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Caldeirão da Bolsa

Poupança/investimento para criança

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por LTCM » 11/2/2011 15:45

Dwer Escreveu:
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Susanacr Escreveu:
SirPatrickBateman Escreveu:
Susanacr Escreveu:A revista CARTEIRA deste mês fala disso e diz exactamente que já que se trata de longo prazo, que tem todo o sentido investir em acçoes.
Ou seja : ou acçoes ou fundos de acçoes.
E por ser para uma criança, acho que faria todo o sentido investir num fundo de um país emergente... crescer/crescer! Além disso para um prazo tâo alargado, o risco anula-se. Quando o país deixar de ser emergente, transfere-se o dinheiro para outro emergente recente.


Olha olha.... o Holy Grail aqui tão perto... :shock:

nao percebi..


Se fosse assim tão simples, como diz no seu texto, o caminho da riqueza através dos mercados financeiros tinha sido trilhado por muito mais gente.
:(


Preferia ver a sugestão rebatida com outros argumentos que não o facto de parecer simples.
O Brasil é emergente. Se se comprar fundos, com resgate a 20 anos, que invistam no Brasil, quais são os riscos? Isso é que eu gostava de ver respondido.


Os riscos a tão longo prazo não é algo que se possa aferir.
Agora um investimento em acções de mercados emergentes (Fundo, ETF,…,) face à volatilidade desses mercados implica estar preparado para quebras no valor da unidade de participação superiores a 50% e, como o amigo bem sabe, não é toda a gente que num cenário desse género continua a efectuar as entregas periódicas, resistindo à tentação de vender no fundo do Bear Market.

O conceito em teoria é simples, e em retrospectiva bastante rentável, mas na prática revela-se extremamente complexo, mesmo para quem já tem uns anos disto, pois contraria a tendência natural do ser humano.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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por Keyser Soze » 24/7/2007 7:08

El 'value' siempre gana al crecimiento
Ainhoa Giménez, Bolságora | 0:53 - 24/07/2007

Comprar barato es la mejor estrategia en cualquier plazo, según un estudio de varias universidades británicas.

Desde que el mercado existe, se libra la eterna batalla entre 'value' (valor) y 'growth' (crecimiento). Entre los inversores que buscan empresas baratas y que nadie quiere porque "acabarán subiendo", y los que se suben a la cresta de la ola de los valores más explosivos aunque estén a precios más altos: ese potencial de crecimiento que no tienen los otros hace que "compense pagar más por ellos".

Pues bien, la evidencia empírica dice que los primeros ganan más, según un estudio conjunto de varias universidades de Reino Unido que compara los valores más baratos y más caros -como aproximación a las carteras de valor y crecimiento-. Y no un poco más: mucho más.

En los últimos 52 años (hasta 2003), el 30% de los valores más baratos (con un PER -relación entre su precio y el beneficio de la empresa- más bajo) de EEUU dio una rentabilidad en cualquier mes del 1,65% como media, frente al 1,05% del 30% de los valores con el PER más alto. Aunque parezca una diferencia pequeña, se trata de un 57% más a favor del 'value'. Si se utiliza como medida de valoración el precio/valor contable (P/BV), la ventaja se dispara hasta el 80%.

El estudio va más allá y prueba la distribución de rentabilidades, para ver si los valores más caros podrían haber sido adecuados para los inversores más aversos al riesgo o para aquellos que buscan un pelotazo improbable (los dos extremos de la distribución). Da igual. Todo el mundo lo habría hecho mejor con el 'value'. Es más, aunque el 'value' lo hace peor en los techos de los ciclos económicos, no se comporta peor en la corrección posterior. Algo que desmiente el viejo argumento del 'growth' que sostiene que los valores están baratos porque son malos.

Otro estudio sobre el mercado británico sugiere que los gestores de 'hedge funds' debutantes pueden hacerlo mucho mejor si se ponen alcistas en un puñado de valores humillados y bajistas en los más afamados, a la espera de que Ícaro se la pegue, como suele ocurrir.

La supremacía del 'value' ha dado pie a un concepto que los economistas llaman la "prima de valor" para medir la diferencia de rentabilidad con el 'growth', que en teoría debe compensar a los inversores por el riesgo de comprar valores poco fiables. Pero el caso es que estos valores suelen ser fiables, sólo que están mal valorados o ignorados por el mercado.

La última moda entre los 'hedge funds' es hacer arbitraje con esa prima de valor. Un arbitraje que explica buena parte de lo sucedido en el mercado en los últimos años. Igor Greenwald, columnista de SmartMoney, explica que el estallido de la burbuja de Internet mató el apetito por los valores de moda, e hizo trizas los argumentos de la burbuja sobre las valoraciones relativas (no absolutas), el crecimiento sin fin (el fin de los ciclos) o la nueva economía. Desde entonces, el ritmo del cambio económico y de la ingeniería financiera no ha dejado de acelerarse, lo que ha reducido el horizonte de las inversiones.

¿Sigue habiendo oportunidades?

Una vez soltadas las amarras familiares de aquella época y dejados a la deriva, los inversores pelearon por los barcos más baratos en condiciones de navegar. Los elegidos fueron los valores extranjeros y los de materias primas. La cuestión, por tanto, no es por qué estos valores han duplicado o triplicado su precio en los últimos cuatro años, sino si siguen estando más baratos que otros valores con un peor comportamiento.

La respuesta es que depende de cada caso. Por ejemplo, ConocoPhillips se puede comprar a seis veces su cash flow a pesar de que va a recomprar el 11% de sus acciones y de que se va a beneficiar de una demanda mundial de energía que supera los esfuerzos por alcanzarla de la oferta. Por el contrario, se puede pagar (¡todavía!) 25 veces el cash flow de Yahoo y esperar que venga un comprador rico para la empresa.

Otro ejemplo: las acciones brasileñas han subido hasta alcanzar un PER de 14 veces los beneficios, después de subir un 26% sin contar el efecto divisa desde abril. Igualmente, la bolsa de Corea tiene un PER de 13 veces. En el otro extremo, tenemos al Nasdaq, cotizando a 37 veces los beneficios esperados para cada trimestre. "La historia todavía no está de su parte", sentencia Greenwald.

Así pues, el 'value' gana, pero hay que saber encontrarlo en el mercado. Y más en un mercado en que los valores más baratos han subido tanto en los últimos meses, lo que ha reducido las grandes diferencias de valoración. Por eso, los especialistas en este estilo, como Warren Buffett o el español Francisco García Paramés, son tan reputados.


http://www.eleconomista.es/noticias/not ... iento.html
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por afonsinho » 24/7/2007 0:23

Praticamente 1 ano... visto as minhas acções de EDP(entretanto já partiram) e BCP serem uma muito pequena parte da minha carteira. Coisa que os meus pais me compraram no tempo da euforia das acções. A maior parte da minha carteira foi feita no passado ano, pois só agora começei a ganhar "guita" para investir, embora já tivesse um interesse pelos mercados ha bastante tempo... Galp, Portucel, REN e Martifer (entretanto já não faz parte) foram as responsáveis por essa valorização.

Falei hipotéticamente em 20 anos, não no meu caso em particular.

Cumprimentos.
 
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por retlav » 23/7/2007 20:42

afonsinho Escreveu:Eu tenho 24 anos e tenho uma "pequena carteira" de 24 mil euros... tudo à base de IPO's que pagam dividendos (tirando a Martifer que entretanto já vendi) e tudo a longo prazo. Só a tenho reforçado mais a sério desde o ano passado (tinha umas do BCP e EDP já desde criança) e até agora tenho uma valorização de mais de 80%, não contando com dividendos.

Penso nela como o meu PPR privado, mas aplicava-se também a uma carteira de criança. Os dividendos são para reinvestir em oportunidades pontuais que surgam, em empresas do mesmo estilo e futuras IPO's (preferencialmente do estado). Sem dúvida que contas de poupança no banco a longo prazo são um erro. Mesmo havendo uns crash's ou um bear market pelo meio... num espaço de 20 anos ganhas sempre mais que uma conta a prazo. Para isso não acontecer tinha de vir aí uma crise económica bem forte, com uma guerra ou duas pelo meio... e se fosse esse o caso, os mercados eram o menor dos nossos problemas.

Tens uma valorização de 80% em quanto tempo??
Se for em 20 anos não me parece grande coisa, atendendo que os juros há uns 20 anos deveriam rondar os 15%.
Lembro-me que há uns 18 anos em certificados de aforro duplicavas o teu rendimento em 5 anos....

Por exemplo, tenho certificados de aforro desde 1988-1989 que já duplicaram de valor (portanto 100% de rentabilidade).

Cumpts
 
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por afonsinho » 23/7/2007 20:30

Eu tenho 24 anos e tenho uma "pequena carteira" de 24 mil euros... tudo à base de IPO's que pagam dividendos (tirando a Martifer que entretanto já vendi) e tudo a longo prazo. Só a tenho reforçado mais a sério desde o ano passado (tinha umas do BCP e EDP já desde criança) e até agora tenho uma valorização de mais de 80%, não contando com dividendos.

Penso nela como o meu PPR privado, mas aplicava-se também a uma carteira de criança. Os dividendos são para reinvestir em oportunidades pontuais que surgam, em empresas do mesmo estilo e futuras IPO's (preferencialmente do estado). Sem dúvida que contas de poupança no banco a longo prazo são um erro. Mesmo havendo uns crash's ou um bear market pelo meio... num espaço de 20 anos ganhas sempre mais que uma conta a prazo. Para isso não acontecer tinha de vir aí uma crise económica bem forte, com uma guerra ou duas pelo meio... e se fosse esse o caso, os mercados eram o menor dos nossos problemas.
 
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por bluechip » 23/7/2007 19:32

eu da Revista Carteira só me lembro que foi atravês dela que conheçi a Afinsa, e quando a minha filha de 14 meses tiver 18 anos ainda não devo ter recebido nada.

Ainda bem que achei aquilo um pouco estranho e "só" tou a arder em 2500 euros.

A poupança da minha kida está no Montepio. tá a dar 3% mais participação de resultados. As galp da opv penso também guardar para ela mas não creio que durem tanto tempo :)
 
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por Susanacr » 23/7/2007 19:23

£izard Escreveu:
Susanacr Escreveu:Simples ou não, a verdade é que sei de muita boa gente que enriqueceu (a sério) nos anos 80 a brincar com acções em Portugal. Mas era um risco!


Tb conheço muita gente que perdeu, nessa "brincadeira",

casas, terrenos, carros e casamentos...


Mas a gente desses não ouve falar com regularidade.

Boa sorte.


:) Pois, mas no caso deste post sobre investimento para crianças, não acredito que tipo uns 500 euros levasse alguém a uma situação dessas.
E quem perdeu tanto é porque arriscou quase todo o dinheiro.
Cada qual tem de saber avaliar qual será o valor adequado que pode arriscar sem colocar em risco a própria situação económica. E os que podem dar ao luxo de poder fazer isso, porque é claro que nem todos podem.
 
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por marijon2 » 23/7/2007 19:08

investuga

Tenho dois filhos: um com 7 anos e outro com 7 meses.
Todos os meses dou 50 Euros a cada um e junto o que lhe vão dando. Neste momento tenho tudo aplicado nos seguintes fundos:

Santander PPA
DWS Invest BRIC PLUS NC
MLIIF World Financials E
MLIIf World Energy E
CS EF Global Biotech B
DWS Inv New Resouces
DWS Invest BRIC PLUS NC
Sgam FE China
Sgam FE Gold Mines
Santander Acções Portugal
UBS EF Greater China B
JF Singapore D

A carteira do mais velho vai em 71% e iniciei a poupança em 2003; muito melhor que a minha que invisto em acções :oops:

No caso dos miúdos, como o investimento é a longo prazo o investimento em acções compensa sempre. É preciso é deixar o dinheiro sossegado

Espero ter ajudado

Maria João
 
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por £izard » 23/7/2007 19:06

Susanacr Escreveu:Simples ou não, a verdade é que sei de muita boa gente que enriqueceu (a sério) nos anos 80 a brincar com acções em Portugal. Mas era um risco!


Tb conheço muita gente que perdeu, nessa "brincadeira",

casas, terrenos, carros e casamentos...


Mas a gente desses não ouve falar com regularidade.

Boa sorte.
"Don't try to buy at the bottom and sell at the top. It can't be done except by liars." - Bernard Baruch
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por Susanacr » 23/7/2007 15:02

Simples ou não, a verdade é que sei de muita boa gente que enriqueceu (a sério) nos anos 80 a brincar com acções em Portugal. Mas era um risco!

Quem não arrisca, não perde dinheiro, mas também não petisca.
Os Berardos estão como estão porque arriscaram!

Afinal de contas grande parte dos vistantes do caldeirão, se tivessem todo o dinheiro muito bem guardadinho numa conta a prazo não estavam neste forum.

E quem se arriscou há um ano e pôs dinheiro em fundos da china ou america latina no ano passado, ganhou bem.
Podem dizer: "ah mas isso pode não continuar assim"
Se calhar já se dizia isso há um ano atrás, é um risco, mas também não há grandes retornos sem riscos. Que eu saiba, grandes retornos sem riscos não existe.
 
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por Dwer » 23/7/2007 12:45

LTCM Escreveu:
Susanacr Escreveu:
SirPatrickBateman Escreveu:
Susanacr Escreveu:A revista CARTEIRA deste mês fala disso e diz exactamente que já que se trata de longo prazo, que tem todo o sentido investir em acçoes.
Ou seja : ou acçoes ou fundos de acçoes.
E por ser para uma criança, acho que faria todo o sentido investir num fundo de um país emergente... crescer/crescer! Além disso para um prazo tâo alargado, o risco anula-se. Quando o país deixar de ser emergente, transfere-se o dinheiro para outro emergente recente.


Olha olha.... o Holy Grail aqui tão perto... :shock:

nao percebi..


Se fosse assim tão simples, como diz no seu texto, o caminho da riqueza através dos mercados financeiros tinha sido trilhado por muito mais gente.
:(


Preferia ver a sugestão rebatida com outros argumentos que não o facto de parecer simples.
O Brasil é emergente. Se se comprar fundos, com resgate a 20 anos, que invistam no Brasil, quais são os riscos? Isso é que eu gostava de ver respondido.
Abraço,
Dwer

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por Antonio Vieira » 23/7/2007 12:36

O investidor A e o B concretamente o que poupam investem em quê? Quais os produtos?
 
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por LTCM » 23/7/2007 12:35

Susanacr Escreveu:
SirPatrickBateman Escreveu:
Susanacr Escreveu:A revista CARTEIRA deste mês fala disso e diz exactamente que já que se trata de longo prazo, que tem todo o sentido investir em acçoes.
Ou seja : ou acçoes ou fundos de acçoes.
E por ser para uma criança, acho que faria todo o sentido investir num fundo de um país emergente... crescer/crescer! Além disso para um prazo tâo alargado, o risco anula-se. Quando o país deixar de ser emergente, transfere-se o dinheiro para outro emergente recente.


Olha olha.... o Holy Grail aqui tão perto... :shock:

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Se fosse assim tão simples, como diz no seu texto, o caminho da riqueza através dos mercados financeiros tinha sido trilhado por muito mais gente.
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por Susanacr » 23/7/2007 12:26

SirPatrickBateman Escreveu:
Susanacr Escreveu:A revista CARTEIRA deste mês fala disso e diz exactamente que já que se trata de longo prazo, que tem todo o sentido investir em acçoes.
Ou seja : ou acçoes ou fundos de acçoes.
E por ser para uma criança, acho que faria todo o sentido investir num fundo de um país emergente... crescer/crescer! Além disso para um prazo tâo alargado, o risco anula-se. Quando o país deixar de ser emergente, transfere-se o dinheiro para outro emergente recente.


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por Keyser Soze » 23/7/2007 9:59

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por Keyser Soze » 23/7/2007 9:53

O Investidor A e o Investidor B iniciaram planos de poupança de forma a prepararem a sua reforma.

O Investidor A começou a poupar aos 30 anos, investindo mensalmente 250€, durante 15 anos. Entre os 45 anos e a idade da reforma aos 65 anos, não faz mais entregas, deixando o sua poupança crescer. Nessa altura, terá à sua espera 176.380€, ou seja, cerca de 4 vezes os 45.000€ que poupou durante 15 anos.

Por sua vez, o Investidor B, que começou a poupar apenas aos 45 anos, descontou os mesmos 250€ durante 20 anos até à sua reforma, aos 65 anos. Nessa altura, o Investidor B terá ao seu dispor 101.864€, pouco mais de uma vez e meia os 60.000€ que conseguiu poupar durante os últimos 20 anos. A diferença entre os dois investidores atinge os 74.516€, a favor do Investidor A, ainda que tenha poupado menos 15.000€ que o Investidor B e durante menos tempo

Porquê uma diferença tão grande entre os dois? Tal deve-se ao efeito da capitalização, ou seja, o acumular de rendimentos sobre um período maior. Por outro lado, os investimentos a longo prazo tendem a ser os que obtém maior rendimento. É sempre possível obter bons rendimentos a curto prazo, mas com uma visão a longo prazo os altos e baixos do mercado passam a ser apenas uma média.
Neste sentido, defina os seus objectivos e inicie, o quanto antes, o seu plano de poupança. E já agora, envolva a sua família neste “projecto”. A melhor forma de se concretizar um objectivo é trabalhar em equipa, e para os seus filhos será de extrema importância compreender o verdadeiro sentido da palavra poupança, pois … nunca é cedo para começar a poupar!


Imagem
Pressupostos: Os reforços são feitos mensalmente, no primeiro dia de cada mês, durante o período designado para cada investidor. A taxa de retorno anual é de 5% e pressupõe o reinvestimento dos dividendos e outros ganhos de capital. Os valores finais apurados são brutos de impostos, comissões e inflação.


(...)


7 passos para Poupar - 12 de Fevereiro de 2007

http://www.activobank7.pt/v10/PT/jsp/pu ... inha=21568





Skandia Activo: uma nova forma de investir

O ActivoBank7 disponibiliza a partir de hoje uma nova solução de investimento, desenvolvida em parceria com a Skandia, que lhe oferece um importante conjunto de benefícios, entre as quais salientamos vantagens de natureza fiscal, a possibilidade de subscrever planos de investimento com reduzidas entregas mensais e ainda o acesso a um especialista na selecção de fundos de investimento das mais prestigiadas sociedades gestoras a nível mundial.

O Skandia Activo está disponível através de 5 estratégias de investimento, adequadas a investidores com diversos perfis de risco, do mais conservador ao mais agressivo. Cada estratégia é concretizada através de uma carteira de fundos de investimento.



Imagem



(...)

http://www.activobank7.pt/v10/PT/jsp/pu ... inha=20072




A Fidelity tem uns Fundos interessante denominados Fidelity Target, determina-se a data de resgate (2015, 2020 ...) e a gestão do fundo varia em função da data: + risco no incio, reduzindo-o à medida que se aproxima a data de resgate

disponiveis no Banco Best
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por SirPatrickBateman » 23/7/2007 9:21

Susanacr Escreveu:A revista CARTEIRA deste mês fala disso e diz exactamente que já que se trata de longo prazo, que tem todo o sentido investir em acçoes.
Ou seja : ou acçoes ou fundos de acçoes.
E por ser para uma criança, acho que faria todo o sentido investir num fundo de um país emergente... crescer/crescer! Além disso para um prazo tâo alargado, o risco anula-se. Quando o país deixar de ser emergente, transfere-se o dinheiro para outro emergente recente.


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por Susanacr » 23/7/2007 1:02

A revista CARTEIRA deste mês fala disso e diz exactamente que já que se trata de longo prazo, que tem todo o sentido investir em acçoes.
Ou seja : ou acçoes ou fundos de acçoes.
E por ser para uma criança, acho que faria todo o sentido investir num fundo de um país emergente... crescer/crescer! Além disso para um prazo tâo alargado, o risco anula-se. Quando o país deixar de ser emergente, transfere-se o dinheiro para outro emergente recente.
 
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Eu tb tive essa dúvida

por pessoa » 23/7/2007 0:14

E deixo-te a minha experiência: até Outubro do ano passado tb tinha em conta poupança que rendia +-2% líquidos (o que achava ridículo). Assim optei por comprar acções em nome dela da Galp. Foi uma coincidência pq o €€€ que ela tinha foi à medida das acções que calharam (pedi o máximo em peq accionistas). O objectivo era mantê-las por muitos e bons anos, com a perspectiva que poderiam duplicar de valor em 15 anos (até ela ser maior de idade), a que acresceriam os dividendos, que só por si já dariam + do que os juros da conta poupança. Só que a subida das cotações foi tão forte que acabei por não resistir e vendi por volta dos €9,00 (deu + de 70% em 7 meses!!!). Com o €€€ comprei-lhe REN (e ainda sobrou algum), que manterei (a não ser que ela suba tipo até aos €5,00 nos próximos 12 meses). Isso permitiria + do q duplicar o seu capital inicial :lol: :lol:

Bem o conselho que dou é que contas poupança, não obrigado. Caso não queira risco é melhor os certificados de aforro (pq agora pagam taxas em função da euribor) que dão 3,2% + prémios permanência até 2%. Em fundos de acções, neste momento acho que estaremos já numa fase mto alta para comprar para o longo prazo. Acho melhor investir em 1 ou 2 títulos com altos dividendos e de empresas sólidas (tipo REN, EDP e talvez PT).

Atenção: esta é a minha opinião. A decisão é sua, e depois de analisar as diversas opções e o risco inerente a acções.

Cumprimentos

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Da autoria de S. Francisco de Assis, mas que tb se aplica à forma como se deve lidar com os mercados
 
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Poupança/investimento para criança

por investuga » 22/7/2007 23:53

Viva,
Presumo que, por entre tantos caldeireiros, pelo menos alguns devem ter filhos e já devem ter tido esta mesma dúvida.
Qual a melhor forma de investir o dinheiro que os miúdos vão recebendo de vez em quando?
No meu caso particular tenho-o colocado em contas-poupança específicas para crianças, mas com a fraca rendibilidade que tenho verificado, tenho-me questionado se não seria boa ideia fazer uma mudança de estratégia investindo, por exemplo, num plano de acções.
Logicamente, que desta forma me arriscaria a perder dinheiro, mas tendo em consideração que seria um investimento a longo prazo, a probabilidade de isso acontecer seria mínima. Além de que, ao entrar em períodos de queda nos mercados, poderia sempre optar pelo resgate e passar a uma estratégia mais defensiva.
Também não sei se poderei fazer este tipo de investimentos em nome de um menor (mesmo sendo filho).
Alguma sugestão?
 
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