Cofina - Tópico Geral
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bravo27 Escreveu:Em mais um dia de quedas a Cofina teve no final da sessão uma puxada interessante (de 0,89 para os 0,98 em que fechou).A empresa apresenta resultados amanhã, que podemos esperar, serão afectados pela desvalorização da participação na ZON ou surpreenderão o mercado pela positiva?
Alguém pode colocar um gráfico com possíveis zonas de suporte e resistências??
Bons negócios
A meu ver, tendo em conta o que se tem passado nos mercados nas últimas 2 semanas a cofina tem tido um comportamento acima da média. Aguentou 1º acima dos 0,97 e agora está a aguentar pelo menos os .93
Esta cotada por ser pouco liquida tem alguma volatilidade adicional que torna a leitura intradiaria ou de curto prazo mais dificeis visto que a racionalidade é mais dificil de atingir num titulo com tão baixo volume de negociação.
Para os analistas técnicos é de reparar no período de subida no C&H muito bem desenhado e excelente resultado técnico.
A ter em conta o aumento de volume no final do desenho da asa (pega) relativamente ao teste anterior, seguido do rompimento da resistencia e reteste antes da subida.
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Editado pela última vez por MAV8 em 5/5/2010 22:45, num total de 1 vez.
MAV8
Carteira 69
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Em mais um dia de quedas a Cofina teve no final da sessão uma puxada interessante (de 0,89 para os 0,98 em que fechou).A empresa apresenta resultados amanhã, que podemos esperar, serão afectados pela desvalorização da participação na ZON ou surpreenderão o mercado pela positiva?
Alguém pode colocar um gráfico com possíveis zonas de suporte e resistências??
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Cofina apresenta resultados "fortes"
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os resultados da Cofina foram bem recebidos pelos analistas, que referem o crescimento da margem do EBITDA. “Os resultados foram em termos gerais fortes, evidenciando uma mais uma vez a forte capacidade de libertação de meios da empresa”, diz o CaixaBI.
A Cofina apresentou uma melhoria do desempenho operacional, com a contribuição de um crescimento superior ao esperado das receitas, a contribuírem para uma margem do EBITDA de 18,3%, “mantendo uma tendência positiva ao longo do ano”, diz Millennium ib.
“Ao contrário de outros trimestres, foi a receita que contribuiu para este resultado”, o que demonstra melhores condições para o mercado publicitário e um esforço comercial acrescido, segundo avança o BPI Equity Research. “No futuro, o foco deverá prender-se essencialmente com a sustentabilidade desta recuperação”.
Pela negativa, os analistas destacam o crescimento das despesas operacionais que ficou acima das estimativas de alguns analistas. Também o desempenho financeiro foi “ligeiramente” pior do que esperado pelo Millennium IB.
A Cofina tem recomendações de “comprar” do Caixa BI e do Millennium ib, enquanto o BPI recomenda “acumular”. O Millennium ib é a casa de investimentos que atribui o preço-alvo mais elevado, de 1,45 euros e com o qual "se sente confortável" depois dos resultados.
O preço-alvo das três casas de investimento oscila entre os 1,25 euros e os 1,45 euros. Na sessão de hoje, os títulos da cotada liderada por Paulo Fernandes, sobem 1,74% para 1,17 euros.
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Hugo Paula
hugopaula@negocios.pt
Os resultados da Cofina foram bem recebidos pelos analistas, que referem o crescimento da margem do EBITDA. “Os resultados foram em termos gerais fortes, evidenciando uma mais uma vez a forte capacidade de libertação de meios da empresa”, diz o CaixaBI.
A Cofina apresentou uma melhoria do desempenho operacional, com a contribuição de um crescimento superior ao esperado das receitas, a contribuírem para uma margem do EBITDA de 18,3%, “mantendo uma tendência positiva ao longo do ano”, diz Millennium ib.
“Ao contrário de outros trimestres, foi a receita que contribuiu para este resultado”, o que demonstra melhores condições para o mercado publicitário e um esforço comercial acrescido, segundo avança o BPI Equity Research. “No futuro, o foco deverá prender-se essencialmente com a sustentabilidade desta recuperação”.
Pela negativa, os analistas destacam o crescimento das despesas operacionais que ficou acima das estimativas de alguns analistas. Também o desempenho financeiro foi “ligeiramente” pior do que esperado pelo Millennium IB.
A Cofina tem recomendações de “comprar” do Caixa BI e do Millennium ib, enquanto o BPI recomenda “acumular”. O Millennium ib é a casa de investimentos que atribui o preço-alvo mais elevado, de 1,45 euros e com o qual "se sente confortável" depois dos resultados.
O preço-alvo das três casas de investimento oscila entre os 1,25 euros e os 1,45 euros. Na sessão de hoje, os títulos da cotada liderada por Paulo Fernandes, sobem 1,74% para 1,17 euros.
Se o seu problema tem solução então não há com que se preocupar.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
Se o seu problema não tem solução toda preocupação será em vão.
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Cofina passa de prejuízos a lucros de 17 milhões em 2009
Cofina registou lucros de 17 milhões de euros em 2009, o que compara com prejuízos de 73,2 milhões de euros no ano anterior, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o contributo do "forte desempenho" do último trimestre.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Cofina registou lucros de 17 milhões de euros em 2009, o que compara com prejuízos de 73,2 milhões de euros no ano anterior, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o contributo do “forte desempenho” do último trimestre.
Segundo a mesma fonte, o EBITDA, ou “cash flow” operacional da empresa atingiu 21,4 milhões de euros, tendo aumentado 5,2% face a 2008.
As receitas totais da Cofina caíram 6,9% para os 134 milhões de euros, “com as receitas de circulação a compensarem grande parte da quebra verificada no segmento de marketing alternativo, e também o menor contributo da publicidade”.
Os analistas consultados pela Reuters estimavam lucros de 18,1 milhões de euros e um EBITDA de 20,5 milhões de euros.
“A contribuir para o incremento dos resultados da Cofina, destaque para o forte desempenho no último trimestre do ano de 2009”, sublinha a empresa.
Neste período, acrescenta, as receitas operacionais atingiram cerca de 36,2 milhões de euros, o que corresponde a uma subida de cerca de 8% face ao mesmo período do ano anterior, e representa o valor trimestral mais elevado do último exercício, com todas as rubricas que constituem as receitas a registarem crescimentos.
As receitas totais do segmento de jornais atingiram 98,5 milhões de euros em 2009 o que corresponde a uma queda de 4,3% face a 2008. As receitas de circulação subiram 4% para os 46 milhões de euros enquanto as de publicidade deslizaram 10,6% para 40 milhões de euros. O EBITDA cifrou-se em 20,5 milhões de euros, mais 13% do que em 2008.
“Correio da Manhã” mantém liderança e Negócios com maior subida no sector
A Cofina sublinha ainda o facto do “Correio da Manhã” ter reforçado a liderança com mais de 118 mil jornais vendidos diariamente e do “Jornal de Negócios” ter vendido cerca de 9,7 mil exemplares por dia, um crescimento superior a 13% e a maior subida no segmento de jornais.
O segmento das revistas registou uma queda homóloga de 13,6% para os 35,5 milhões de euros e o EBITDA teve uma quebra de 60%.
“Em termos anuais, os resultados do segmento de revistas são afectados pelo fraco desempenho registado nos dois primeiros trimestres de 2009”, explica a Cofina.
A revista semanal de grande informação “Sábado” registou vendas médias semanais de cerca de 77,7 mil exemplares e a revista semanal de televisão e sociedade “TV Guia” vendeu, em média, mais de 77,1 mil exemplares.
Cofina registou lucros de 17 milhões de euros em 2009, o que compara com prejuízos de 73,2 milhões de euros no ano anterior, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o contributo do "forte desempenho" do último trimestre.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Cofina registou lucros de 17 milhões de euros em 2009, o que compara com prejuízos de 73,2 milhões de euros no ano anterior, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o contributo do “forte desempenho” do último trimestre.
Segundo a mesma fonte, o EBITDA, ou “cash flow” operacional da empresa atingiu 21,4 milhões de euros, tendo aumentado 5,2% face a 2008.
As receitas totais da Cofina caíram 6,9% para os 134 milhões de euros, “com as receitas de circulação a compensarem grande parte da quebra verificada no segmento de marketing alternativo, e também o menor contributo da publicidade”.
Os analistas consultados pela Reuters estimavam lucros de 18,1 milhões de euros e um EBITDA de 20,5 milhões de euros.
“A contribuir para o incremento dos resultados da Cofina, destaque para o forte desempenho no último trimestre do ano de 2009”, sublinha a empresa.
Neste período, acrescenta, as receitas operacionais atingiram cerca de 36,2 milhões de euros, o que corresponde a uma subida de cerca de 8% face ao mesmo período do ano anterior, e representa o valor trimestral mais elevado do último exercício, com todas as rubricas que constituem as receitas a registarem crescimentos.
As receitas totais do segmento de jornais atingiram 98,5 milhões de euros em 2009 o que corresponde a uma queda de 4,3% face a 2008. As receitas de circulação subiram 4% para os 46 milhões de euros enquanto as de publicidade deslizaram 10,6% para 40 milhões de euros. O EBITDA cifrou-se em 20,5 milhões de euros, mais 13% do que em 2008.
“Correio da Manhã” mantém liderança e Negócios com maior subida no sector
A Cofina sublinha ainda o facto do “Correio da Manhã” ter reforçado a liderança com mais de 118 mil jornais vendidos diariamente e do “Jornal de Negócios” ter vendido cerca de 9,7 mil exemplares por dia, um crescimento superior a 13% e a maior subida no segmento de jornais.
O segmento das revistas registou uma queda homóloga de 13,6% para os 35,5 milhões de euros e o EBITDA teve uma quebra de 60%.
“Em termos anuais, os resultados do segmento de revistas são afectados pelo fraco desempenho registado nos dois primeiros trimestres de 2009”, explica a Cofina.
A revista semanal de grande informação “Sábado” registou vendas médias semanais de cerca de 77,7 mil exemplares e a revista semanal de televisão e sociedade “TV Guia” vendeu, em média, mais de 77,1 mil exemplares.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Banif IB recomenda "acumular" acções da Impresa a da Cofina
O Banif IB actualizou as suas estimativas para a Impresa e Cofina, antes da apresentação dos resultados de 2009. Baixou a avaliação das acções da empresa liderada por Paulo Fernandes e aumentou a recomendação para os títulos da dona da SIC, que é agora de "acumular".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banif IB actualizou as suas estimativas para a Impresa e Cofina, antes da apresentação dos resultados de 2009. Baixou a avaliação das acções da empresa liderada por Paulo Fernandes e aumentou a recomendação para os títulos da dona da SIC, que é agora de “acumular”.
“Para a Impresa, mantemos o nosso preço-alvo em 1,55 euros, mas subimos a recomendação de ‘vender’ para ‘acumular’”, dado o potencial de subida de 3%, face à cotação actual de 1,50 euros. “Para a Cofina, revimos a avaliação para 1,20 euros, de 1,25 euros, que reflecte a avaliação da Zon, e ao mesmo tempo baixamos a recomendação para ‘acumular’”, diz o Banif IB. A Cofina está a cotar nos 1,14 euros.
Na nota de “research” emitida hoje, a analista Teresa Martinho sublinha que há desafios para este sector, dado o contexto macroeconómico. Neste sentido, para o Banif IB, a “Impresa parece melhor preparada para lidar com os problemas estruturais, de longo prazo, que afectam o sector”.
“No curto prazo, a Impresa poderá beneficiar do ‘momentum’ em termos de resultados”, refere o Banif IB, que destaca ainda o facto da dona da SIC estar a desenvolver canais temáticos, o que lhe permite estar exposta ao sector do “pay TV” e reduzir a dependência das receitas da publicidade.
O maior receio do banco de investimento relativamente à Impresa é a pressão no segmento da imprensa, o que é comum também à Cofina. “No longo prazo, estamos preocupados com o modelo de negócio da Cofina, dado que está exposta apenas à imprensa”, refere Teresa Martinho.
“No curto prazo, o bom trabalho da Cofina em termos de corte de custos e o extremamente forte desempenho dos seus títulos, deverão permitir-lhe gozar de desempenho operacional superior à medida que a publicidade recupera”, destaca o Banif IB, que prevê lucros de 18,9 milhões euros para a empresa, referentes a 2009.
O Banif IB actualizou as suas estimativas para a Impresa e Cofina, antes da apresentação dos resultados de 2009. Baixou a avaliação das acções da empresa liderada por Paulo Fernandes e aumentou a recomendação para os títulos da dona da SIC, que é agora de "acumular".
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@negocios.pt
O Banif IB actualizou as suas estimativas para a Impresa e Cofina, antes da apresentação dos resultados de 2009. Baixou a avaliação das acções da empresa liderada por Paulo Fernandes e aumentou a recomendação para os títulos da dona da SIC, que é agora de “acumular”.
“Para a Impresa, mantemos o nosso preço-alvo em 1,55 euros, mas subimos a recomendação de ‘vender’ para ‘acumular’”, dado o potencial de subida de 3%, face à cotação actual de 1,50 euros. “Para a Cofina, revimos a avaliação para 1,20 euros, de 1,25 euros, que reflecte a avaliação da Zon, e ao mesmo tempo baixamos a recomendação para ‘acumular’”, diz o Banif IB. A Cofina está a cotar nos 1,14 euros.
Na nota de “research” emitida hoje, a analista Teresa Martinho sublinha que há desafios para este sector, dado o contexto macroeconómico. Neste sentido, para o Banif IB, a “Impresa parece melhor preparada para lidar com os problemas estruturais, de longo prazo, que afectam o sector”.
“No curto prazo, a Impresa poderá beneficiar do ‘momentum’ em termos de resultados”, refere o Banif IB, que destaca ainda o facto da dona da SIC estar a desenvolver canais temáticos, o que lhe permite estar exposta ao sector do “pay TV” e reduzir a dependência das receitas da publicidade.
O maior receio do banco de investimento relativamente à Impresa é a pressão no segmento da imprensa, o que é comum também à Cofina. “No longo prazo, estamos preocupados com o modelo de negócio da Cofina, dado que está exposta apenas à imprensa”, refere Teresa Martinho.
“No curto prazo, o bom trabalho da Cofina em termos de corte de custos e o extremamente forte desempenho dos seus títulos, deverão permitir-lhe gozar de desempenho operacional superior à medida que a publicidade recupera”, destaca o Banif IB, que prevê lucros de 18,9 milhões euros para a empresa, referentes a 2009.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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- Registado: 2/9/2005 12:45
UBS reduz posição na Cofina para 4,35% do capital
A UBS vendeu mais de 955 mil acções da Cofina, no dia 25 de Janeiro. Após esta alienação o banco reduziu a sua participação no capital da empresa para 4,35%.
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
A UBS vendeu mais de 955 mil acções da Cofina, no dia 25 de Janeiro. Após esta alienação o banco reduziu a sua participação no capital da empresa para 4,35%.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), “ a UBS diminuiu a sua percentagem de participação para um nível inferior a 5% do capital social”.
Esta alteração surge depois do banco de investimento ter vendido 955.574 acções da Cofina, fora de bolsa, no dia 25 de Janeiro.
Assim, o UBS ficou com 4.462.037 títulos da Cofina, que detém publicações como o Jornal de Negócios, o que representa 4,35% do seu capital.
A UBS vendeu mais de 955 mil acções da Cofina, no dia 25 de Janeiro. Após esta alienação o banco reduziu a sua participação no capital da empresa para 4,35%.
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Jornal de Negócios Online
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A UBS vendeu mais de 955 mil acções da Cofina, no dia 25 de Janeiro. Após esta alienação o banco reduziu a sua participação no capital da empresa para 4,35%.
De acordo com um comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), “ a UBS diminuiu a sua percentagem de participação para um nível inferior a 5% do capital social”.
Esta alteração surge depois do banco de investimento ter vendido 955.574 acções da Cofina, fora de bolsa, no dia 25 de Janeiro.
Assim, o UBS ficou com 4.462.037 títulos da Cofina, que detém publicações como o Jornal de Negócios, o que representa 4,35% do seu capital.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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De facto esta acção teve um ano de 2009 muito bom... e na minha humilde opinião este ano de 2010 tambem pode ser muito bom.
Neste momento continua acima da lta de longo prazo que tem mantido a cotação sempre em alta... mesmo quando houve correcções mais violentas em todas as acções, a cofina tem se aguentado muito bem. Neste momento parece me que está ali segura e a marinar nos 1.20 (suporte e resitencia no passado)
O unico ponto negativo na cofina é mesmo a falta de liquidez...
Neste momento continua acima da lta de longo prazo que tem mantido a cotação sempre em alta... mesmo quando houve correcções mais violentas em todas as acções, a cofina tem se aguentado muito bem. Neste momento parece me que está ali segura e a marinar nos 1.20 (suporte e resitencia no passado)
O unico ponto negativo na cofina é mesmo a falta de liquidez...
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by Homer Simpson
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Continua....
o mesmo a comprar todos os dias 50.000mil sempre com a ordem a 1.26, para ter a certeza que as compras.
Isto já vai em praticamente duas semanas.
É sempre na abertura.
estas compras avultadas não terão de ser comunicadas á CMVM.
É que até agora nada se sabe sobre estas compras que para mim deven já estar por volta de 500.000mil acções.
Abraços
Isto já vai em praticamente duas semanas.
É sempre na abertura.
estas compras avultadas não terão de ser comunicadas á CMVM.
É que até agora nada se sabe sobre estas compras que para mim deven já estar por volta de 500.000mil acções.
Abraços
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Alguém.....
acompanha esta menina?
Na abertura só um senhor comprou 50.000mil, levando-a a1.26, que é o máximo de este ano.
Já vai com um ganho de quase 20%
Quem estará a apostar forte nesta menina?
Estou dentro
Abraços
Na abertura só um senhor comprou 50.000mil, levando-a a1.26, que é o máximo de este ano.
Já vai com um ganho de quase 20%
Quem estará a apostar forte nesta menina?
Estou dentro
Abraços
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Já repararam....
que esta menina sem ninguém reparar, lá vai subindo pouco a pouco.
Entrei ontem a 1.13.
Esta é outra que está nas minhas 5 favoritas de 2010.
Já li algures que este ano também é uma aposta forte dos fundos(santandera), acho eu.
O ano passado teve uma subida de 100%, e este ano já vai com uma subida de 10%, em apenas 1 semana.
Abraços
Entrei ontem a 1.13.
Esta é outra que está nas minhas 5 favoritas de 2010.
Já li algures que este ano também é uma aposta forte dos fundos(santandera), acho eu.
O ano passado teve uma subida de 100%, e este ano já vai com uma subida de 10%, em apenas 1 semana.
Abraços
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Quico Escreveu:Ó Paulo:
Eu falava de arrepender-me em trazer para a ribalta, aqui no fórum, a Cofina; não de arrependimento em ter entrado.
É que quando se fala muito nestes títulos pouco líquidos eles começam-se a comportar de forma atípica e imprevisível, só isso (não sei se me faço entender).
De resto, já conheço esta "menina" de outros Carnavais. É só ir ver posts dos primórdios deste tópico. No entanto, agradeço teres me chamado a atenção para ela porque já não a via há uns tempos.
Abraço.
Parece que o verão lhe fez bem, desde então que não se lhe pode apontar nada. Estou impressionado
Abraço
ps - parece-me que isto é que acontece quando não há expeculação. por mim é deixar andar...
"Every solution breeds new problems." Murphy's Law
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Ó Paulo:
Eu falava de arrepender-me em trazer para a ribalta, aqui no fórum, a Cofina; não de arrependimento em ter entrado.
É que quando se fala muito nestes títulos pouco líquidos eles começam-se a comportar de forma atípica e imprevisível, só isso (não sei se me faço entender).
De resto, já conheço esta "menina" de outros Carnavais. É só ir ver posts dos primórdios deste tópico. No entanto, agradeço teres me chamado a atenção para ela porque já não a via há uns tempos.
Abraço.
Eu falava de arrepender-me em trazer para a ribalta, aqui no fórum, a Cofina; não de arrependimento em ter entrado.
É que quando se fala muito nestes títulos pouco líquidos eles começam-se a comportar de forma atípica e imprevisível, só isso (não sei se me faço entender).
De resto, já conheço esta "menina" de outros Carnavais. É só ir ver posts dos primórdios deste tópico. No entanto, agradeço teres me chamado a atenção para ela porque já não a via há uns tempos.
Abraço.
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
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Quico Escreveu:Até sou gajo para pôr dinheiro nisso...
Abraço.
P.S. - Ainda me vou arrepender de vir aqui dar tanto destaque a uma coisa tão pouco líquida...
Então e esse arrependimento? Apareceu ou não?
O meu apareceu, por não ter reforçado!!
Bom 2010!
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Parece realmente ser, dos títulos sem liquidez da bolsa portuguesa, aquele que apresenta um comportamento mais "certinho" em termos de AT. Pelo menos se olharmos para ele num gráfico semanal.
Nesta semana parece finalmente querer romper o triângulo ascendente que o Paulo indicou.
Nesta semana parece finalmente querer romper o triângulo ascendente que o Paulo indicou.
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Cofina quer avançar com televisão na Internet
"A televisão é um velho sonho que temos, acho que algum dia se vai realizar". A afirmação é de Paulo Fernandes, que ontem, durante o almoço de Natal da Cofina, garantiu que o grupo está em condições de alargar a difusão de conteúdos a outras plataformas.
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
"A televisão é um velho sonho que temos, acho que algum dia se vai realizar". A afirmação é de Paulo Fernandes, que ontem, durante o almoço de Natal da Cofina, garantiu que o grupo está em condições de alargar a difusão de conteúdos a outras plataformas.
Em declarações ao Negócios, o presidente da Cofina referiu que esse passo poderá passar pela aposta de transmissões televisivas através da Internet. "As tecnologias permitem, hoje, através da Web TV e dos novos pacotes de difusão de informação, ter transmissão por Internet com alta qualidade.
"A televisão é um velho sonho que temos, acho que algum dia se vai realizar". A afirmação é de Paulo Fernandes, que ontem, durante o almoço de Natal da Cofina, garantiu que o grupo está em condições de alargar a difusão de conteúdos a outras plataformas.
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Filipe Pacheco
filipepacheco@negocios.pt
"A televisão é um velho sonho que temos, acho que algum dia se vai realizar". A afirmação é de Paulo Fernandes, que ontem, durante o almoço de Natal da Cofina, garantiu que o grupo está em condições de alargar a difusão de conteúdos a outras plataformas.
Em declarações ao Negócios, o presidente da Cofina referiu que esse passo poderá passar pela aposta de transmissões televisivas através da Internet. "As tecnologias permitem, hoje, através da Web TV e dos novos pacotes de difusão de informação, ter transmissão por Internet com alta qualidade.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Olá, Paulo!
Já podias era ter falado mais cedo...
Uma tão pouco líquida como a Cofina faz sempre uns gráficos diários "recartilhados" que metem um bocado de impressão. É melhor visualizar a coisa num semanal.
Quando digo que "já podias ter dito" refiro-me a excelentes pontos de entrada ali na rotura dos 0,60 e dos 0,80€, acompanhados de um bom crescimento do volume.
Concordo que esta altura será um bom momento de entrada sobretudo porque a relação risco retorno parece muito boa (a entrar nestes níveis, com um stop no 1€, e com todo aquele canal de possível margem de movimentação, parece-me bom). O volume é que, embora tenha crescido na última semana, ainda é tímido. Para além disso, pode "empastelar" nessa antiga zona suporte entre os 1.06 e os 1.20€ (onde se tentou segurar no Verão de 2008).
Até sou gajo para pôr dinheiro nisso...
Abraço.
P.S. - Ainda me vou arrepender de vir aqui dar tanto destaque a uma coisa tão pouco líquida...
P.S. - Obrigado pela dica!
Já podias era ter falado mais cedo...
Uma tão pouco líquida como a Cofina faz sempre uns gráficos diários "recartilhados" que metem um bocado de impressão. É melhor visualizar a coisa num semanal.
Quando digo que "já podias ter dito" refiro-me a excelentes pontos de entrada ali na rotura dos 0,60 e dos 0,80€, acompanhados de um bom crescimento do volume.
Concordo que esta altura será um bom momento de entrada sobretudo porque a relação risco retorno parece muito boa (a entrar nestes níveis, com um stop no 1€, e com todo aquele canal de possível margem de movimentação, parece-me bom). O volume é que, embora tenha crescido na última semana, ainda é tímido. Para além disso, pode "empastelar" nessa antiga zona suporte entre os 1.06 e os 1.20€ (onde se tentou segurar no Verão de 2008).
Até sou gajo para pôr dinheiro nisso...
Abraço.
P.S. - Ainda me vou arrepender de vir aqui dar tanto destaque a uma coisa tão pouco líquida...
P.S. - Obrigado pela dica!
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Como tenho algumas em carteira, aproveito para postar um gráfico.
Aproveito e deixo a pergunta:
Estão a ver o mesmo que eu???
Vejo um excelente momento de entrada, com uma ruptura na resistência! Comportamento semelhante aos meses anteriores!
Aproveito e deixo a pergunta:
Estão a ver o mesmo que eu???
Vejo um excelente momento de entrada, com uma ruptura na resistência! Comportamento semelhante aos meses anteriores!
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Cofina passa de prejuízos a lucros de 19,5 milhões nos primeiros nove meses
A Cofina registou lucros de 19,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, depois de em igual período do ano anterior ter obtido prejuízos de 49,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o impacto positivo da Zon nos resultados e que o terceiro trimestre foi "o melhor" do ano impulsionado pelo segmento dos jornais.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Cofina registou lucros de 19,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, depois de em igual período do ano anterior ter obtido prejuízos de 49,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o impacto positivo da Zon nos resultados e que o terceiro trimestre foi “o melhor” do ano impulsionado pelo segmento dos jornais.
Segundo a mesma fonte, o grupo presidido por Paulo Fernandes, e que detém publicações como o Jornal de Negócios, acabou este período com um EBIDTA de 14,7 milhões de euros, o que significa um recuo de homólogo de 2,7% face aos 15,2 milhões de euros registados em 2008.
Neste período a “holding” registou também uma descida nas receitas operacionais, quando comparadas com os números homólogos. Os 97,8 milhões de euros apresentados em 2009 significam uma quebra de 11,5% em relação ao 110,5 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2008.
Mas as receitas de circulação verificaram uma evolução positiva de 3,3% para 45 milhões de euros, tendo as de publicidade caído 19%.
Já os custos operacionais deslizaram 12,9% para os 83 milhões de euros uma vez que a Cofina continuou a “adaptar a sua estrutura de custos ao contexto económico, tendo continuado a implementar políticas de optimização da base de custo”.
“Neste sentido, os custos operacionais do terceiro trimestre de 2009 foram inferiores em cerca de 10% ao nível de custos do terceiro trimestre de 2008 e foram cerca de 6% abaixo do segundo trimestre de 2009”, sublinha a Cofina.
Jornais impulsionam números do terceiro trimestre
O terceiro trimestre deste ano foi, aliás, o melhor trimestre do ano, com o EBITDA da empresa a crescer 10,6% face ao mesmo período de 2008 e a situar-se nos 5,5 milhões de euros entre Julho e Setembro deste ano.
A contribuir para a melhor performance esteve a área de jornais, com uma margem EBITDA de 22,7%. O EBITDA alcançado neste segmento ascendeu a cerca de 5,5 milhões de euros, o que representa um crescimento superior a 29% face ao período homólogo.
De acordo com os últimos dados disponibilizados pela APCT (referentes aos meses de Janeiro a Agosto de 2009), o “Correio da Manhã” é o jornal mais vendido em Portugal, com vendas médias diárias superiores a 117 mil exemplares, sublinha a mesma fonte.
Quanto ao segmento das revistas, a margem EBITDA foi “ligeiramente positiva”, de 0,3%.
Em termos acumulados, em 2009, a revista semanal de grande informação “Sábado” registou vendas médias semanais de cerca de 78,5 mil exemplares; a revista semanal de televisão e sociedade “TV Guia” vendeu, em média, mais de 80,2 mil exemplares; e a revista semanal de sociedade “Flash” registou uma circulação paga média de 52,2 mil exemplares.
A Cofina realça ainda o facto da sua participação, de cerca de 5%, na Zon, ter influenciado positivamente os resultados da Cofina. “O impacto total desta valorização (incluindo dividendos de 2,4 milhões de euros), no montante global de aproximadamente 16,5 milhões de euros, foi, na sua totalidade, reconhecido na demonstração dos resultados, na rubrica “Resultados relativos a outros investimentos”, explica a mesma fonte.
A Cofina registou lucros de 19,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, depois de em igual período do ano anterior ter obtido prejuízos de 49,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o impacto positivo da Zon nos resultados e que o terceiro trimestre foi "o melhor" do ano impulsionado pelo segmento dos jornais.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Cofina registou lucros de 19,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, depois de em igual período do ano anterior ter obtido prejuízos de 49,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o impacto positivo da Zon nos resultados e que o terceiro trimestre foi “o melhor” do ano impulsionado pelo segmento dos jornais.
Segundo a mesma fonte, o grupo presidido por Paulo Fernandes, e que detém publicações como o Jornal de Negócios, acabou este período com um EBIDTA de 14,7 milhões de euros, o que significa um recuo de homólogo de 2,7% face aos 15,2 milhões de euros registados em 2008.
Neste período a “holding” registou também uma descida nas receitas operacionais, quando comparadas com os números homólogos. Os 97,8 milhões de euros apresentados em 2009 significam uma quebra de 11,5% em relação ao 110,5 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2008.
Mas as receitas de circulação verificaram uma evolução positiva de 3,3% para 45 milhões de euros, tendo as de publicidade caído 19%.
Já os custos operacionais deslizaram 12,9% para os 83 milhões de euros uma vez que a Cofina continuou a “adaptar a sua estrutura de custos ao contexto económico, tendo continuado a implementar políticas de optimização da base de custo”.
“Neste sentido, os custos operacionais do terceiro trimestre de 2009 foram inferiores em cerca de 10% ao nível de custos do terceiro trimestre de 2008 e foram cerca de 6% abaixo do segundo trimestre de 2009”, sublinha a Cofina.
Jornais impulsionam números do terceiro trimestre
O terceiro trimestre deste ano foi, aliás, o melhor trimestre do ano, com o EBITDA da empresa a crescer 10,6% face ao mesmo período de 2008 e a situar-se nos 5,5 milhões de euros entre Julho e Setembro deste ano.
A contribuir para a melhor performance esteve a área de jornais, com uma margem EBITDA de 22,7%. O EBITDA alcançado neste segmento ascendeu a cerca de 5,5 milhões de euros, o que representa um crescimento superior a 29% face ao período homólogo.
De acordo com os últimos dados disponibilizados pela APCT (referentes aos meses de Janeiro a Agosto de 2009), o “Correio da Manhã” é o jornal mais vendido em Portugal, com vendas médias diárias superiores a 117 mil exemplares, sublinha a mesma fonte.
Quanto ao segmento das revistas, a margem EBITDA foi “ligeiramente positiva”, de 0,3%.
Em termos acumulados, em 2009, a revista semanal de grande informação “Sábado” registou vendas médias semanais de cerca de 78,5 mil exemplares; a revista semanal de televisão e sociedade “TV Guia” vendeu, em média, mais de 80,2 mil exemplares; e a revista semanal de sociedade “Flash” registou uma circulação paga média de 52,2 mil exemplares.
A Cofina realça ainda o facto da sua participação, de cerca de 5%, na Zon, ter influenciado positivamente os resultados da Cofina. “O impacto total desta valorização (incluindo dividendos de 2,4 milhões de euros), no montante global de aproximadamente 16,5 milhões de euros, foi, na sua totalidade, reconhecido na demonstração dos resultados, na rubrica “Resultados relativos a outros investimentos”, explica a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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O que se passa?
Olá bom dia, alguém me pode dizer porque a Cofina não está a negociar?
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