Mota Engil - Tópico Geral
Mota-Engil quer que receitas cresçam 60% até 2010
Mota-Engil quer que receitas cresçam 60% até 2010
A Mota-Engil Engenharia prevê crescer 60% até 2010, para 1,75 mil milhões de euros, com a aposta no desenvolvimento das actividades no estrangeiro, afirmou à agência Lusa o presidente da empresa.
Em declarações à Lusa, o presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção, Arnaldo Figueiredo, explicou que o objectivo da empresa responsável por 82% das contas do grupo é aumentar as suas vendas no exterior, diminuindo a sua dependência em relação ao mercado doméstico.
Actualmente o volume de negócios do grupo divide-se em partes iguais entre os negócios em Portugal e os negócios internacionais, perspectivando-se que em 2008/2009 se aumente o peso do volume de negócios no exterior.
«É a tendência normal, porque estamos em países com grande crescimento», explicou Arnaldo Figueiredo, perspectivando que o peso do negócio nos mercados internacionais ultrapasse os 60% já em 2010 sobretudo resultado das suas apostas na Europa Central, Angola, Irlanda e EUA.
A Mota-Engil Engenharia opera actualmente em 16 países: Portugal, EUA, Peru, Espanha, Irlanda, Republica Checa, Eslováquia, Polónia, Hungria, Roménia, Cabo Verde, Argélia, S. Tomé, Angola, Moçambique e Malawi.
Este ano, e cumprindo o seu objectivo de chegar a um mercado da Europa Central por ano, a sub-holding deverá apostar na sua entrada na Ucrânia.
Diário Digital / Lusa
A Mota-Engil Engenharia prevê crescer 60% até 2010, para 1,75 mil milhões de euros, com a aposta no desenvolvimento das actividades no estrangeiro, afirmou à agência Lusa o presidente da empresa.
Em declarações à Lusa, o presidente da Mota-Engil Engenharia e Construção, Arnaldo Figueiredo, explicou que o objectivo da empresa responsável por 82% das contas do grupo é aumentar as suas vendas no exterior, diminuindo a sua dependência em relação ao mercado doméstico.
Actualmente o volume de negócios do grupo divide-se em partes iguais entre os negócios em Portugal e os negócios internacionais, perspectivando-se que em 2008/2009 se aumente o peso do volume de negócios no exterior.
«É a tendência normal, porque estamos em países com grande crescimento», explicou Arnaldo Figueiredo, perspectivando que o peso do negócio nos mercados internacionais ultrapasse os 60% já em 2010 sobretudo resultado das suas apostas na Europa Central, Angola, Irlanda e EUA.
A Mota-Engil Engenharia opera actualmente em 16 países: Portugal, EUA, Peru, Espanha, Irlanda, Republica Checa, Eslováquia, Polónia, Hungria, Roménia, Cabo Verde, Argélia, S. Tomé, Angola, Moçambique e Malawi.
Este ano, e cumprindo o seu objectivo de chegar a um mercado da Europa Central por ano, a sub-holding deverá apostar na sua entrada na Ucrânia.
Diário Digital / Lusa
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É consensual que o bom desempenho da bolsa portuguesa em 2007 se deve, em parte, à recuperação da economia nacional, que tem dado suporte à actividade das empresas. Depois de se reunir com nove cotadas portuguesas, o banco suíço UBS concluiu que as contas das empresas ainda não reflectem a recuperação da economia portuguesa, antecipando por isso uma revisão em alta dos resultados em 2008.
E quem poderá beneficiar da aguardada recuperação são os investidores, que, na óptica da UBS, deverão ter "boas histórias de investimento nas acções portuguesas mais expostas à evolução da economia".
É na banca e na construção que o banco de investimento encontra maior potencial. No primeiro sector, o Banif é o preferido, com um "upside" de 18,30% face ao preço-alvo de 7,5 euros, seguindo-se o BES.
Entre as construtoras, a Mota-Engil deverá beneficiar do forte crescimento dos diferentes negócios onde está presente, enquanto a Cimpor é considerada um caso de crescimento a baixos preços. A melhoria da economia dará também um impulso ao sector do retalho, que beneficiará da esperada subida do consumo.
Fonte: Jornal de negocios
E quem poderá beneficiar da aguardada recuperação são os investidores, que, na óptica da UBS, deverão ter "boas histórias de investimento nas acções portuguesas mais expostas à evolução da economia".
É na banca e na construção que o banco de investimento encontra maior potencial. No primeiro sector, o Banif é o preferido, com um "upside" de 18,30% face ao preço-alvo de 7,5 euros, seguindo-se o BES.
Entre as construtoras, a Mota-Engil deverá beneficiar do forte crescimento dos diferentes negócios onde está presente, enquanto a Cimpor é considerada um caso de crescimento a baixos preços. A melhoria da economia dará também um impulso ao sector do retalho, que beneficiará da esperada subida do consumo.
Fonte: Jornal de negocios
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- Registado: 25/6/2007 11:05
MOTA e Brisa esperam decisão sobre auto-estradas no México
Relatório de concurso para concessões de 550 kms deverá sair hoje. Nuno Miguel Silva O futuro dos consórcios formados por empresas portuguesas para a construção e exploração de quatro auto-estradas no México deverá ser hoje conhecido, uma vez que está agendada a divulgação dos resultados agrupamentos presentes a concurso por parte do ministério mexicano dos Transportes e da entidade rodoviária do país.
" os homens mentiriam muito menos, se as mulheres fizessem menos perguntas "
Bons negócios
EA
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Mariachi Escreveu:Peço desculpa, mas nao estou a conseguir anexar o ficheiro com o grafico.
Deixo aqui o link:
http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... p=AFFICHER
Abraço!
Não dá para ver
MM50
A pressão MM50 deve-se fazer sentir esta semana e acredito que possa haver inversão.
Peço desculpa, mas nao estou a conseguir anexar o ficheiro com o grafico.
Deixo aqui o link:
http://www.boursorama.com/graphiques/gr ... p=AFFICHER
Abraço!
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Abraço!
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Gráfico
prepara-se o ataque à 1º resistência 7,37(neste gráfico não é visível). Deve estar a chegar os novos price targets, após a bem sucedida opv da martifer.
- Anexos
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- mota.JPG (0 Bytes) Visualizado 10830 vezes
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7,50
7,50 é a resistência para esta semana. Está a começar a mexer, bateu nos 7.22.bn
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- Registado: 7/11/2006 14:58
Mota-Engil já factura cem milhões em Espanha
06-07-2007
Construção | Empresa adquiriu a Construtora Crespo em parceria com a Ramirez e Caixa Nova
Mota-Engil já factura cem milhões em Espanha
A Mota-Engil comprou em parceria com a construtora Ramirez e a Caixa Nova, a empresa galega Crespo. Com esta aquisição, às fundições especiais, ferrovias e à indústria e energia – em que está presente através da Martifer –, a Mota-Engil acrescenta as obras públicas. Entretanto, quer também implementar-se na Ucrânia, a pensar no campeonato europeu de futebol de 2012. Por cá, as cidades judiciárias estão na mira da construtora, tendo até já constituído um consórcio para o efeito.
Construção | Empresa adquiriu a Construtora Crespo em parceria com a Ramirez e Caixa Nova
Mota-Engil já factura cem milhões em Espanha
A Mota-Engil comprou em parceria com a construtora Ramirez e a Caixa Nova, a empresa galega Crespo. Com esta aquisição, às fundições especiais, ferrovias e à indústria e energia – em que está presente através da Martifer –, a Mota-Engil acrescenta as obras públicas. Entretanto, quer também implementar-se na Ucrânia, a pensar no campeonato europeu de futebol de 2012. Por cá, as cidades judiciárias estão na mira da construtora, tendo até já constituído um consórcio para o efeito.
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