CALDEIRÃO DE BOLSA

Àlvaro Escreveu:Já me desamontei d Mota, não tenho paciência para esta ação, nem dá para um café. Vou então espreitar de novo a Impresa onde parecem ativos a querer partir um suporte. É para lá que vou.

“Querem” partir o suporte e vais entrar?

Já me desamontei d Mota, não tenho paciência para esta ação, nem dá para um café. Vou então espreitar de novo a Impresa onde parecem ativos a querer partir um suporte. É para lá que vou.

A CGD avalia-a em 2 euros, os americanos dizem que 3 euros é lãna caprina...

Gun, costuma dizer-se que a sorte protege os audazes... parece-me que deste o tiro certeiro, ela leva jeito e eu só empurrei ligeiramente.

Boas.
acho que os short já estão a começar a fechar as posições de mansinho.
só vou descansar quando a vir acima dos 1.60€................
têm sido uns meses de pachorra, do caraças.

abraços

Gun, se não vai a gente empurra!

volumes intradiários com a magnitude daqueles que temos assistido, são normais nos meses de verão.
contudo, este ano têm sido particularmente baixos, atrevo-me a dizer, mais baixos daquilo que é normal.

quanto à ME a ida aos € 2,40 não será nos próximos dias, nem, semanas....
será um movimento de alguns meses....qual será o trigger não sei....

uma coisa estou certo, os próximos 12 a 36 meses na ME. o contexto geopolítico da UE será muito favorável para as construtoras.
a ME irá na UE ficar com os despojos e/ou restos de projectos de infra-estruturas e investimento UE27, sendo certo que, na américa latina/sul, e em áfrica continuará o seu percurso normal.

por último, com a posição financeira revigorada, e com a capacidade do seu novo parceiro chinês, os charters de financiamento fácil serão aos "magotes"

resta saber se um investidor encara a ME para swing, ou como bagger.

estas últimas semanas para swing

Também tenho essa ideia e esse feeling, na casa dos 2 a 2.30, o problema é quando.
Não estamos a acompanhar as grandes subidas dos Americanos, parece que tudo está renitente nas compras com medo de algum crash que possa surgir.

Vale, pode parecer contraditório mas também faz sentido o que dizes. Pode ser falso, o RSI... mas tb pode dar certo e fazer um esticão a picar o ponto, as posições curtas fazem muito movimentos desse tipo. Portanto é daquelas que nem sei que te diga que te conte...

Gun, pode ser, pode ser... faz sentido! Finalmente.

Boas.
pareçe que está a aqueçer para uma subida galopante .
vamos ver se os resultados dia 02Set, a vai animar.
já anda á uns dias ali estancada nos 1.28/1.30€.

abraços

já não falta muito para a apresentação dos resultados

cada vez acredito mais nos € 2,40
está escrito nas estrelas
é uma questão de tempo...

O mercado português no geral está muito fraco, só cá andam os portugueses, os estrangeiros deram ao slide, por isso nem mota nem qualquer outra, aliado ao facto dos USA estarem nas nuvens isto não ata nem desata.

O problema desta menina como dizem os bojis chama-se cartinhas! até que a podengada ande entretida a colar selos não vem aqui diga-se em abono da verdade que o AC teve uma participação miserável nem sendo subscrito na totalidade

trend=friend Escreveu:Álvaro não tem nada a ver… o consórcio era Brisa, Soares da Costa, Lena e outras pequenas

a não esquecer Eulises, há quase um ano :
-https://www.jornaldenegocios.pt/opiniao/colunistas/ulisses-pereira/detalhe/o-estranho-negocio-da-china-da-mota-engil eu continuo aguardando !!!

Um período em que andava distraído da Mota, mas tens toda a razão no timing…

E apesar de o arranque ter tido um primeiro mês mais engasgado, o que é facto é que seguiu para os 4,20 um ano e pouco depois…. Mas será que ela só vive de planos estratégicos?

Mais fraquinho que de 1 a 6 euros, mas de 1,50 a 4,20 também não é mau de todo

trend=friend Escreveu:Caro minibull, são pontos bastante válidos, a presença em bolsa atribui uma visibilidade e um escrutínio que sendo trabalhosos noutras dimensões, asseguram alguma proteção regulatória face a uma CCCC hostil, etc de que uma “private co” não dispõe.

Mas não deixa de ser curiosa esta estagnação. Durante o AC era compreensível para controlarem as posições, etc, mas depois… Como ontem disse, em 2012, antes do plano estratégico ser conhecido foi também assim. Quando foi apresentado, foi por aí acima. Fica aqui uma memória do arranque, quem sabe desta vez é o mesmo

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... os_de_maio

Até tem piada o dia da notícia, dia 3/9

Em 2016 foi igual

https://www.google.com/amp/s/www.jornal ... strategico

Caro minibull, são pontos bastante válidos, a presença em bolsa atribui uma visibilidade e um escrutínio que sendo trabalhosos noutras dimensões, asseguram alguma proteção regulatória face a uma CCCC hostil, etc de que uma “private co” não dispõe.

Mas não deixa de ser curiosa esta estagnação. Durante o AC era compreensível para controlarem as posições, etc, mas depois… Como ontem disse, em 2012, antes do plano estratégico ser conhecido foi também assim. Quando foi apresentado, foi por aí acima. Fica aqui uma memória do arranque, quem sabe desta vez é o mesmo

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... os_de_maio

Até tem piada o dia da notícia, dia 3/9

Caros Bigest e Trend,

tenho sérias dúvidas quanto ao hipotético cenário de retirada de Bolsa, porque:

1 - A família Mota ficou com uma "almofada" de mais de 100 milhões de euros, mesmo já após ter concorrido ao aumento de capital.

2 - A hipotética retirada da empresa de Bolsa, implicaria a impossibilidade de "ir buscar" qualquer, mesmo que pequeno, financiamento à bolsa em caso de necessidade ou de mera conveniência; quer fosse através da venda e posterior recompra das acções próprias, quer através de acções que detenham em nome individual.

3 - Ao retirar a empresa de Bolsa, a família Mota veria esfumar-se a maior parte da "almofada" financeira que obteve com a venda aos chineses.

4 - Ao fazê-lo, ficaria manietada nas mãos dos chineses, que podem ser muito boas pessoas, mas quando a empresa precisar de cash, os amigos chineses tê-lo-ão de sobra e ilimitado.

E a família Mota ?

teria de acompanhar os chineses, nas necessidades da empresa, nomeadamente em suprimentos, ou qualquer outro tipo de empréstimo de que a empresa necessitasse, caso não pudessem ou não quisessem recorrer à banca, mesmo que fosse para um reforço pontual de capital.

E não poderia mais contar com a Bolsa, em que está cotada há mais de 30 anos - o que para a família Mota é incomparavelmente mais seguro, do que depender de um único e poderosíssimo sócio.
Mal comparando seria "despir" o pára-quedas, colocar o rapel e dizer aos amigos chineses - agora segurem aí que eu vou saltar, mas vocês não me larguem hem ? desculpem a comparação algo descabida, mas é o que me parece.

5 - E aí os chineses, mesmo sendo boas pessoas, mas negócio é negócio...
"apertariam" a Família Mota, e "chutavam-na" para fora da empresa, e eles ficavam donos de 100% de uma empresa Europeia.

Ah, mas existem acordos parasociais e tal, e outros, que não são conhecidos do público em geral...

Será verdade, mas serão suficientes para abdicar de uma fórmula que, embora com altos e baixos, mas que vinha correndo bem, não obstante as crises nacionais e internacionais, a que a estrutura e grandeza da empresa vinha resistindo ? E que agora com este novo e grande sócio, mas mantendo o status-quo, nomeadamente com a manutenção em bolsa, tem tudo para correr bem, sem riscos de dar "saltos maiores que a perna" para todos os acçionistas, sobretudo para a família Mota.

6 - Pelo que me parece, mas isto é um "gajo" de quase 70 anos a falar,
este cenário só seria possível, se após 75 anos, e 3 ou 4 gerações depois a família Mota tivesse "ensandecido" pela ganância e pelo excesso de confiança em parceiros, relativamente recentes, e "atirar-se para o abismo" , completamente nas mãos dos novos sócios chineses, confiando plenamente que eles os irão segurar.
Não me parece que quem construiu tal empresa, se tornasse agora tão ingénuo e crédulo em fábulas de Jean de La Fontaine.

7 - É por isso que a empresa não será retirada de Bolsa, pois a permanência em Bolsa, é a única defesa , em termos práticos, que a família Mota terá, ao ter admitido um sócio tão poderoso e temível.

Os principais beneficiários em que a empresa não saia de Bolsa, não serão os pequenos acçionistas, mas sim a própria família Mota.

maturidade Escreveu:boas.
tantas noticias BOAS, e ela só desce.
têm de haver aqui um interesse por trás desta menina.
será que a querem ter a preços baixos, para a media de 6 meses desçer e tirarem-na da bolsa a 1.50/1.75€???
já não digo nada.
mas para quem está dentro como eu á muitos meses PERDEDOR, até mete fastio olhar para este circo do dia a dia nesta menina.
eles conseguem fazer dela o que querem.
está entregue ao tubarões.
MIAS UM CANCRO QUE TENHO EM CARTEIRA....

abraços

Tenho a sensação que se de repente a Mota ganhasse todas as obras existentes no mundo, a cotação não mexia

Não é assim tanto, e de facto o condicionamento a que está sujeita é gritante… são só c. 25% que lhes falta, nem a 100 milhões chegaria, entre os dois

Tirar de bolsa não! Está entregue a 2 grandes players; tinham que comprar grande fatia em mercado!
Acho que é preciso ter calma ,se continuar apetitosa alguém grande irá comprar e, aí sim subirá!