CALDEIRÃO DE BOLSA

maximo_ Escreveu:Quem tem dados estatísticos sobre isto?

Bala Escreveu:Boas!

De acordo com o ditado, vendi em Maio, mas neste caso não me vou embora

Estamos numa zona de decisão, tudo irá depender de a MM200 dias ser rompida com consistência, ou não. Caso a MM200 se transforme em resistência inultrapassável, o provérbio bem que se poderia concretizar

Abraço e bons trades...
O Bala

With trading in May finished, we can look back at the month in its entirety and definitively say the old market adage,”Sell in May and Go Away” was wrong as could be. The month of May was the third straight month of positive returns in the U.S. equity indexes, the first such streak since August through October of 2007. The S&P 500 finished more than 5% higher for the month, in comparison to the 9.4% gain in April and the 8.5% gain in March. The rally in equities has indeed been impressive as the S&P is up more than 25% in the past three months, and an amazing 38% from the low point in early March.

It was not just stocks that enjoyed May, but crude oil also posted a huge 29% gain in May, its largest one month gain since 1999. The price of crude finished the month just shy of $67 per barrel, even as OPEC decided that no further supply cuts were necessary. Oil was not alone either as in general commodities were all propelled higher by the devaluation of the dollar. The basic materials index (IYM) gained close to 14% on the month, which outpaced even gold, the traditional hedge against inflation as SPDR Gold Trust (GLD) was up about 10%. The combination of the dollar’s rapid decline and the prospect of economic growth on the horizon has propelled commodities to rebound quite strongly.

The question now is what to expect for the summer months ahead. At Ockham, we are not market timers and think that it is foolish for anyone to claim they know where the market is headed in the short term. However, here are some observations that we think may be important to keep in mind over the coming months.

The stock market is no longer cheap. An argument could’ve been made that the market was cheap in Feburary, March, and April, but it is increasingly hard to justify any longer. Remember, this is very different than saying the market is headed down, but we believe that the gains of the past few months are still vulnerable. According to Barron’s online, the S&P 500 is far more expensive than it was a year ago according to a standard price-earnings ratio. A year ago when the S&P 500 was in the high 1300’s the P/E ratio was about 22x, but given the massive declines in corporate earnings expectations Barron’s pegs the P/E at 123x! These numbers are as of May 25th so next week could go either way but you get the gist.

Our internal calculation of the S&P 500 valuation is not quite as extreme as Barrons, but it is hovering at about 46 times current earnings. Obviously, our earnings expectations have not fallen quite as far as Barron’s, but according to our estimates we are seeing earnings that have declined 79% since the peak in 2007 and 72% from one year ago.

The fundamentals of equities have not improved in the last few months enough to justify these gains, in fact most indicators have not improved much at all but the perception is that the worst is behind us and growth will ensue. That may be the case, and we certainly hope it is, but it demonstrates to us that the market is currently trading on emotion and psychology rather than based on fundamental improvements. Investor sentiment and consumer confidence have both improved markedly over the past three months. The hope of better days ahead has been a powerful driver and could continue until corporate earnings truly do start to rebound. However, if the economy hits a bump and fear, uncertainty, and doubt start to creep back into the picture the recent market rally could very easily turn to dust because it was built on sentiment and not fundamentals.

Both sentiment and fundamentals are a completely legitimate and necessary components to market action, but in comparison to fundamentals, sentiment can be extremely fickle. How long can “better than expected” be enough to carry the recent gains in the equity indexes? We are of the opinion that the current rally has been largely devoid of fundamental improvement, which makes it all the more vulnerable. At Ockham, we quote Ben Graham often, and this seems a very appropriate time to reference his Security Analysis: “Stock markets behave like a voting machine in the short term, while in the long term they act like a weighing machine.”

Lacrau Escreveu:
fui ver a MM50 e MM200 para o PSI20 e parece que para a semana já haverá contacto...


O Bala costuma logo entrar de "cabeça" ou deixa passar uns dias e espera por subidas com volumes?


já agora usa MM200 ou MM221 conforme indicou em 2008?

Bala Escreveu:

asilva Escreveu:Caro Bala,

Já agora quais é que no seu entender estão a preço de saldo!!

Boas!

A resposta para a tua pergunta é demasiado simples, as financeiras estão todas a desconto terrível, o que não quer dizer que não desçam muito mais ainda...

Nessa altura de bear-market, o conselho que se dá é guardar o capital!!! O meu sinal de partida será a mm50 ultrapassar com declive acentuado a mm221 dias no indice s&p500. Detesto jogar contra a tendência primária...

Aproveito para referir que este verão vou meter uns 40% de capital no NetPrazo


Abraço e bons investimentos.
O Bala

Bala Escreveu:Boas!

De acordo com o ditado, vendi em Maio, mas neste caso não me vou embora

Estamos numa zona de decisão, tudo irá depender de a MM200 dias ser rompida com consistência, ou não. Caso a MM200 se transforme em resistência inultrapassável, o provérbio bem que se poderia concretizar


Abraço e bons trades...
O Bala

asilva Escreveu:Caro Bala,

Já agora quais é que no seu entender estão a preço de saldo!!

asilva Escreveu:Caro Bala,

Já agora quais é que no seu entender estão a preço de saldo!!

was considering adding this stock to my portfolio, I had done a research on this one from a news article that I had seen about, how American infra structures are lacking remodelations etc, and that may be in the future a public works on the road.

According to asce.org is cost every driver of the USA 300 dollars in repairs and Operating Costs every year. That's more than 60 billion every year.

According to ASCE, to get the roads back to satisfactory conditions, the government should increase their expenditures up to 94 billion, that's a 180% jump that what their spending right now. Only for roads.

Also, the wastewater infrastructure in USA is lacking quality, according to OCDE and EPA, and it's estimated to be urgent to update these conditions with total costs of 900 billion. !!

Other infrastructures are lacking, according to ASCE, such as bridges, dams, energy, railroads, roads, school, etc... the average mark they give these infrastructures is a D.

Dayton Superior Corp is a company of parts manufacturers for construction. Instead of building roads, schools, etc they keep their hands clean, Dayton manufactures the products every company in the construction business needs.

Example: Building a bridge, we need lots of cement (yayyy Cemex) and steel. But also plenty of parts, as connectors, joints, fasteners. The average construction supplier doesn't make these. Dayton does

I think this is quite of a moat for the company since the only competitors are regional. Dayton separates itself from positioning quite well across the whole national, while these small regional competitors can't.

This company got cut off since the burst of the house marketing bubble for almost 90%. And I think now's the time to get in...

salvadorveiga Escreveu:

Bala Escreveu:Boas!

Com o Maio a acabar decidi puxar este tópico para cima, de modo a acrescentar mais umas linhas e tal...

O Bear está vivo e de boa saúde, facto que ficou comprovado com o recente teste de mm221 dias no S&P500.

Por outro lado, desde Março que já não se fazem novos mínimos e as eleições estão mesmo "a porta".

Enfim, fico a olhar para os gráficos e a torcer que os novos mínimos se concretizem e que a seguir a tempestade venha a bonança...


Abraço e bons trades...
O Bala

Bala, posso perguntar porque pretendes novos minimos ? Acreditas que venha acontecer ? Eu por acaso tambem ando a torcer por minimos porque quero ver se apanho umas acções com base em fundamental e quero apanhalas num certo "price range"...

Bala Escreveu:Boas!

Com o Maio a acabar decidi puxar este tópico para cima, de modo a acrescentar mais umas linhas e tal...

O Bear está vivo e de boa saúde, facto que ficou comprovado com o recente teste de mm221 dias no S&P500.

Por outro lado, desde Março que já não se fazem novos mínimos e as eleições estão mesmo "a porta".

Enfim, fico a olhar para os gráficos e a torcer que os novos mínimos se concretizem e que a seguir a tempestade venha a bonança...


Abraço e bons trades...
O Bala

SMALL2004 Escreveu:

SMALL2004 Escreveu:Mas o provérbio é mesmo assim

Sell in May.....

não é sell BEFORE May.

Ou seja, é de aproveitar as subidas de Maio para vender. Até ao último dia de Maio é Maio.

Mas é só um provérbio.

É como o das galinhas e do vizinho......agora já ninguém tem galinhas, já não se usa, até os provérbios deixam de ter utilização.....a tradição já não é o que era.

Ops, lá veio outro provérbio!

BOM, para a média funcionar, é preciso de vez em quando que os provérbios acertem, não é?

Em estou totalmente líquido.

Código: Selecionar todos


in JN:

Cumprir a máxima de vender em Maio não é a melhor opção
Face à forte subida que a bolsa regista este ano, serão muitos os investidores que estão nesta altura a pensar se vale a pena cumprir uma das máximas mais conhecidos do mercado de capitais: "Sell in May and don't came back till Labor Day". Uma análise histórica ao PSI-20 mostra que esta poderá não ser a melhor opção.
Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt


Face à forte subida que a bolsa regista este ano, serão muitos os investidores que estão nesta altura a pensar se vale a pena cumprir uma das máximas mais conhecidos do mercado de capitais: "Sell in May and don't came back till Labor Day". Uma análise histórica ao PSI-20 mostra que esta poderá não ser a melhor opção.

Manda esta "regra" do mercado que os investidores vendam as suas acções no final de Maio e apenas regressem no início de Setembro, de modo a conseguirem "escapar" à habitual queda nos mercados accionistas, passando assim umas "férias descansadas", longe dos terminais de cotações. Dados históricos, sobretudo de Wall Street, comprovam esta teoria, mas na praça portuguesa não se pode dizer o mesmo, sobretudo em anos de subida nas acções nacionais.

O índice PSI-20 foi criado em 1993 e nos seus "curtos" 14 anos de história, este adágio apenas se verificou em seis anos. Ou seja, nos restantes oito, quem saiu do mercado no final de Maio e entrou no início de Setembro fez uma má aposta e perdeu uma fase de subida na praça portuguesa. Então o que deverão agora fazer os investidores, dado o índice português seguir em forte alta este ano? Olhando apenas para os dados históricos do PSI-20, a melhor opção será continuar exposto ao mercado accionista português.

Nos nove anos em que o PSI-20 registou ganhos, apenas em três ocasiões o índice caiu entre o final de Maio e o início de Setembro. Dito de outra forma, em dois terços dos anos positivos para a praça portuguesa, o período de férias também o é. Se olha para a estatística como uma das ferramentas de ajuda para escolher a sua estratégia de investimento na praça portuguesa, então será melhor ignorar o adágio.


Stockman Escreveu:Quanto à explicação da queda histórica em Maio, embora seja um mês bonito , parece-me que a explicação está no facto de evidenciar o acumulado de desvalorização dos índices resultante da entrega dos dividendos, Março, Abril e Maio.

Depois, porque não há tempo para recuperar das quedas o mercado entra em repouso - começa o período de férias Junho, Julho e Agosto.