Cofina - Tópico Geral
Cofina passa de prejuízos a lucros de 19,5 milhões nos primeiros nove meses
A Cofina registou lucros de 19,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, depois de em igual período do ano anterior ter obtido prejuízos de 49,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o impacto positivo da Zon nos resultados e que o terceiro trimestre foi "o melhor" do ano impulsionado pelo segmento dos jornais.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Cofina registou lucros de 19,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, depois de em igual período do ano anterior ter obtido prejuízos de 49,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o impacto positivo da Zon nos resultados e que o terceiro trimestre foi “o melhor” do ano impulsionado pelo segmento dos jornais.
Segundo a mesma fonte, o grupo presidido por Paulo Fernandes, e que detém publicações como o Jornal de Negócios, acabou este período com um EBIDTA de 14,7 milhões de euros, o que significa um recuo de homólogo de 2,7% face aos 15,2 milhões de euros registados em 2008.
Neste período a “holding” registou também uma descida nas receitas operacionais, quando comparadas com os números homólogos. Os 97,8 milhões de euros apresentados em 2009 significam uma quebra de 11,5% em relação ao 110,5 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2008.
Mas as receitas de circulação verificaram uma evolução positiva de 3,3% para 45 milhões de euros, tendo as de publicidade caído 19%.
Já os custos operacionais deslizaram 12,9% para os 83 milhões de euros uma vez que a Cofina continuou a “adaptar a sua estrutura de custos ao contexto económico, tendo continuado a implementar políticas de optimização da base de custo”.
“Neste sentido, os custos operacionais do terceiro trimestre de 2009 foram inferiores em cerca de 10% ao nível de custos do terceiro trimestre de 2008 e foram cerca de 6% abaixo do segundo trimestre de 2009”, sublinha a Cofina.
Jornais impulsionam números do terceiro trimestre
O terceiro trimestre deste ano foi, aliás, o melhor trimestre do ano, com o EBITDA da empresa a crescer 10,6% face ao mesmo período de 2008 e a situar-se nos 5,5 milhões de euros entre Julho e Setembro deste ano.
A contribuir para a melhor performance esteve a área de jornais, com uma margem EBITDA de 22,7%. O EBITDA alcançado neste segmento ascendeu a cerca de 5,5 milhões de euros, o que representa um crescimento superior a 29% face ao período homólogo.
De acordo com os últimos dados disponibilizados pela APCT (referentes aos meses de Janeiro a Agosto de 2009), o “Correio da Manhã” é o jornal mais vendido em Portugal, com vendas médias diárias superiores a 117 mil exemplares, sublinha a mesma fonte.
Quanto ao segmento das revistas, a margem EBITDA foi “ligeiramente positiva”, de 0,3%.
Em termos acumulados, em 2009, a revista semanal de grande informação “Sábado” registou vendas médias semanais de cerca de 78,5 mil exemplares; a revista semanal de televisão e sociedade “TV Guia” vendeu, em média, mais de 80,2 mil exemplares; e a revista semanal de sociedade “Flash” registou uma circulação paga média de 52,2 mil exemplares.
A Cofina realça ainda o facto da sua participação, de cerca de 5%, na Zon, ter influenciado positivamente os resultados da Cofina. “O impacto total desta valorização (incluindo dividendos de 2,4 milhões de euros), no montante global de aproximadamente 16,5 milhões de euros, foi, na sua totalidade, reconhecido na demonstração dos resultados, na rubrica “Resultados relativos a outros investimentos”, explica a mesma fonte.
A Cofina registou lucros de 19,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, depois de em igual período do ano anterior ter obtido prejuízos de 49,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o impacto positivo da Zon nos resultados e que o terceiro trimestre foi "o melhor" do ano impulsionado pelo segmento dos jornais.
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Ana Filipa Rego
arego@negocios.pt
A Cofina registou lucros de 19,5 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, depois de em igual período do ano anterior ter obtido prejuízos de 49,7 milhões de euros, informou a empresa em comunicado à CMVM, que realça o impacto positivo da Zon nos resultados e que o terceiro trimestre foi “o melhor” do ano impulsionado pelo segmento dos jornais.
Segundo a mesma fonte, o grupo presidido por Paulo Fernandes, e que detém publicações como o Jornal de Negócios, acabou este período com um EBIDTA de 14,7 milhões de euros, o que significa um recuo de homólogo de 2,7% face aos 15,2 milhões de euros registados em 2008.
Neste período a “holding” registou também uma descida nas receitas operacionais, quando comparadas com os números homólogos. Os 97,8 milhões de euros apresentados em 2009 significam uma quebra de 11,5% em relação ao 110,5 milhões de euros dos primeiros nove meses de 2008.
Mas as receitas de circulação verificaram uma evolução positiva de 3,3% para 45 milhões de euros, tendo as de publicidade caído 19%.
Já os custos operacionais deslizaram 12,9% para os 83 milhões de euros uma vez que a Cofina continuou a “adaptar a sua estrutura de custos ao contexto económico, tendo continuado a implementar políticas de optimização da base de custo”.
“Neste sentido, os custos operacionais do terceiro trimestre de 2009 foram inferiores em cerca de 10% ao nível de custos do terceiro trimestre de 2008 e foram cerca de 6% abaixo do segundo trimestre de 2009”, sublinha a Cofina.
Jornais impulsionam números do terceiro trimestre
O terceiro trimestre deste ano foi, aliás, o melhor trimestre do ano, com o EBITDA da empresa a crescer 10,6% face ao mesmo período de 2008 e a situar-se nos 5,5 milhões de euros entre Julho e Setembro deste ano.
A contribuir para a melhor performance esteve a área de jornais, com uma margem EBITDA de 22,7%. O EBITDA alcançado neste segmento ascendeu a cerca de 5,5 milhões de euros, o que representa um crescimento superior a 29% face ao período homólogo.
De acordo com os últimos dados disponibilizados pela APCT (referentes aos meses de Janeiro a Agosto de 2009), o “Correio da Manhã” é o jornal mais vendido em Portugal, com vendas médias diárias superiores a 117 mil exemplares, sublinha a mesma fonte.
Quanto ao segmento das revistas, a margem EBITDA foi “ligeiramente positiva”, de 0,3%.
Em termos acumulados, em 2009, a revista semanal de grande informação “Sábado” registou vendas médias semanais de cerca de 78,5 mil exemplares; a revista semanal de televisão e sociedade “TV Guia” vendeu, em média, mais de 80,2 mil exemplares; e a revista semanal de sociedade “Flash” registou uma circulação paga média de 52,2 mil exemplares.
A Cofina realça ainda o facto da sua participação, de cerca de 5%, na Zon, ter influenciado positivamente os resultados da Cofina. “O impacto total desta valorização (incluindo dividendos de 2,4 milhões de euros), no montante global de aproximadamente 16,5 milhões de euros, foi, na sua totalidade, reconhecido na demonstração dos resultados, na rubrica “Resultados relativos a outros investimentos”, explica a mesma fonte.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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O que se passa?
Olá bom dia, alguém me pode dizer porque a Cofina não está a negociar?
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Fundos do BCP aumentam participação na Cofina para mais de 2%
Os fundos do Millennium bcp compraram 87.296 acções da Cofina passando a deter 2,03% do seu capital, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Jornal de Negócios Online
negocios@negocios.pt
Os fundos do Millennium bcp compraram 87.296 acções da Cofina passando a deter 2,03% do seu capital, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “a Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento, S.A., em representação dos fundos mobiliários por si geridos comunica que, em 16-11-2009, aumentou a sua participação na Cofina - SGPS, S.A., para 2.085.568 acções equivalentes a 2,03% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da referida sociedade”.
Esta participação resultou da aquisição em bolsa de 87.296 acções, conclui o comunicado.
Os fundos do Millennium bcp compraram 87.296 acções da Cofina passando a deter 2,03% do seu capital, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Os fundos do Millennium bcp compraram 87.296 acções da Cofina passando a deter 2,03% do seu capital, informou a empresa em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Segundo a mesma fonte, “a Millennium bcp – Gestão de Fundos de Investimento, S.A., em representação dos fundos mobiliários por si geridos comunica que, em 16-11-2009, aumentou a sua participação na Cofina - SGPS, S.A., para 2.085.568 acções equivalentes a 2,03% dos direitos de voto correspondentes ao capital social da referida sociedade”.
Esta participação resultou da aquisição em bolsa de 87.296 acções, conclui o comunicado.
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"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Reinício de cobertura
Caixa BI recomenda "comprar" acções da Cofina
O Caixa Banco de Investimento reiniciou a cobertura das acções da Cofina com uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 1,35 euros. O banco acredita que o próximo ano vai trazer novidades para a empresa e que as acções vão ficar ainda mais "interessantes".
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Caixa Banco de Investimento reiniciou a cobertura das acções da Cofina com uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 1,35 euros. O banco acredita que o próximo ano vai trazer novidades para a empresa e que as acções vão ficar ainda mais "interessantes".
"O actual ambiente macroeconómico afectou, sem dúvida, as receitas e o desempenho operacional da Cofina. Ainda assim, o grupo registou melhorias consistentes e significativas ao nível do EBITDA, mostrando que eficiência é a palavra para perceber e conhecer a Cofina", escreve a analista Teresa Caldeira, que reiniciou a cobertura das acções da empresa com um preço-alvo de 1,35 euros.
O Caixa BI espera um "aumento da consolidação" no sector dos jornais e revistas, facto que poderá beneficiar a Cofina. “Além disso, a redução das receitas de publicidade pode levar ao encerramento de algumas publicações e criar oportunidades para outras em termos de quota de mercado”, refere a analista do Caixa BI.
No entanto, refere Teresa Caldeira, a estratégia de crescimento da empresa não pode limitar-se às oportunidades no segmento em que já está presente. Para o Caixa BI, a Cofina deve aproveitar outras oportunidades no sector dos "media", "nomeadamente no sector da televisão".
Teresa Caldeira reitera que "a Cofina é uma história com novos capítulos prestes a serem lançados e é, no conjunto, uma acção interessante, que deve provar ser ainda mais apelativa se a empresa realizar novas apostas durante o próximo ano".
Caixa BI recomenda "comprar" acções da Cofina
O Caixa Banco de Investimento reiniciou a cobertura das acções da Cofina com uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 1,35 euros. O banco acredita que o próximo ano vai trazer novidades para a empresa e que as acções vão ficar ainda mais "interessantes".
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Ana Luísa Marques
anamarques@negocios.pt
O Caixa Banco de Investimento reiniciou a cobertura das acções da Cofina com uma recomendação de "comprar" e um preço-alvo de 1,35 euros. O banco acredita que o próximo ano vai trazer novidades para a empresa e que as acções vão ficar ainda mais "interessantes".
"O actual ambiente macroeconómico afectou, sem dúvida, as receitas e o desempenho operacional da Cofina. Ainda assim, o grupo registou melhorias consistentes e significativas ao nível do EBITDA, mostrando que eficiência é a palavra para perceber e conhecer a Cofina", escreve a analista Teresa Caldeira, que reiniciou a cobertura das acções da empresa com um preço-alvo de 1,35 euros.
O Caixa BI espera um "aumento da consolidação" no sector dos jornais e revistas, facto que poderá beneficiar a Cofina. “Além disso, a redução das receitas de publicidade pode levar ao encerramento de algumas publicações e criar oportunidades para outras em termos de quota de mercado”, refere a analista do Caixa BI.
No entanto, refere Teresa Caldeira, a estratégia de crescimento da empresa não pode limitar-se às oportunidades no segmento em que já está presente. Para o Caixa BI, a Cofina deve aproveitar outras oportunidades no sector dos "media", "nomeadamente no sector da televisão".
Teresa Caldeira reitera que "a Cofina é uma história com novos capítulos prestes a serem lançados e é, no conjunto, uma acção interessante, que deve provar ser ainda mais apelativa se a empresa realizar novas apostas durante o próximo ano".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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boas;
para levantar o tópico, porque acho que está num ponto interessante para discussão, e também gostava de ler algumas análises ao seguinte gráfico e ás linhas por mim desenhadas:
para levantar o tópico, porque acho que está num ponto interessante para discussão, e também gostava de ler algumas análises ao seguinte gráfico e ás linhas por mim desenhadas:
Não são as nossas qualidades que definem o que somos. São as nossas escolhas
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Caixagest reduz posição na Cofina
Cristina Barreto
30/09/09 20:05
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Collapse Comunidade
Partilhe: A Cofina anunciou hoje que a Caixagest vendeu em bolsa 410 mil acções da sua empresa, pelo que passou a deter uma participação de 1,74% do seu capital social.
A empresa liderada por Paulo Fernandes (na foto) informa, num comunicado enviado à CMVM, que "o conjunto das carteiras geridas pela CAIXAGEST - Técnicas de Gestão de Fundos diminuiu a sua participação na Cofina, na sequência de vendas em bolsa que totalizaram 410 mil acções, no dia 25 de Setembro de 2009".
Após as referidas transacções, a gestora de activos do grupo CGD passou a deter 1,78 milhões de acções da Cofina, correspondentes a 1,745% do seu capital social.
Os títulos da Cofina fecharam hoje a perder 1,04% para 0,95 euros, cotação que avalia a participação da Caixagest na empresa em 1,7 milhões de euros.
Cristina Barreto
30/09/09 20:05
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Partilhe: A Cofina anunciou hoje que a Caixagest vendeu em bolsa 410 mil acções da sua empresa, pelo que passou a deter uma participação de 1,74% do seu capital social.
A empresa liderada por Paulo Fernandes (na foto) informa, num comunicado enviado à CMVM, que "o conjunto das carteiras geridas pela CAIXAGEST - Técnicas de Gestão de Fundos diminuiu a sua participação na Cofina, na sequência de vendas em bolsa que totalizaram 410 mil acções, no dia 25 de Setembro de 2009".
Após as referidas transacções, a gestora de activos do grupo CGD passou a deter 1,78 milhões de acções da Cofina, correspondentes a 1,745% do seu capital social.
Os títulos da Cofina fecharam hoje a perder 1,04% para 0,95 euros, cotação que avalia a participação da Caixagest na empresa em 1,7 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Novo teste á pequena resistência de 0.96, veremos e amanha terá força para superar.
Indicadores já todos ascendentes, e conforme se pode ver pelo gráfico ainda não alcançou os targets indicados.
Bons negócios
Indicadores já todos ascendentes, e conforme se pode ver pelo gráfico ainda não alcançou os targets indicados.
Bons negócios
- Anexos
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- COFINA,SGPS.png (18.4 KiB) Visualizado 11679 vezes
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astron78 Escreveu:bp1511 Escreveu:...
BP1511,podes exemplificar um pouco mais essa tua frase.Interessante em que sentido
A lta está na casa dos 0,85€ e a cotação a 0,95€ para mim está boa para fazer uma primeira compra. Quem tem o papel deixa andar... e reforça numa aproximação à Lta.
Claro que existe o risco de se perder, mas o importante é a relação risco/potencial de ganho.
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bp1511 Escreveu:...
BP1511,podes exemplificar um pouco mais essa tua frase.Interessante em que sentido
In der rühe liegt die kraft!!!
Estás cheio do sobe e desce?só já vez velas á tua frente?
Faz uma pausa,e vem trocar ideias,sobre os mercados e nao só!participa!!!Aqui.
Estás cheio do sobe e desce?só já vez velas á tua frente?
Faz uma pausa,e vem trocar ideias,sobre os mercados e nao só!participa!!!Aqui.
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- Registado: 17/5/2009 17:14
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- Registado: 7/1/2009 18:27
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C&H ?
Olá!
Poderá a Cofina estar a desenhar 1 Cup and Handle??
Poderá a Cofina estar a desenhar 1 Cup and Handle??
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- Registado: 7/1/2009 18:27
- Localização: 13
Paulo Fernandes investe mais 90.400 euros em acções da Cofina
Paulo Fernandes, presidente da Cofina, comprou 95.000 acções da empresa que lidera, por 90.400 euros, passando a deter 7,16 milhões de títulos da mesma, segundo comunicado enviado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Paulo Fernandes, presidente da Cofina, comprou 95.000 acções da empresa que lidera, por 90.400 euros, passando a deter 7,16 milhões de títulos da mesma, segundo comunicado enviado à CMVM.
As operações de aquisição foram realizadas entre 8 e 10 de Setembro, em sessão da Euronext Lisbon.
Aquele administrador, com estas compras, passou assim a deter 7.165.746 acções da Cofina, o que corresponde a 6,98% do capital social da empresa.
Na sessão de hoje, a Cofina encerrou a ganhar 1,06% para 95 cêntimos.
Paulo Fernandes, presidente da Cofina, comprou 95.000 acções da empresa que lidera, por 90.400 euros, passando a deter 7,16 milhões de títulos da mesma, segundo comunicado enviado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@negocios.pt
Paulo Fernandes, presidente da Cofina, comprou 95.000 acções da empresa que lidera, por 90.400 euros, passando a deter 7,16 milhões de títulos da mesma, segundo comunicado enviado à CMVM.
As operações de aquisição foram realizadas entre 8 e 10 de Setembro, em sessão da Euronext Lisbon.
Aquele administrador, com estas compras, passou assim a deter 7.165.746 acções da Cofina, o que corresponde a 6,98% do capital social da empresa.
Na sessão de hoje, a Cofina encerrou a ganhar 1,06% para 95 cêntimos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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- Registado: 2/9/2005 12:45
Confusão
luka Escreveu:Por outro lado , a subida da ALTRI so de si justifica a subida da COFINA (casa mãe)
Luka,
A Altri e a Cofina não têm nada a ver uma com a outra desde o spin-off. São totalmente independentes: não pertencem ao mesmo grupo.
Por isso, os acontecimentos numa não têm reflexo na outra...
- Mensagens: 1
- Registado: 26/8/2009 19:10
zezespecial Escreveu:Hoje tá com uma boa subida, com um excelente volume, a que não será alheio o surgimento desta noticia.
Luka, tinhas analisado a COFINA como um bom investimento, à cerca de duas semanas... continuas a achar que esta menina tens espaço para crescer?
Continuo dentro de Cofina e a comprar...
Creio que esta noticia que saiu hoje (Compra do Metro) começou ha pouco a gerar volume ...
Penso que este tipo de concentraçoes no mercado sao positivas para a COFINA por duas razoes:
1/ em termos de sinergias como diz o analista
2/ mas também em termos concorrenciais (mercado publicitario, que faz viver nao apenas a imprensa gratuita mas também a imprensa paga da qual a Cofina é um operador importante em Portugal...)
Outro que penso ja dei dica e q estou agora nas compras é a Soares da Costa ... qdo tiver tempo explicarei o porquê
um abraço
luka
... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
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- Registado: 21/10/2003 21:48
