicionado pelo andamento dos mercados.
O estalar da crise imobiliária nos EUA tem vindo a afectar os vários negócios bolsistas, nomeadamente os movimentos de fusões e aquisições, IPO e ‘private-equitty’, cujos volumes caíram para os valores mais baixos desde Janeiro de 2006.
Se a Caixa-BI ganhar o mandato para concretizar este o IPO, será a segunda operação que consegue realizar num curto espaço tempo. A dispersão de capital da Martifer foi liderada conjuntamente com o BES e ficou concluída em Junho último.
A CGD detém quase 10% do capital da Visabeira SGPS.
O retrato de um grupo
No final do ano passado, o Grupo Visabeira facturou pouco mais de 300 milhões de euros, um crescimento de 14% face a 2005, tendo lucrado 10,1 milhões (+3%). Com um activo líquido total superior a 545 milhões, o grupo possuía, em Dezembro de 2006, uma dívida líquida de 160 milhões. O grupo agrega um universo composto por sete dezenas de empresas com uma actuação e presença multinacional estruturadas nas suas ‘sub-holdings’ sectoriais, nomeadamente telecomunicações e construção; indústria; imobiliário;turismo e serviços.
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