Estes são os grandes números da Web Summit 2024

[Àlvaro]

Vamos ao que interessa, sendo que o que interessa agora é ver a dimensão dos estímulos chineses. Duvido que o PC chinês queira ficar para trás desta onda taurina à boleia de Trump. E que boleia, vai de Tesla . A bolsa tem muito do política, esta subida da Tesla dá vontade de rir. É que o que justifica tamanho entusiasmo é a possibilidade de protecionismo. Ora, se fosse uma outra empresa cairia precisamente por essa razão! O objetivo passou para 400 que ´conta certa. Nós Robot's.

[Lusitanus]

Demite-se o CEO da Duro Felguera, participada da Mota-Engil

https://www.jornaldenegocios.pt/empresa ... comendadas

[trend=friend]

Alguém tem alguma coisa contra?!

CumPrim/
ValeAquilino

A Mota gosta, aliás, destas lateralizações relativamente prolongadas nos fundos para subir de forma sustentada….

[Aqui_Vale]

Alguém tem alguma coisa contra?!

CumPrim/
ValeAquilino

[Pageup]

Com mais um dia no verde começa a preparar-se para o possível ressalto.

[Crissssx]

Paguem decentemente...

[yaya]

Descobriram agora que as grandes obras não se fazem sem mão de obra barata

PRR: Sem reforço da entrada de imigrantes não há condições para executar obras
“O Governo está a preparar medidas, designadamente neste setor específico da construção civil, para facilitar a entrada de imigrantes”,
https://jornaleconomico.sapo.pt/noticia ... tar-obras/

Portanto mais tendas espalhadas por Lisboa?

[Lusitanus]

O que faz falta é animar a malta. A coisa parece que não, mas está bem encaminhada. O ressalto vai a caminho. Talvez na próxima semana já seja visível ...

Mota Engil.png (56.44 KiB) Visualizado 1488 vezes

[MarcoAntonio]

[Bar38]

Bom, bom era uma vela verde amanha a cima da ma50, isso é que era...

[Àlvaro]

Atenção aos estímulos chineses, as coisas nem sempre são o que parecem.

[Rolling_Trader]

(...)
Um Trump irrestrito no Congresso como resultou da última noite faz o que quer. Se lhe apetecer dizer ao México e ao Canadá que não podem negociar com essas empresas ou suas participadas, afiliadas, etc, especialmente o México terá poucas alternativas senão cumprir. Podemos discutir a legitimidade, razoabilidade, etc mas é realpolitik.

O mesmo se diga aos “aliados” europeus se a coisa começar a correr mesmo mal com a China. Virão retaliações fortes se não alinharem com o que os EUA pretendem. O leverage é grande (Nato vs abandono)…

Ok trend, já percebi o seu ponto de vista.

Efetivamente a CCCC foi blacklisted em 2020, já durante a administração Biden. Portanto, já lá vão 4 anos e já deu para perceber o (ínfimo) impacto que isso teve na CCCC ou nas suas participadas.

Claro que agora, durante a nova administração, ninguém se admiraria que Trump exercesse pressões ou mesmo fizesse ultimatos quer ao México quer à Europa e ainda se viesse gabar disso para as televisões (o homem é tresloucado).

No entanto a realpolitik dá para os dois lados. Não é um dado garantido que, o México e muito menos a Europa, cedam a ultimatos e chantagens de cortar relações comerciais com a China se isso tiver um elevado impacto económico na sua própria economia (e sem dúvida alguma que terá).

Trump já esteve no poder durante 4 anos e fez muitas ameaças que não cumpriu (sair da Nato era uma delas).

Não se esqueça também do que quer que aconteça durante esta administração Trump (a menos que derive na terceira guerra mundial, nuclear e apocalíptica) poderá ser revertida pelo/a próximo/a presidente (Trump não pode concorrer a novo mandato).

[Rolling_Trader]

Não tenho acesso ao conteúdo. Só posso falar pelo pouco que se pode ler, embora já não tenha sido a primeira vez que vejo levantar questões acerca da mais valia da CCCC. É sobre isso que me estou a referir. Há alguma vantagem óbvia?

Confesso-lhe que é a primeira vez que vi uma notícia a versar sobre esse tema. Fiquei curioso em ler o conteúdo mas efetivamente não dá (ainda me registei no site como freelancer (freeloader ) para ver se conseguia ler à borla, mas nada feito). Se encontrar alguma outra notícia que fale sobre o assunto (e não seja premium), publique aqui que terei bastante interesse em ler.

Quanto à sua questão, vou dividi-la em duas partes, onde a primeira parte respondo eu (pela análise que tenho feito às contas passadas da Mota Engil) e a segunda parte responde o CEO (já vai perceber).

Primeira Parte (a salvação da Mota na era pós COVID):

A entrada da CCCC no capital da Mota Engil foi determinante para a retirar de uma situação financeira muito complicada. Em resultado da paragem abrupta da atividade económica em 2020, por causa do COVID, a Mota apresentou, no final desse exercício anual, pela primeira vez na sua história, resultados líquidos negativos, ao mesmo tempo que diminuiu todos os resultados operacionais (como seria de esperar dada a pandemia), queda do volume de negócios e do EBITDA e atingiu o menor valor de capital próprio (uma queda de 55%) quando já vinha de duas quedas anuais consecutivas, de 25% e 26%, respeitantes aos anos de 2018 e 2019.
Isto colocava os rácios de solvabilidade da Mota Engil em valores alarmantes e exigia uma grande injeção de capital para "dar a volta aos números". Recurso a novos empréstimos ou emissão de obrigações não era opção na altura (porque havia falta de confiança de quem empresta, pois as implicações financeiras da paragem COVID na solvabilidade futura das empresas era uma total incógnita).
Neste contexto, a entrada da CCCC no capital da Mota Engil, encheu os cofres da holding da Família Mota, e o subsequente aumento de capital (em 2021) permitiu reinjetar esse capital na empresa e ainda garantir que a CCCC fosse também ao aumento de capital (aliás isso já estava pré acordado), conseguindo assim uma recapitalização que permitiu reequilibrar as contas e reduzir a dívida.

Segunda parte (o crescimento):

Sem a cooperação com a CCCC, a Mota Engil não teria tido o crescimento astronómico que se verificou desde 2020. Duplicaram a carteira de negócios, o volume de negócios e o resultado operacional EBITDA, ao mesmo tempo que mantiveram os rácios de solvabilidade e a dívida controlados.

Como eu referi, a resposta a esta segunda parte vai ser dada pelo CEO visto que vou transcrever parte da entrevista que ele deu ao canal NOW em setembro deste ano, em resposta à seguinte questão colocada pelo jornalista:

"Em 2020, a entrada do grupo Chinês CCCC na estrutura de capital da Mota Engil foi um marco importante. Como é que surgiu esta parceria e o que é que ela representa para o Grupo Mota Engil?"

Carlos Mota dos Santos respondeu assim:

Somos uma empresa que ficou de alguma forma debaixo do radar de potenciais parceiros, o que é que os potenciais parceiros viam em nós? Aquilo que eu descrevi há pouco, aquelas 4 características, sendo que a última característica é uma característica porventura que nós tínhamos menos forte pelo facto de sermos uma empresa portuguesa, ou seja, a capacidade de Balanço e a capacidade de acesso ao financiamento e, de facto, aquilo que nós achávamos é que se tivéssemos uma maior robustez nessa última necessidade, teríamos melhores condições de crescer e de nos alavancar para projectos de maior dimensão e, consequentemente, projetos mais diferenciados e com maior rentabilidade, que é este o verdadeiro desígnio do grupo que é aumentar a sua rentabilidade nos próximos anos. Nesse sentido, nós tivemos diversas abordagens por parte de diversas empresas de relevância a nível mundial. A CCCC definiu connosco, ou nós definimos em conjunto, um acordo de cooperação estratégica, ainda em 2019, focado nalguns projectos, um dos quais foi um sucesso comercial, que foi o Trem Maya no México, e a partir daí, de facto, com conhecimento mútuo, mais profundo, nasceu um projeto comum em que a CCCC tornou-se um acionista da Mota engil e, de facto, para além de ser um acionista da Mota engil há uma cooperação a nível global em 3 dimensões, sobretudo uma dimensão comercial: Projetos na América Latina e em África, uma dimensão operacional onde, com a capacidade instalada que nós temos nalguns países ou a capacidade instalada que os nossos parceiros têm noutros mercados, nos conseguimos complementar, para além de nos abrir a possibilidade de ter acesso ao maior mercado de "procurement" do mundo, o da China: materiais, equipamento, com soluções de financiamento acopladas e, por último, uma dimensão financeira que nos permite, de facto, encontrar hoje mais soluções não só de índole chinesa ou de de instituições financeiras chinesas, mas também mais globais, porque de facto acedemos a uma outra divisão, soluções de financiamento aos projetos, em concreto aos clientes. É muito importante na nossa estratégia de mitigação de risco, nomeadamente na estratégia de mitigação de risco nos mercados africanos.

[trend=friend]

(...)
Por ex, quaisquer empresas com ligações diretas ao Estado chinês, por razões de “segurança nacional” ficam impedidas de estabelecer relações comerciais com entidades sediadas nos EUA ou no … México (nafta). E o México pode não ter outro remédio…

Pode elaborar essa parte que escreveu e que coloquei a bold trend?

Parece-me estranho que o acordo NAFTA permitisse aos EUA proibir relações comerciais tanto do México como do Canadá com outros países dado que o objetivo era eliminar barreiras comerciais entre esses três países e não limitar as suas relações comerciais com o resto do mundo.

PS: o NAFTA foi substituído pelo USMCA (United States Mexico Canada Agreement) em 2020, mas o objetivo geral é o mesmo: manter os benefícios do livre comércio que atendam às necessidades destes três países.

Claro que elaboro. A CCCC foi blacklisted no passado, em 19 ou 20, e não tem tido um track record famoso.

https://www.reuters.com/world/asia-paci ... 023-08-02/

Um Trump irrestrito no Congresso como resultou da última noite faz o que quer. Se lhe apetecer dizer ao México e ao Canadá que não podem negociar com essas empresas ou suas participadas, afiliadas, etc, especialmente o México terá poucas alternativas senão cumprir. Podemos discutir a legitimidade, razoabilidade, etc mas é realpolitik.

O mesmo se diga aos “aliados” europeus se a coisa começar a correr mesmo mal com a China. Virão retaliações fortes se não alinharem com o que os EUA pretendem. O leverage é grande (Nato vs abandono)…

[Àlvaro]

Não gosto de me distrair com ruído. Para mim a possibilidade da Mota não partir o suporte é muito elevada.

[afcapitao]

Não tenho acesso ao conteúdo. Só posso falar pelo pouco que se pode ler, embora já não tenha sido a primeira vez que vejo levantar questões acerca da mais valia da CCCC. É sobre isso que me estou a referir. Há alguma vantagem óbvia?

[Rolling_Trader]

Mas havendo essa possibilidade de blacklisting, qual a escapatória para a ME? Pedir à CCCC para vender a posição?

Edit: https://www.africaintelligence.com/west ... 064493-art

Pode elaborar a sua questão afcapitao? Não consigo aceder ao conteúdo dessa notícia dado que é de acesso exclusivo para assinantes.

O blacklisting teria impacto na Mota Engil em que países? E de que maneira? (segundo o trend=friend seria no México, via NAFTA / USMCA, mas já lhe pedi também para elaborar sobre essa teoria pois parece-me rebuscada).

[Rolling_Trader]

(...)
Por ex, quaisquer empresas com ligações diretas ao Estado chinês, por razões de “segurança nacional” ficam impedidas de estabelecer relações comerciais com entidades sediadas nos EUA ou no … México (nafta). E o México pode não ter outro remédio…

Pode elaborar essa parte que escreveu e que coloquei a bold trend?

Parece-me estranho que o acordo NAFTA permitisse aos EUA proibir relações comerciais tanto do México como do Canadá com outros países dado que o objetivo era eliminar barreiras comerciais entre esses três países e não limitar as suas relações comerciais com o resto do mundo.

PS: o NAFTA foi substituído pelo USMCA (United States Mexico Canada Agreement) em 2020, mas o objetivo geral é o mesmo: manter os benefícios do livre comércio que atendam às necessidades destes três países.

[afcapitao]

Mas havendo essa possibilidade de blacklisting, qual a escapatória para a ME? Pedir à CCCC para vender a posição?

Edit: https://www.africaintelligence.com/west ... 064493-art

[trend=friend]

Por acaso penso que em termos geopolíticos a administração Trump terá tanto ou mais interesse no corredor do Lobito para contrariar a influência chinesa em África, pela sua transversalidade económica e política em vários países.

O pior de tudo poderão ser eventuais sanções a empresas chinesas (ou com participações relevantes como é a Mota devido à CCCC), por ex blacklisting como fornecedor a entidades americanas ou NAFTA (México) se a guerra comercial apertar.

Concordo que o corredor do Lobito devia ser estratégico para os EUA independentemente da administração, mas as principais matérias primas, de que atualmente existe uma elevada dependência da China, seriam o lítio, cobalto, cobre e magnésio, mais usadas para a transição verde, para a qual o Trump não liga nenhuma.
Com um louco na casa branca, teremos de ver quais são as prioridades que saem daquela cabeça e só por isso digo que não sei se Angola e o Corredor do Lobito continuarão a ser uma prioridade para os EUA.

Sanções à Mota Engil seriam más se a empresa tivesse operações nos EUA ou dependesse dos recursos naturais exportados pela América do Norte. É certo que, dada a proximidade geográfica dos EUA com a américa do sul, ficará mais barato comprar algumas matérias primas diretamente aos americanos do que as importar de outras geografias.

Como o trend referiu, e bem, um apertar das guerras comerciais poderia colocar uma pressão mais elevada nos preços das matérias primas que a Mota Engil necessita para operar nos países da América do Sul, porém, matérias primas nunca irão faltar à Mota, nem que tenham de ser importadas diretamente da China.

De acordo com o excerto da entrevista ao CEO, publicada no Jornal de Negócios neste artigo, ter a CCCC como acionista de referência da Mota-Engil dá uma clara vantagem operacional, facilitando o acesso "ao maior mercado de “procurement” maior do mundo de materiais e equipamentos com soluções de financiamento acopladas, que é a China".

Concordo com tudo, o meu ponto é mesmo o blacklisting como se ensaiou no anterior mandato.

Por ex, quaisquer empresas com ligações diretas ao Estado chinês, por razões de “segurança nacional” ficam impedidas de estabelecer relações comerciais com entidades sediadas nos EUA ou no … México (nafta). E o México pode não ter outro remédio…

[Rolling_Trader]

Por acaso penso que em termos geopolíticos a administração Trump terá tanto ou mais interesse no corredor do Lobito para contrariar a influência chinesa em África, pela sua transversalidade económica e política em vários países.

O pior de tudo poderão ser eventuais sanções a empresas chinesas (ou com participações relevantes como é a Mota devido à CCCC), por ex blacklisting como fornecedor a entidades americanas ou NAFTA (México) se a guerra comercial apertar.

Concordo que o corredor do Lobito devia ser estratégico para os EUA independentemente da administração, mas as principais matérias primas, de que atualmente existe uma elevada dependência da China, seriam o lítio, cobalto, cobre e magnésio, mais usadas para a transição verde, para a qual o Trump não liga nenhuma.
Com um louco na casa branca, teremos de ver quais são as prioridades que saem daquela cabeça e só por isso digo que não sei se Angola e o Corredor do Lobito continuarão a ser uma prioridade para os EUA.

Sanções à Mota Engil seriam más se a empresa tivesse operações nos EUA ou dependesse dos recursos naturais exportados pela América do Norte. É certo que, dada a proximidade geográfica dos EUA com a américa do sul, ficará mais barato comprar algumas matérias primas diretamente aos americanos do que as importar de outras geografias.

Como o trend referiu, e bem, um apertar das guerras comerciais poderia colocar uma pressão mais elevada nos preços das matérias primas que a Mota Engil necessita para operar nos países da América do Sul, porém, matérias primas nunca irão faltar à Mota, nem que tenham de ser importadas diretamente da China.

De acordo com o excerto da entrevista ao CEO, publicada no Jornal de Negócios neste artigo, ter a CCCC como acionista de referência da Mota-Engil dá uma clara vantagem operacional, facilitando o acesso "ao maior mercado de “procurement” maior do mundo de materiais e equipamentos com soluções de financiamento acopladas, que é a China".

[trend=friend]

Por acaso penso que em termos geopolíticos a administração Trump terá tanto ou mais interesse no corredor do Lobito para contrariar a influência chinesa em África, pela sua transversalidade económica e política em vários países.

O pior de tudo poderão ser eventuais sanções a empresas chinesas (ou com participações relevantes como é a Mota devido à CCCC), por ex blacklisting como fornecedor a entidades americanas ou NAFTA (México) se a guerra comercial apertar.

[Rolling_Trader]

Notícia do dia: Trump ganha as eleições nos EUA…
Mota: começa bem o dia…sobe aos 2,59 €…e desce a pique e já está nos 2,486 €…
Explicações?
Os shorts acordaram da noitada eleitoral?
Incompreensível…

É de esperar alguma (muita) volatilidade no dia de hoje e nos próximos dias enquanto o mercado ajusta as carteiras à nova realidade americana.

No imediato (hoje e próximos dias) o que se espera são grandes movimentos especulativos.

Relembro que a Mota Engil não tem operações nos Estados Unidos nem exporta para lá pelo que as consequências da vitória de Trump, a existirem, serão indiretas, por via do impacto económico que possam ter noutras regiões do globo e na economia global.

Vantagens que vejo no imediato com a vitória de Trump:

As bolsas norte americanas continuarão bullish devido aos incentivos às empresas americanas (redução de impostos e diminuição da regulação), estímulos à produção interna e ao crescimento do próprio país (mantra "America first"). Ou seja não será expectável um bear market (pelo menos nos EUA).
As políticas extremas de controlo da imigração podem dar a origem a inúmeras deportações de imigrantes ilegais dos EUA de volta aos seus países, nomeadamente os da américa latina, onde a Mota opera, logo existirá um "boom" de mão de obra adicional, que beneficiará a Mota Engil.
A aproximação da administração Biden a Angola, estava a provocar um distânciamento (e irritação) da China, da qual Angola era altamente dependente. Trump provavelmente não prosseguirá as pisadas dos democratas no apoio financeiro a Angola, pelo menos para já. Portanto a influência da China nos concursos e obras em Angola deverá continuar a prevalecer.
Os expectáveis impostos às importações estrangeiras para os estados unidos irá, certamente, provocar uma reação retaliatória por parte desses mesmos países estrangeiros. Vejo aqui uma vantagem para a Mota Engil dado que os países da América do Sul, como retaliação económica às tarifas, poderão começar a excluir as construtoras americanas dos concursos (ou seja, menos concorrência para a Mota Engil na américa do Sul).

E os restantes foristas, mais vantagens/desvantagens da vitória de Trump para a Mota Engil? Alguém opina?

[trend=friend]

Perfil das transações semelhante ao dos resultados de Agosto, puxada a abrir e depois vendas consistentes.

Não me admirava se os shorts subissem a posição, o ambiente ajuda-os, CCCC etc

[Silvaz77]

Como se esperava, com a vitória do Trump, criptos em forte Alta e Ações Europeias em baixa...

Parabéns Presidente Trump