Enviado: 29/5/2007 11:37
esteve lá perto, mas segui-se um valente trambulhão de mais de 30 tiks. (alguém sabe porquê??)
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28-05-2007 18:18:00
ANA: Ferrovial e Odebrecht interessados na privatização
O presidente da ANA afirmou hoje que além do consórcio português Mota-Engil/Brisa, só Ferrovial, Odebrecht e Aeroports de Paris tiveram contactos formais demonstrando interesse na privatização da gestora aeroportuária, associada à concessão do novo aeroporto de Lisboa.
Num encontro com jornalistas, Guilhermino Rodrigues disse que todos os outros candidatos noticiados pela comunicação social, como os australianos da MacQuarie ou os alemães da Octive, não estabeleceram qualquer contacto com a empresa para demonstrar interesse na privatização.
No entanto, o presidente da ANA afirmou que os testes de mercado realizados pelo consultor financeiro na semana passada foram muito bem sucedidos.
Em reuniões com potenciais investidores realizadas em Londres e em Lisboa, o consultor financeiro da ANA, o consórcio BPI /Citigroup reuniu cerca de 400 representantes de negócios, adiantou.
A 26 de Janeiro, o governo decidiu que a privatização da ANA e a contratação da concepção, construção, financiamento e exploração do novo aeroporto de Lisboa sejam realizadas através de uma operação única, concretizada através de concurso público internacional, que deverá ser aberto no segundo semestre de 2007.
Diário Digital / Lusa
luka Escreveu:Aqui fica:
A Mota Engil entra agora num outro ritmo de subidas , mas suportado por questões fundamentais neste caso a Martifer que sera admitida à bolsa e se estima o valor em 600 milhões (eu gosto sempre de ter os fundamentais por tràs dos movimentos).
Jabreu Escreveu:Pf alguém actualiza o gráfico da mota...
Fechou em máximo ..não deve ficar por aqui
etcetras Escreveu:Parece-me que a Mota tem tudo para subir, e não sobe, acho que precisa de mais volume....
Construção dos estádios do CAN-2010 deve começar já
Teixeira Cândido
Délcio Costa, ex-secretário geral da Federação Angolana de Futebol, considerou de importante que os estádios, para o Campeonato Africano de Futebol, CAN-2010, reunam todos os pressupostos que a FIFA recomenda na sua cartilha sobre a construção de estádios.
Em reacção à decisão do Conselho de Ministros, que aprovou ontem a construção dos estádios, sem indicar ainda uma data para o início nem o custo das obras, Délcio Costa diz que a cidade de Benguela já merecia um estádio à dimensão da sua população e do seu contributo para o desenvolvimento do futebol nacional.
Satisfeito com as capacidades dos quatro estádios, que hão - de ser construídos, questiona no entanto sobre o futuro do Estádio da Cidadela e o da Nossa Senhor de Monte, na Huíla, que precisam na sua opinião de ser reabilitados.
E sugere que o governo proporcione estas oportunidades a outras cidades, no futuro, de modo que a Selecção Nacional de Futebol possa jogar em qualquer província.
O ex-presidente da Federação Angolana de Futebol, Armando Machado, disse ser muito grande um estádio para 60 mil espectadores para cidade de Luanda, pois entende que 45 mil é suficiente.
No entanto, ovaciona a decisão do Governo por apostar nas infra-estruturas desportivas, particularmente estádios de futebol e pavilhões multi-uso, onde se disputarão o Afrobasket-2007 e o Africano de Andebol em 2008.
Quanto ao tempo, o engenheiro José Silva diz que dois anos e seis meses é um período razoável para construção de estádios com capacidade de 60 mil espectadores.
Mas, sugere que se deve começar já a construção dos estádios, por considerar difícil fazê-los em menos tempo. O estádio de Luanda vai ter 60 mil lugares, enquanto os de Benguela, Huíla 35 e de Cabinda 25 mil espectadores.
O estádio de Luanda vai ser construído pelo consórcio formado pelas empresas Urbinvest, Arup Sport-Ar, e Mário Sua Kay Arquitecto. O de Benguela está adjudicado à empresa China National Electronics Impor e Export Corporation; da Huíla, Arquidesign, Cogedir, Somague, Engenharia Angola e Mota Engil.
Publicado 16 Maio 2007 9:11
Empresa parceira da Martifer
Suzlon quer acordo com Areva para controlo da REpower
Os indianos da Suzlon, parceiros da Martifer, estão preparados para se aliarem aos franceses da Areva no controlo da fabricante de turbinas alemã REpower, segundo a edição de hoje do Financial Times (FT). O objectivo é uma gestão conjunta por parte das empresas que lançaram duas OPA concorrentes sobre a REpower.
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Alexandra Noronha
anoronha@mediafin.pt
Os indianos da Suzlon, parceiros da Martifer, estão preparados para se aliarem aos franceses da Areva no controlo da fabricante de turbinas alemã REpower, segundo a edição de hoje do Financial Times (FT). O objectivo é uma gestão conjunta por parte das empresas que lançaram duas OPA concorrentes sobre a REpower.
Esta estratégia vem na sequência do processo das ofertas que, segundo o presidente da Suzlon, Tulsi Tanti citado pelo FT, já permitiu às duas empresas obter uma posição de mais de 30% na estrutura da REpower. O prazo para o fim das ofertas é o final da próxima semana.
"Vamos ter que discutir juntos e estabelecer algumas regras básicas e eventualmente fazer negócios em conjunto", adiantou o mesmo responsável. Ambas as empresas tiveram que subir as ofertas iniciais que tinham proposto pelo controlo da REpower, com a Suzlon, aliada da portuguesa Martifer, a oferecer 150 euros por acção, enquanto a Areva se ficou pelos 140 euros.
Graças à posição que a Martifer já detinha na empresa alemã, a Suzlon (que está a financiar inteiramente a oferta) já tem 30,92% da REpower, enquanto a Areva é detentora de 30,16%. Teoricamente, a Areva ainda pode subir a oferta, que termina no dia 24 de Maio, mas há dúvidas de que a empresa francesa, controlada pelo Estado, resolva pagar mais pela REpower.
Mota-Engil ganha construção de central eléctrica a partir de biogás
O consórcio formado pelas empresas Mota-Engil, Zagope – Construções e Engenharia e Urbaser ganhou a empreitada de concepção - construção da central de digestão anaeróbia, na Abrunheira, em Mafra. A unidade tem capacidade para 125 mil toneladas anuais e o investimento ronda os 38 milhões de euros.
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Tânia Ferreira
tf@mediafin.pt
O consórcio formado pelas empresas Mota-Engil, Zagope – Construções e Engenharia e Urbaser ganhou a empreitada de concepção - construção da central de digestão anaeróbia, na Abrunheira, em Mafra. A unidade tem capacidade para 125 mil toneladas anuais e o investimento ronda os 38 milhões de euros.
O concurso foi disputado pelos consórcios Construtora Abrantina/Organic Waste Systems, Construtora do Tâmega/Rós Roca, Somague Engenharia/Masias Recycling, Opca - Obras Públicas e Cimento Armado/Haase Anlagenbau, bem como pelas empresas Isolux Corsan e Sociedade de Construções Soares da Costa.
A central de digestão anaeróbia irá receber todos os restos de comida provenientes da recolha selectiva dos quatro concelhos que compõem a área de intervenção da Tratolixo (Cascais, Mafra, Oeiras e Sintra).
"Inicialmente, não será possível atingir a sua capacidade de tratamento exclusivamente com resíduos provenientes de recolha selectiva. Esta unidade será também alimentada com recurso a matéria orgânica recuperada através de processos de tratamento mecânico de resíduos sólidos urbanos recolhidos de forma indiferenciada", informa a Tratolixo, empresa que adjudicou o concurso.
"Este processo de tratamento, além de permitir a produção de um composto de elevada qualidade, irá produzir energia eléctrica através da recuperação do biogás produzido", acrescenta. A execução da empreitada tem uma duração de 660 dias.