Cofina - Tópico Geral
Lucro atribuível da Cofina aumenta 4,5% em 2007
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje ter registado um resultado líquido atribuível de 10,1 milhões de euros (M) no ano passado,
Pedro Duarte
O ano de 2007 ficou marcado por uma conjuntura macroeconómica internacional difícil, que teve
impactos na procura interna e no nível de retoma da economia portuguesa. Ainda assim, a Cofina
reforçou a liderança de mercado nos seus principais meios de comunicação social,
nomeadamente no jornal diário Correio da Manhã, e ganhou quota de mercado noutros títulos,
dos quais merece destaque a revista de informação semanal Sábado.
No que se refere à circulação paga, o Grupo Cofina manteve a liderança entre os principais
grupos de media portugueses, com um share de 27% em termos de circulação paga acumulada
durante os primeiros nove meses do ano (informação mais recente disponível).
É de realçar o desempenho da revista Sábado, que tem, consistentemente, crescido acima da
média do mercado e da concorrência. Actualmente, a Sábado detém uma quota de mercado de
36%, face a 34% em 2006, vendo reforçada a sua posição na circulação paga em mais de 18%
face ao ano anterior.
Ao nível do mercado publicitário, a Cofina conseguiu manter o crescimento do investimento
efectuado nas suas publicações, registando uma performance acima dos seus principais
concorrentes, aumentando o seu share de publicidade de 20% para 21%.
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje ter registado um resultado líquido atribuível de 10,1 milhões de euros (M) no ano passado,
Pedro Duarte
O ano de 2007 ficou marcado por uma conjuntura macroeconómica internacional difícil, que teve
impactos na procura interna e no nível de retoma da economia portuguesa. Ainda assim, a Cofina
reforçou a liderança de mercado nos seus principais meios de comunicação social,
nomeadamente no jornal diário Correio da Manhã, e ganhou quota de mercado noutros títulos,
dos quais merece destaque a revista de informação semanal Sábado.
No que se refere à circulação paga, o Grupo Cofina manteve a liderança entre os principais
grupos de media portugueses, com um share de 27% em termos de circulação paga acumulada
durante os primeiros nove meses do ano (informação mais recente disponível).
É de realçar o desempenho da revista Sábado, que tem, consistentemente, crescido acima da
média do mercado e da concorrência. Actualmente, a Sábado detém uma quota de mercado de
36%, face a 34% em 2006, vendo reforçada a sua posição na circulação paga em mais de 18%
face ao ano anterior.
Ao nível do mercado publicitário, a Cofina conseguiu manter o crescimento do investimento
efectuado nas suas publicações, registando uma performance acima dos seus principais
concorrentes, aumentando o seu share de publicidade de 20% para 21%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Sites da Cofina lideram Netscope em Janeiro
29/02/2008
A Cofina, que detém o Jornal de Negócios, liderou por grupos de media o Netscope de Janeiro, indicou ontem a Marktest. Os 11 sites deste grupo tiveram um total de 17 milhões de visitas e 77,7 milhões de "page views", o que se traduz em 4,5 "page views" por visita.
O site do título desportivo "Record" foi o que liderou em "page views", seguindo-se o Jornal de Negócios Online. Em número de visitas, o "Record", seguido pelo "Correio da Manhã".
A Impresa ficou em segundo lugar com os 13 sites a gerarem um total de 7,7 milhões de visitas, 75,1 milhões de "page views" o que representa 9,7 páginas visualizadas por visita.
O site "Olhares" foi o que mais contribuiu em "page views", mas a SIC Online liderou em visitas. Os sites do Clix - "Público" e rádio Romântica - ficaram em terceiro lugar com 4,3 milhões de visitas, 23,9 milhões de "page views", ou seja 5,5 por visita. O site do "Público" foi o que mais contribuiu para estes valores. Só em "page views" alcançou 23,8 milhões e em visitas gerou 4,3 milhões.
29/02/2008
A Cofina, que detém o Jornal de Negócios, liderou por grupos de media o Netscope de Janeiro, indicou ontem a Marktest. Os 11 sites deste grupo tiveram um total de 17 milhões de visitas e 77,7 milhões de "page views", o que se traduz em 4,5 "page views" por visita.
O site do título desportivo "Record" foi o que liderou em "page views", seguindo-se o Jornal de Negócios Online. Em número de visitas, o "Record", seguido pelo "Correio da Manhã".
A Impresa ficou em segundo lugar com os 13 sites a gerarem um total de 7,7 milhões de visitas, 75,1 milhões de "page views" o que representa 9,7 páginas visualizadas por visita.
O site "Olhares" foi o que mais contribuiu em "page views", mas a SIC Online liderou em visitas. Os sites do Clix - "Público" e rádio Romântica - ficaram em terceiro lugar com 4,3 milhões de visitas, 23,9 milhões de "page views", ou seja 5,5 por visita. O site do "Público" foi o que mais contribuiu para estes valores. Só em "page views" alcançou 23,8 milhões e em visitas gerou 4,3 milhões.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Tráfego nos sites da Cofina Media aumenta 48% em 2007
Os sites da Cofina Media cresceram 48% no ano passado, relativamente ao ano de 2006, como resultado de um aumento de 240 milhões no número de páginas vistas, anunciou a empresa em comunicado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os sites da Cofina Media cresceram 48% no ano passado, relativamente ao ano de 2006, como resultado de um aumento de 240 milhões no número de páginas vistas, anunciou a empresa em comunicado.
No ano de 2007 a rede de sites da Cofina Media registou 734 milhões de "page views" contra 493 milhões no exercício anterior.
O site que obteve maior audiência, dos que compõem a rede Cofina, foi o do Record, que cresceu 36%, seguido do Correio da Manhã e da Máxima que aumentaram 28% e 26%, respectivamente.
No entanto, o site que apresentou um maior crescimento, de 2006 para 2007, foi o do Jornal de Negócios com um aumento de 86%.
A rede da Cofina Media é composta pelos sites Automotor, Correio da manhã, Máxima, Máxima Interiores, Jornal de Negócios, PC Guia, Record, Redes, Rotas & Destinos, Semana Informática e XL.
Os sites da Cofina Media cresceram 48% no ano passado, relativamente ao ano de 2006, como resultado de um aumento de 240 milhões no número de páginas vistas, anunciou a empresa em comunicado.
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Lara Rosa
lararosa@mediafin.pt
Os sites da Cofina Media cresceram 48% no ano passado, relativamente ao ano de 2006, como resultado de um aumento de 240 milhões no número de páginas vistas, anunciou a empresa em comunicado.
No ano de 2007 a rede de sites da Cofina Media registou 734 milhões de "page views" contra 493 milhões no exercício anterior.
O site que obteve maior audiência, dos que compõem a rede Cofina, foi o do Record, que cresceu 36%, seguido do Correio da Manhã e da Máxima que aumentaram 28% e 26%, respectivamente.
No entanto, o site que apresentou um maior crescimento, de 2006 para 2007, foi o do Jornal de Negócios com um aumento de 86%.
A rede da Cofina Media é composta pelos sites Automotor, Correio da manhã, Máxima, Máxima Interiores, Jornal de Negócios, PC Guia, Record, Redes, Rotas & Destinos, Semana Informática e XL.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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olá money
Eu tb estou dentro, tenho um PB um pouco inferior ao teu.
Alguem sabe a data de apresentação de resultados anuais?
Pode ser que se os resultados anuais forem bons e posteriormente com a divulgação do valor dos dividendos pode ser que esta mexa.....ou não...pois o volume dela tem sido uma miseria. (hoje foram transacionadas 51000 acções)
Um grafico tb dava jeito, se houver por aí alguem que o consiga...
OBG
Eu tb estou dentro, tenho um PB um pouco inferior ao teu.
Alguem sabe a data de apresentação de resultados anuais?
Pode ser que se os resultados anuais forem bons e posteriormente com a divulgação do valor dos dividendos pode ser que esta mexa.....ou não...pois o volume dela tem sido uma miseria. (hoje foram transacionadas 51000 acções)
Um grafico tb dava jeito, se houver por aí alguem que o consiga...
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Titleist Escreveu:minos Escreveu:fosgass Escreveu:Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...
Boa... quanto? Porquê? e mais importante de todas as perguntas Quando?
Cumprimentos
Minos
pq o Caldeirão está agora no negócios.pt
aumentou o nº de páginas vistas, o nº de acessos ao site, o que irá garantidamente aumentar as receitas provenientes da publicidade no site
estou a falar a sério brincando
Não quero duvidar de si mas o que eu vejo é uma LTD/canal descendente bem marcado.
- Anexos
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- cofina.bmp (716.09 KiB) Visualizado 23069 vezes
minos Escreveu:fosgass Escreveu:Eu já fiz um post a dizer que a cofina ia subir...
Boa... quanto? Porquê? e mais importante de todas as perguntas Quando?
Cumprimentos
Minos
pq o Caldeirão está agora no negócios.pt
aumentou o nº de páginas vistas, o nº de acessos ao site, o que irá garantidamente aumentar as receitas provenientes da publicidade no site
estou a falar a sério brincando
Cofina controla finanças do “Sol”
Depois de ter entrado no capital do “Sol” no final de 2007, o grupo Cofina é agora responsável pelo pelouro financeiro do jornal.
Hugo Real
O Diário Económico apurou que após a saída do administrador-delegado José Marquitos, para a vice-presidência da RTP, o semanário fez uma redistribuição dos pelouros pelos restantes administradores, tendo Laurentina Martins, administradora financeira do grupo Cofina, ficado com a responsabilidade sobre esta pasta. Desta forma, o grupo liderado por Paulo Fernandes, que tem uma participação de 33% no semanário, garante a gestão da área mais sensível do título. José António Saraiva, director do jornal, não confirmou esta informação, mas avançou algumas das novidades que o “Sol” está a preparar. A 2 de Fevereiro o semanário vai chegar às bancas com um preço de capa de 2,50 euros, um aumento de 0,50 cêntimos
Depois de ter entrado no capital do “Sol” no final de 2007, o grupo Cofina é agora responsável pelo pelouro financeiro do jornal.
Hugo Real
O Diário Económico apurou que após a saída do administrador-delegado José Marquitos, para a vice-presidência da RTP, o semanário fez uma redistribuição dos pelouros pelos restantes administradores, tendo Laurentina Martins, administradora financeira do grupo Cofina, ficado com a responsabilidade sobre esta pasta. Desta forma, o grupo liderado por Paulo Fernandes, que tem uma participação de 33% no semanário, garante a gestão da área mais sensível do título. José António Saraiva, director do jornal, não confirmou esta informação, mas avançou algumas das novidades que o “Sol” está a preparar. A 2 de Fevereiro o semanário vai chegar às bancas com um preço de capa de 2,50 euros, um aumento de 0,50 cêntimos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Olá NYK,
A Cofina não está ir a lado nenhum...
tou entalado a 1,90.
Vai ficar para 2009.
O mercado está muito mau e a cofina para crescer tem que investir muito num canal (é onde está 90% do dinheiro). Pena que estão lançados em serem distribuidores de conteúdos em vez de produtores.
Se fossem espertos acordavam com a Vodafone montar uma televisão com distribuição pela rede 3,5G.
A Cofina não está ir a lado nenhum...
tou entalado a 1,90.
Vai ficar para 2009.
O mercado está muito mau e a cofina para crescer tem que investir muito num canal (é onde está 90% do dinheiro). Pena que estão lançados em serem distribuidores de conteúdos em vez de produtores.
Se fossem espertos acordavam com a Vodafone montar uma televisão com distribuição pela rede 3,5G.
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BPI detém 3,12% do capital da Cofina
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
"O Banco BPI alienou, na sessão de bolsa do passado dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções representativas do capital social da Cofina" enquanto o "Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, igualmente na sessão de Bolsa do passado
dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções" daquela empresa.
Assim, a posição do Fundo de Pensões do banco liderado por Fernando Ulrich na Cofina passou a ser de 3,12%, uma participação que é imputável ao BPI.
As acções da Cofina [Cot], dona do "Jornal de Negócios, fecharam a descer 2% para 1,47 euros.
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco BPI vendeu 3,2 milhões de acções da Cofina, no dia 28 de Dezembro. No mesmo dia, o Fundo de Pensões do BPI comprou o mesmo número de acções da empresa de "media". No total o banco detém, indirectamente, 3,12% do capital da Cofina.
"O Banco BPI alienou, na sessão de bolsa do passado dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções representativas do capital social da Cofina" enquanto o "Fundo de Pensões do Banco BPI adquiriu, igualmente na sessão de Bolsa do passado
dia 28 de Dezembro de 2007, 3.200.000 acções" daquela empresa.
Assim, a posição do Fundo de Pensões do banco liderado por Fernando Ulrich na Cofina passou a ser de 3,12%, uma participação que é imputável ao BPI.
As acções da Cofina [Cot], dona do "Jornal de Negócios, fecharam a descer 2% para 1,47 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Caixagest aumenta participação na Cofina para os 2,0127%
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje que a Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos reforçou, no passado dia 2 de Janeiro, a sua participação no seu capital social para os 2,0127%.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Cofina, o conjunto das carteiras geridas pela Caixagest comprou em bolsa no dia 2 de Janeiro um total de 29 370 acções da empresa, passando assim a deter 2 064 307 papéis da firma, correspondentes a 2,0127% do capital social da empresa.
A Cofina encerrou a sessão de hoje inalterada nos 1,50€, com 199 802 acções negociadas e um volume de negócios de 303 234 euros.
A empresa liderada por Paulo Fernandes revelou hoje que a Caixagest - Técnicas de Gestão de Fundos reforçou, no passado dia 2 de Janeiro, a sua participação no seu capital social para os 2,0127%.
Pedro Duarte
Segundo um comunicado hoje emitido pela Cofina, o conjunto das carteiras geridas pela Caixagest comprou em bolsa no dia 2 de Janeiro um total de 29 370 acções da empresa, passando assim a deter 2 064 307 papéis da firma, correspondentes a 2,0127% do capital social da empresa.
A Cofina encerrou a sessão de hoje inalterada nos 1,50€, com 199 802 acções negociadas e um volume de negócios de 303 234 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Cofina reforça interesse na licença para um novo canal generalista em sinal aberto
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.
"A Cofina congratula-se com a decisão do Governo em proceder à abertura de um concurso para uma nova licença de televisão em 'free to air' e reafirma a sua intenção de concorrer à atribuição dessa mesma licença", disse à agência Lusa fonte oficial da empresa.
O grupo liderado por Paulo Fernandes, que detém títulos como o Correiro da Manhã e Jornal de Negócios, reforçou ainda que "tem já concluído o projecto para uma estação de televisão generalista, inovadora e capaz de imprimir um novo ritmo ao panorama audiovisual nacional".
A mesma fonte garantiu que a Cofina tem "igualmente as condições financeiras reunidas para o lançamento desse mesmo projecto".
O Governo aprovou hoje uma resolução prevendo a abertura de um concurso público para a abertura de um novo canal generalista em sinal aberto na televisão portuguesa, cuja decisão deverá ser tomada até ao fim do ano.
A apresentação da resolução sobre o serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre foi anunciada em Conselho de Ministros pelo titular da pasta dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.
"O Governo decidiu que parte do espaço remanescente [na plataforma de frequência digital terrestre] deve ser afectada à difusão em sinal aberto de um novo canal generalista", declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares.
Também de acordo com Augusto Santos Silva, o Governo determinou que "o concurso público para o lançamento do novo canal generalista de sinal aberto deverá ocorrer até 180 dias depois do acto público do concurso para a plataforma digital terrestre".
"Naturalmente, neste processo, primeiro tem que ser lançada a plataforma tecnológica e só depois podem ser lançados os concursos para os novos conteúdos dessa plataforma", justificou o membro do executivo.
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.
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Jornal de Negócios com Lusa
A Cofina congratulou-se hoje com a decisão do Governo de abrir o mercado televisivo português a um novo canal generalista em sinal aberto, reiterando a intenção do grupo de media em concorrer à nova licença.
"A Cofina congratula-se com a decisão do Governo em proceder à abertura de um concurso para uma nova licença de televisão em 'free to air' e reafirma a sua intenção de concorrer à atribuição dessa mesma licença", disse à agência Lusa fonte oficial da empresa.
O grupo liderado por Paulo Fernandes, que detém títulos como o Correiro da Manhã e Jornal de Negócios, reforçou ainda que "tem já concluído o projecto para uma estação de televisão generalista, inovadora e capaz de imprimir um novo ritmo ao panorama audiovisual nacional".
A mesma fonte garantiu que a Cofina tem "igualmente as condições financeiras reunidas para o lançamento desse mesmo projecto".
O Governo aprovou hoje uma resolução prevendo a abertura de um concurso público para a abertura de um novo canal generalista em sinal aberto na televisão portuguesa, cuja decisão deverá ser tomada até ao fim do ano.
A apresentação da resolução sobre o serviço de radiodifusão televisiva digital terrestre foi anunciada em Conselho de Ministros pelo titular da pasta dos Assuntos Parlamentares, Augusto Santos Silva.
"O Governo decidiu que parte do espaço remanescente [na plataforma de frequência digital terrestre] deve ser afectada à difusão em sinal aberto de um novo canal generalista", declarou o ministro dos Assuntos Parlamentares.
Também de acordo com Augusto Santos Silva, o Governo determinou que "o concurso público para o lançamento do novo canal generalista de sinal aberto deverá ocorrer até 180 dias depois do acto público do concurso para a plataforma digital terrestre".
"Naturalmente, neste processo, primeiro tem que ser lançada a plataforma tecnológica e só depois podem ser lançados os concursos para os novos conteúdos dessa plataforma", justificou o membro do executivo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Em Relação à COFINA, vejo:
1) Suporte a 1.51€ em Dez.05
2) Vejam a reacção a 1.49€ em Setembro 2007
Agora estamos a 1.55€, a partir de agora entre 1.55€ e 1.5€ acho que ela vai inverter.
1) Suporte a 1.51€ em Dez.05
2) Vejam a reacção a 1.49€ em Setembro 2007
Agora estamos a 1.55€, a partir de agora entre 1.55€ e 1.5€ acho que ela vai inverter.
Editado pela última vez por TintimSidnei em 12/1/2008 14:37, num total de 1 vez.
Você deve investir o seu dinheiro em uma empresa que até um idiota consiga administrar, porque um dia um idiota o fará.
Quando decidir contratar alguem há três qualidades principais intregridade, inteligência e energia, mas a integridade é a mais importante porque sem ela as outras duas darão cabo de si.
Buffetology
Quando decidir contratar alguem há três qualidades principais intregridade, inteligência e energia, mas a integridade é a mais importante porque sem ela as outras duas darão cabo de si.
Buffetology
Luísa Jeremias deixa direcção do 24horas para cargo na Cofina
A actual directora-adjunta do jornal diário 24horas, Luísa Jeremias, irá integrar a equipa editorial do grupo Cofina, em Janeiro, segundo apurou a agência Lusa depois de contactar a jornalista.
Susana Teodoro
Luísa Jeremias explicou à Lusa que vai assumir a direcção das revistas TV Guia e TV Guia Novelas já a partir do próximo mês, depois de, no início de Dezembro, a imprensa ter noticiado que o director da revista TV Guia, Luís Martins, teria sido demitido pelo grupo liderado por Paulo Fernandes.
O despedimento foi provocado pelos reduzidos números de vendas verificados pela revista que, mesmo tendo antecipado o seu dia de saída de domingo para sexta-feira, não ultrapassa os 60 mil exemplares.
Luísa Jeremias é até ao final de 2007directora-adjunta do 24horas, detido pela Controlinveste, tendo sido uma das responsáveis pelo processo de reformulação do jornal. Antes a jornalista ra directora-executiva da 'newsmagazine' Focus, do grupo Impala, onde também assumiu a direcção da revista de televisão TV 7 Dias.
A actual directora-adjunta do jornal diário 24horas, Luísa Jeremias, irá integrar a equipa editorial do grupo Cofina, em Janeiro, segundo apurou a agência Lusa depois de contactar a jornalista.
Susana Teodoro
Luísa Jeremias explicou à Lusa que vai assumir a direcção das revistas TV Guia e TV Guia Novelas já a partir do próximo mês, depois de, no início de Dezembro, a imprensa ter noticiado que o director da revista TV Guia, Luís Martins, teria sido demitido pelo grupo liderado por Paulo Fernandes.
O despedimento foi provocado pelos reduzidos números de vendas verificados pela revista que, mesmo tendo antecipado o seu dia de saída de domingo para sexta-feira, não ultrapassa os 60 mil exemplares.
Luísa Jeremias é até ao final de 2007directora-adjunta do 24horas, detido pela Controlinveste, tendo sido uma das responsáveis pelo processo de reformulação do jornal. Antes a jornalista ra directora-executiva da 'newsmagazine' Focus, do grupo Impala, onde também assumiu a direcção da revista de televisão TV 7 Dias.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Análise do BPI
Compra de 33% do “Sol” é “potencialmente positivo” para a Cofina
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.
O grupo Cofina formalizou ontem a assinatura do acordo para a aquisição de uma participação de 33,3% na sociedade "O Sol é Essencial, SA", detentora do semanário "Sol". A operação será concretizada através de um aumento de capital dos actuais 5 milhões de euros para 7,5 milhões, subscrito integralmente pelo grupo de Paulo Fernandes.
O impacto desta aquisição é "potencialmente positivo", apesar deste impacto "já estar diluído visto que esta notícia foi avançada na sexta-feira". Desde então os títulos da Cofina [Cot] avançaram 1,86%.
O analista Tiago Veiga Anjos realça que esta aquisição "representa para a Cofina uma oportunidade de entrar num segmento de jornais complementar com um investimento limitado (mais baixo do que se investisse e promovesse no lançamento de um novo produto)".
Por sua vez, o "Sol" também "pode beneficiar da integração numa estrutura de media estabelecida, particularmente no que respeita à distribuição, impressão, compra de papel e publicidade".
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Analise&CpContentId=307128
Compra de 33% do “Sol” é “potencialmente positivo” para a Cofina
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A aquisição dos 33% do "Sol" por parte da Cofina é "potencialmente positivo" para a empresa de "media", considera o BPI, que realça que o efeito desta notícia já está diluído nas acções, uma vez que na sexta-feira já tinham sido avançadas notícias que davam conta deste negócio.
O grupo Cofina formalizou ontem a assinatura do acordo para a aquisição de uma participação de 33,3% na sociedade "O Sol é Essencial, SA", detentora do semanário "Sol". A operação será concretizada através de um aumento de capital dos actuais 5 milhões de euros para 7,5 milhões, subscrito integralmente pelo grupo de Paulo Fernandes.
O impacto desta aquisição é "potencialmente positivo", apesar deste impacto "já estar diluído visto que esta notícia foi avançada na sexta-feira". Desde então os títulos da Cofina [Cot] avançaram 1,86%.
O analista Tiago Veiga Anjos realça que esta aquisição "representa para a Cofina uma oportunidade de entrar num segmento de jornais complementar com um investimento limitado (mais baixo do que se investisse e promovesse no lançamento de um novo produto)".
Por sua vez, o "Sol" também "pode beneficiar da integração numa estrutura de media estabelecida, particularmente no que respeita à distribuição, impressão, compra de papel e publicidade".
http://www.jornaldenegocios.pt/default.asp?Session={630D2571-0975-4ECA-A090-8BB5C12D4F23}&SqlPage=Content_Analise&CpContentId=307128
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Entrada do grupo nos jornais semanais
Cofina compra um terço da empresa que gere semanário «Sol»
2007/12/05 17:53 Editorial
Aumento de capital sobe dos cinco para os 7,5 milhões de euros
A Cofina assinou um acordo para a aquisição de 33,3 por cento da sociedade «O Sol Essencial», empresa detentora do semanário «Sol». A entrada da Cofina na editora far-se-á através de um aumento de capital dos actuais cinco milhões de euros para 7,5 milhões, integralmente subscrito pela Cofina.
Em comunicado, o grupo de media refere que o semanário dirigido por José António Saraiva conta, actualmente, com uma circulação média paga superior a 50 mil exemplares semanais e que esta aquisição «enquadra-se na estratégia de crescimento que a empresa está a desenvolver». Ou seja, a entrada da Cofina num espaço onde ainda não possuía qualquer meio: o dos jornais semanais.
«Queremos que o Sol continue na mesma linha de rigor e de independência a que já habituou os seus leitores e que marcou desde o início este projecto de sucesso, e estamos em crer que a entrada da Cofina na sua estrutura accionista contribuirá para o reforço dessa mesma postura, produzindo simultaneamente ganhos de escala que naturalmente são aportados por um Grupo de media como o nosso», afirma o CEO da Cofina, Paulo Fernandes, em comunicado.
Já o director do semanário referiu estar certo de que a entrada da Cofina no «Sol» representa uma importante «mais-valia para o nosso jornal, fortalecendo-o sobretudo nas áreas comercial, da produção e da distribuição».
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/not ... iv_id=1728
Cofina compra um terço da empresa que gere semanário «Sol»
2007/12/05 17:53 Editorial
Aumento de capital sobe dos cinco para os 7,5 milhões de euros
A Cofina assinou um acordo para a aquisição de 33,3 por cento da sociedade «O Sol Essencial», empresa detentora do semanário «Sol». A entrada da Cofina na editora far-se-á através de um aumento de capital dos actuais cinco milhões de euros para 7,5 milhões, integralmente subscrito pela Cofina.
Em comunicado, o grupo de media refere que o semanário dirigido por José António Saraiva conta, actualmente, com uma circulação média paga superior a 50 mil exemplares semanais e que esta aquisição «enquadra-se na estratégia de crescimento que a empresa está a desenvolver». Ou seja, a entrada da Cofina num espaço onde ainda não possuía qualquer meio: o dos jornais semanais.
«Queremos que o Sol continue na mesma linha de rigor e de independência a que já habituou os seus leitores e que marcou desde o início este projecto de sucesso, e estamos em crer que a entrada da Cofina na sua estrutura accionista contribuirá para o reforço dessa mesma postura, produzindo simultaneamente ganhos de escala que naturalmente são aportados por um Grupo de media como o nosso», afirma o CEO da Cofina, Paulo Fernandes, em comunicado.
Já o director do semanário referiu estar certo de que a entrada da Cofina no «Sol» representa uma importante «mais-valia para o nosso jornal, fortalecendo-o sobretudo nas áreas comercial, da produção e da distribuição».
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