BES - Tópico Geral
Uma entrada em banca nesta altura é um pouco arriscado.
Para uma entrada ou reforço no Bes eu só o faria quando quebrasse em fecho os 12,3€, significa que faria um higher high e podia levar o papel até á zona dos 13,8€.
Cumps
Para uma entrada ou reforço no Bes eu só o faria quando quebrasse em fecho os 12,3€, significa que faria um higher high e podia levar o papel até á zona dos 13,8€.
Cumps
Fiódor
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Ai ai a bolsa...
Primeiro estranha-se, depois entranha-se...
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Primeiro estranha-se, depois entranha-se...
Boas noites a todos!
Estava a pensar fazer um pequeno reforço na minha carteira aproveitando esta baixa. Todos os meus investimentos tem como objectivo uma entrada longa.
Penso que algumas acções ja tiveram uma penalização excessiva, olhando para indicadores fundamentais como o PER por exemplo. Estarei certo?
A minha duvida recai entre a Sonae Indústria e o BES (por isso insiro este comentário neste tópico).
Qual a vossa opinião?
Cumprimentos a todos
Estava a pensar fazer um pequeno reforço na minha carteira aproveitando esta baixa. Todos os meus investimentos tem como objectivo uma entrada longa.
Penso que algumas acções ja tiveram uma penalização excessiva, olhando para indicadores fundamentais como o PER por exemplo. Estarei certo?
A minha duvida recai entre a Sonae Indústria e o BES (por isso insiro este comentário neste tópico).
Qual a vossa opinião?
Cumprimentos a todos
- Mensagens: 38
- Registado: 8/2/2008 2:26
BES vai abrir um banco de investimento em Angola
BES vai abrir um banco de investimento em Angola
O BES vai abrir um banco de investimento e uma corretora em Angola, para aproveitar as oportunidades de desenvolvimento do país africano e a abertura da Bolsa de Valores de Luanda, anunciou Luís Luna Vaz, administrador do BES Investimento (BESI).
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O BES vai abrir um banco de investimento e uma corretora em Angola, para aproveitar as oportunidades de desenvolvimento do país africano e a abertura da Bolsa de Valores de Luanda, anunciou Luís Luna Vaz, administrador do BES Investimento (BESI).
A abertura da instituição está decidida a nível do grupo, faltando apenas obter as respectivas autorizações das autoridades angolanas e definir a estrutura de capital.
O BES gostaria que o banco de investimento de Angola fosse detido pelo BES Angola e que o eventual reforço da presença de investidores locais no capital do grupo fosse feito ao nível da sociedade de topo.
Actualmente, 20% do BES Angola é detido por accionistas angolanos, entre os quais Isabel dos Santos, filha do presidente angolano.
O BES vai abrir um banco de investimento e uma corretora em Angola, para aproveitar as oportunidades de desenvolvimento do país africano e a abertura da Bolsa de Valores de Luanda, anunciou Luís Luna Vaz, administrador do BES Investimento (BESI).
Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O BES vai abrir um banco de investimento e uma corretora em Angola, para aproveitar as oportunidades de desenvolvimento do país africano e a abertura da Bolsa de Valores de Luanda, anunciou Luís Luna Vaz, administrador do BES Investimento (BESI).
A abertura da instituição está decidida a nível do grupo, faltando apenas obter as respectivas autorizações das autoridades angolanas e definir a estrutura de capital.
O BES gostaria que o banco de investimento de Angola fosse detido pelo BES Angola e que o eventual reforço da presença de investidores locais no capital do grupo fosse feito ao nível da sociedade de topo.
Actualmente, 20% do BES Angola é detido por accionistas angolanos, entre os quais Isabel dos Santos, filha do presidente angolano.
Continua a ser o preferido na Península Ibérica
Citigroup baixa "target" do BES para 17,50 euros
O Citigroup baixou o preço-alvo do Banco Espírito Santo de 19 para 17,50 euros, mas continua a classificar o banco de Ricardo Salgado como o preferido na Península Ibérica, devido ao historial de criação de valor, excesso e capital e fontes diversificadas de geração de resultados.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Citigroup baixou o preço-alvo do Banco Espírito Santo de 19 para 17,50 euros, mas continua a classificar o banco de Ricardo Salgado como o preferido na Península Ibérica, devido ao historial de criação de valor, excesso e capital e fontes diversificadas de geração de resultados.
Numa nota de investimento de ontem, o Citigroup classifica o BES como uma acção "defensiva", sustentando que tem um excesso e capital, alavancagem limitada, geração de resultados diversificada e uma estrutura accionista defensiva.
Enquanto o BPI e o BCP estão a estudar a realização de aumentos de capital, o BES; lembra o Citigroup, terminou 2007 com um rácio "core capital" de 6,6% e tem mais valias latentes de 800 milhões de euros.
Ainda assim o Citigroup reduziu a avaliação das acções do BES de 19,50 euros, depois de rever em baixa as expectativas de resultados para o banco de Ricardo Salgado, e também para reflectir "o custo de capital mais elevado". A recomendação continua a ser de "comprar".
Em 2008 o BES deverá ter lucros de 616,6 milhões de euros, menos 3% que o previsto anteriormente. Em 2009, os lucros os lucros devem subir para 719 milhões de euros, um corte de 2% face à anterior previsão.
As acções do BES fecharam hoje a descer 2,52% para 11,61 euros.
Citigroup baixa "target" do BES para 17,50 euros
O Citigroup baixou o preço-alvo do Banco Espírito Santo de 19 para 17,50 euros, mas continua a classificar o banco de Ricardo Salgado como o preferido na Península Ibérica, devido ao historial de criação de valor, excesso e capital e fontes diversificadas de geração de resultados.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Citigroup baixou o preço-alvo do Banco Espírito Santo de 19 para 17,50 euros, mas continua a classificar o banco de Ricardo Salgado como o preferido na Península Ibérica, devido ao historial de criação de valor, excesso e capital e fontes diversificadas de geração de resultados.
Numa nota de investimento de ontem, o Citigroup classifica o BES como uma acção "defensiva", sustentando que tem um excesso e capital, alavancagem limitada, geração de resultados diversificada e uma estrutura accionista defensiva.
Enquanto o BPI e o BCP estão a estudar a realização de aumentos de capital, o BES; lembra o Citigroup, terminou 2007 com um rácio "core capital" de 6,6% e tem mais valias latentes de 800 milhões de euros.
Ainda assim o Citigroup reduziu a avaliação das acções do BES de 19,50 euros, depois de rever em baixa as expectativas de resultados para o banco de Ricardo Salgado, e também para reflectir "o custo de capital mais elevado". A recomendação continua a ser de "comprar".
Em 2008 o BES deverá ter lucros de 616,6 milhões de euros, menos 3% que o previsto anteriormente. Em 2009, os lucros os lucros devem subir para 719 milhões de euros, um corte de 2% face à anterior previsão.
As acções do BES fecharam hoje a descer 2,52% para 11,61 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
BES financia-se em mil milhões com acções do Bradesco
O BES reforçou o seu balanço pela segunda vez em menos de um mês, com a emissão de mil milhões de dólares (680 mil euros) em obrigações convertíveis em acções do Bradesco, onde a instituição liderada por Ricardo Salgado detém uma participação directa de 4,8%.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O BES reforçou o seu balanço pela segunda vez em menos de um mês, com a emissão de mil milhões de dólares (680 mil euros) em obrigações convertíveis em acções do Bradesco, onde a instituição liderada por Ricardo Salgado detém uma participação directa de 4,8%.
No entanto, o pagamento aos investidores será feito em dinheiro, pelo que a posição no capital do banco brasileiro permanecerá inalterada.
A emissão a três anos foi colocada na terça-feira, com um juro anual de 1,25%, junto de investidores institucionais do Reino Unido (70%), Estados Unidos, Suíça, Holanda, entre outros.
O cupão pago fica 1,87 pontos percentuais abaixo da taxa libor (3,12%), o que significa que o BES conseguiu financiar-se abaixo do preço do mercado. Esta "poupança" foi conseguida graças à estrutura da emissão, que tem como subjacente acções do Bradesco, o que permitiu tornar mais atractiva a operação. A procura excedeu em 20% a oferta, com ordens de subscrição para 1,2 mil milhões de dólares.
Ao subscreverem as obrigações, os investidores ficam com o direito de adquirir acções do banco brasileiro no prazo de três anos, por um valor 37,5% acima do preço de referência de 43,61 reais (24,56 dólares). A emissão incide sobre 29 milhões de açcões, o que corresponde a cerca de metade da participação do BES. Apesar de haver essa hipótese, segundo apurou o Jornal de Negócios o banco português não pretende desfazer-se das acções, pelo que na maturidade entregará o valor pecuniário da valorização dos títulos.
O BES reforçou o seu balanço pela segunda vez em menos de um mês, com a emissão de mil milhões de dólares (680 mil euros) em obrigações convertíveis em acções do Bradesco, onde a instituição liderada por Ricardo Salgado detém uma participação directa de 4,8%.
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O BES reforçou o seu balanço pela segunda vez em menos de um mês, com a emissão de mil milhões de dólares (680 mil euros) em obrigações convertíveis em acções do Bradesco, onde a instituição liderada por Ricardo Salgado detém uma participação directa de 4,8%.
No entanto, o pagamento aos investidores será feito em dinheiro, pelo que a posição no capital do banco brasileiro permanecerá inalterada.
A emissão a três anos foi colocada na terça-feira, com um juro anual de 1,25%, junto de investidores institucionais do Reino Unido (70%), Estados Unidos, Suíça, Holanda, entre outros.
O cupão pago fica 1,87 pontos percentuais abaixo da taxa libor (3,12%), o que significa que o BES conseguiu financiar-se abaixo do preço do mercado. Esta "poupança" foi conseguida graças à estrutura da emissão, que tem como subjacente acções do Bradesco, o que permitiu tornar mais atractiva a operação. A procura excedeu em 20% a oferta, com ordens de subscrição para 1,2 mil milhões de dólares.
Ao subscreverem as obrigações, os investidores ficam com o direito de adquirir acções do banco brasileiro no prazo de três anos, por um valor 37,5% acima do preço de referência de 43,61 reais (24,56 dólares). A emissão incide sobre 29 milhões de açcões, o que corresponde a cerca de metade da participação do BES. Apesar de haver essa hipótese, segundo apurou o Jornal de Negócios o banco português não pretende desfazer-se das acções, pelo que na maturidade entregará o valor pecuniário da valorização dos títulos.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BES aumenta lucros de 2007 em 44,3% (act)
O Banco Espírito Santo (BES) registou, em 2007, um crescimento de 44,3%, face ao período homólogo de 2006, no seu resultado líquido, para os 607,1 milhões de euros, um valor que saiu ligeiramente acima das estimativas dos analistas.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) registou, em 2007, um crescimento de 44,3%, face ao período homólogo de 2006, no seu resultado líquido, para os 607,1 milhões de euros, um valor que saiu ligeiramente acima das estimativas dos analistas.
Este valor saiu ligeiramente acima das estimativas dos analistas consultados pela agência Reuters que previam um resultado líquido de 600,8 milhões de euros.
"O resultado do exercício de 2007 totalizou 607,1 milhões de euros, o que representa um crescimento homólogo de 44,3% e um ROE de 16,6%", refere o comunicado do banco, enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Este valor incluiu os resultados não-recorrentes relativos ao ganho obtido no segundo trimestre sobre as acções do Bradesco (valor líquido de impostos de 62,8 milhões de euros) e os encargos com reformas antecipadas no quatro trimestre (impacto líquido de 14,4 milhões).
A instituição liderada por Ricardo Salgado acrescenta em comunicado que excluindo os factos não recorrentes o resultado seria de 558,7 milhões de euros, o que significava um crescimento de 32,8% face a 2006.
No comunicado da apresentação dos resultados relativos ao ano terminado há pouco, o banco refere que irá submeter à aprovação na Aseembleia-Geral o pagamento de um dividendo de 0,48 euros por acção.
O produto bancário comercial subiu 12,7%, totalizando os 1597 milhões de euros, enquanto que no ano anterior havia aumentado 11,1%. Neste item, o banco destaca a evolução do resultado financeiro que avançou 15%.
Quanto à área internacional, o produto bancário comercial aumentou 32% face ao mesmo período em 2006. "A contribuição da área internacional para o resultado (23%) consolidado do Grupo foi de 141,5 milhões de euros (+51,9%), com a generalidade dos mercados em que o Grupo opera a evidenciar evoluções positivas. Em particular, destacam-se as contribuições para o resultado com origem nas unidades que operam no Reino Unido (44,4 milhões de euros), em Angola (33,5 milhões de euros), no Brasil (32,2 milhões de euros) e a expressiva melhoria no mercado espanhol", refere o comunicado.
O resultado financeiro cresceu 15% para os 953,7 milhões de euros, motivado pelo incremento da actividade, destacando-se o desempenho da área internacional que subiu 53,1%. Já a margem financeira, neste período, foi de 1,78%, o que corresponde a uma descida de 5 pontos base face à margem registada em 2006. Esta redução deveu-se à quebra da margem nos activos financeiros, que foi de 40 pontos base.
O banco refere que os custos operativos cresceram 6,7% devido à área internacional que avançou 13,4% e a encargos com reformas antecipadas no quarto trimestre no valor de 26,1 milhões de euros. O BES frisa que "ainda assim, verificaram-se novos ganhos de produtividade e eficiência com o Cost to Income a reduzir-se para 47,5% (2006: 52,3%)".
Os rácios Core TIER I e TIER I situaram-se, respectivamente, nos 6,6% e 7,4%, o que o banco considera "níveis de solvabilidade confortáveis".
Também a qualidade dos activos melhorou, em 2007, com o rácio de "Crédito Vencido há mais de 90 dias/Crédito Total" a situar-se nos 1%, enquanto que, em Dezembro de 2006 se situava nos 1,1%. O correspondente rácio de cobertura fixou-se nos 229%, sendo que em Dezembro do ano anterior se havia fixado nos 218%.
A instituição bancária acrescenta que os ganhos potenciais com as principais participações estratégicas somavam, a 31 de Dezembro de 2007, os 839 milhões de euros.
O Banco Espírito Santo (BES) registou, em 2007, um crescimento de 44,3%, face ao período homólogo de 2006, no seu resultado líquido, para os 607,1 milhões de euros, um valor que saiu ligeiramente acima das estimativas dos analistas.
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Raquel Godinho
rgodinho@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) registou, em 2007, um crescimento de 44,3%, face ao período homólogo de 2006, no seu resultado líquido, para os 607,1 milhões de euros, um valor que saiu ligeiramente acima das estimativas dos analistas.
Este valor saiu ligeiramente acima das estimativas dos analistas consultados pela agência Reuters que previam um resultado líquido de 600,8 milhões de euros.
"O resultado do exercício de 2007 totalizou 607,1 milhões de euros, o que representa um crescimento homólogo de 44,3% e um ROE de 16,6%", refere o comunicado do banco, enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Este valor incluiu os resultados não-recorrentes relativos ao ganho obtido no segundo trimestre sobre as acções do Bradesco (valor líquido de impostos de 62,8 milhões de euros) e os encargos com reformas antecipadas no quatro trimestre (impacto líquido de 14,4 milhões).
A instituição liderada por Ricardo Salgado acrescenta em comunicado que excluindo os factos não recorrentes o resultado seria de 558,7 milhões de euros, o que significava um crescimento de 32,8% face a 2006.
No comunicado da apresentação dos resultados relativos ao ano terminado há pouco, o banco refere que irá submeter à aprovação na Aseembleia-Geral o pagamento de um dividendo de 0,48 euros por acção.
O produto bancário comercial subiu 12,7%, totalizando os 1597 milhões de euros, enquanto que no ano anterior havia aumentado 11,1%. Neste item, o banco destaca a evolução do resultado financeiro que avançou 15%.
Quanto à área internacional, o produto bancário comercial aumentou 32% face ao mesmo período em 2006. "A contribuição da área internacional para o resultado (23%) consolidado do Grupo foi de 141,5 milhões de euros (+51,9%), com a generalidade dos mercados em que o Grupo opera a evidenciar evoluções positivas. Em particular, destacam-se as contribuições para o resultado com origem nas unidades que operam no Reino Unido (44,4 milhões de euros), em Angola (33,5 milhões de euros), no Brasil (32,2 milhões de euros) e a expressiva melhoria no mercado espanhol", refere o comunicado.
O resultado financeiro cresceu 15% para os 953,7 milhões de euros, motivado pelo incremento da actividade, destacando-se o desempenho da área internacional que subiu 53,1%. Já a margem financeira, neste período, foi de 1,78%, o que corresponde a uma descida de 5 pontos base face à margem registada em 2006. Esta redução deveu-se à quebra da margem nos activos financeiros, que foi de 40 pontos base.
O banco refere que os custos operativos cresceram 6,7% devido à área internacional que avançou 13,4% e a encargos com reformas antecipadas no quarto trimestre no valor de 26,1 milhões de euros. O BES frisa que "ainda assim, verificaram-se novos ganhos de produtividade e eficiência com o Cost to Income a reduzir-se para 47,5% (2006: 52,3%)".
Os rácios Core TIER I e TIER I situaram-se, respectivamente, nos 6,6% e 7,4%, o que o banco considera "níveis de solvabilidade confortáveis".
Também a qualidade dos activos melhorou, em 2007, com o rácio de "Crédito Vencido há mais de 90 dias/Crédito Total" a situar-se nos 1%, enquanto que, em Dezembro de 2006 se situava nos 1,1%. O correspondente rácio de cobertura fixou-se nos 229%, sendo que em Dezembro do ano anterior se havia fixado nos 218%.
A instituição bancária acrescenta que os ganhos potenciais com as principais participações estratégicas somavam, a 31 de Dezembro de 2007, os 839 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Banco Best quebra “break-even” com lucros de dois milhões de euros em 2007
O Banco Best, detido pelo Grupo Espírito Santo, quebrou o “break-even” ao atingir, em 2007, um lucro líquido de dois milhões de euros, depois de ter tido um prejuízo de 1,6 milhões de euros em 2006. Para 2008, um dos objectivos será ter 1,4 mil milhões de euros em activos sob gestão.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Banco Best, detido pelo Grupo Espírito Santo, quebrou o "break-even" ao atingir, em 2007, um lucro líquido de dois milhões de euros, depois de ter tido um prejuízo de 1,6 milhões de euros em 2006. Para 2008, um dos objectivos será ter 1,4 mil milhões de euros em activos sob gestão.
O lucro de líquido de dois milhões de euros supera o objectivo traçado no início de 2007, o qual fixava os resultados líquidos nos 900 mil euros. Em termos operacionais, o EBITDA situou-se nos 3,5 milhões de euros
Em 2007, o Banco Best registou 1,121 mil milhões de euros em activos sob gestão. Montante que representa um crescimento de 43% em relação ao ano anterior. Em dois anos, o banco duplicou os activos sob gestão.
O Banco Best conclui o ano com 50 mil clientes, depois de ter conquistado sete mil novos clientes.
O Banco Best, detido pelo Grupo Espírito Santo, quebrou o “break-even” ao atingir, em 2007, um lucro líquido de dois milhões de euros, depois de ter tido um prejuízo de 1,6 milhões de euros em 2006. Para 2008, um dos objectivos será ter 1,4 mil milhões de euros em activos sob gestão.
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Patrícia Silva Dias
patriciadias@mediafin.pt
O Banco Best, detido pelo Grupo Espírito Santo, quebrou o "break-even" ao atingir, em 2007, um lucro líquido de dois milhões de euros, depois de ter tido um prejuízo de 1,6 milhões de euros em 2006. Para 2008, um dos objectivos será ter 1,4 mil milhões de euros em activos sob gestão.
O lucro de líquido de dois milhões de euros supera o objectivo traçado no início de 2007, o qual fixava os resultados líquidos nos 900 mil euros. Em termos operacionais, o EBITDA situou-se nos 3,5 milhões de euros
Em 2007, o Banco Best registou 1,121 mil milhões de euros em activos sob gestão. Montante que representa um crescimento de 43% em relação ao ano anterior. Em dois anos, o banco duplicou os activos sob gestão.
O Banco Best conclui o ano com 50 mil clientes, depois de ter conquistado sete mil novos clientes.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BES titulariza primeiros créditos de “project finance”
O Grupo Banco Espírito Santo (BES) realizou em Dezembro a primeira operação de titularização sobre créditos de "project finance" na Europa, no valor global de 1,1 mil milhões de euros.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Grupo Banco Espírito Santo (BES) realizou em Dezembro a primeira operação de titularização sobre créditos de "project finance" na Europa, no valor global de 1,1 mil milhões de euros.
A operação, organizada pelo Banco Espírito Santo de Investimento e pelo ABN Amro, visa financiar a actividade corrente do grupo liderado por Ricardo Salgado e representa a primeira operação de titularização de créditos realizada por instituições financeiras portuguesas depois do início da crise financeira do Verão.
Segundo o comunicado dos dois bancos, esta operação visa "preparar o caminho para outros originadores internacionais deste tipo de créditos obterem liquidez, de uma forma que não era usual para estas classes de activos".
"A operação envolveu a conversão em valores mobiliários admitidos à negociação de um portfolio de créditos originário de várias jurisdições europeias. Esta estrutura permite ao Grupo BES, por um lado, obter financiamento e, por outro, transferir o risco de crédito da carteira de créditos securitisada", justifica o comunicado.
O Grupo Banco Espírito Santo (BES) realizou em Dezembro a primeira operação de titularização sobre créditos de "project finance" na Europa, no valor global de 1,1 mil milhões de euros.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Grupo Banco Espírito Santo (BES) realizou em Dezembro a primeira operação de titularização sobre créditos de "project finance" na Europa, no valor global de 1,1 mil milhões de euros.
A operação, organizada pelo Banco Espírito Santo de Investimento e pelo ABN Amro, visa financiar a actividade corrente do grupo liderado por Ricardo Salgado e representa a primeira operação de titularização de créditos realizada por instituições financeiras portuguesas depois do início da crise financeira do Verão.
Segundo o comunicado dos dois bancos, esta operação visa "preparar o caminho para outros originadores internacionais deste tipo de créditos obterem liquidez, de uma forma que não era usual para estas classes de activos".
"A operação envolveu a conversão em valores mobiliários admitidos à negociação de um portfolio de créditos originário de várias jurisdições europeias. Esta estrutura permite ao Grupo BES, por um lado, obter financiamento e, por outro, transferir o risco de crédito da carteira de créditos securitisada", justifica o comunicado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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usto pode ascender a 348 milhões
BESI poderá comprar totalidade da corretora britânica Evolution Group
O Banco Espírito Santo de Investimento comprou ontem 9,95% do Evolution Group e poderá comprá-lo na totalidade, avança hoje o "Daily Telegraph", acrescentando que esta empresa está avaliada em 260 milhões de libras (348 milhões de euros).
Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo de Investimento comprou ontem 9,95% do Evolution Group e poderá comprá-lo na totalidade, avança hoje o "Daily Telegraph", acrescentando que esta empresa está avaliada em 260 milhões de libras (348 milhões de euros).
Segundo a mesma fonte, o banco português adquiriu uma participação de 10% por um preço entre os 100 e os 120 pence por acção, abaixo dos 150 pence a que acções negociavam.
Este movimento, que foi efectuado por 35,5 milhões de euros, "poderá conduzir a uma aquisição total do Grupo", explica a mesma fonte.
No Iberian Daily do BPI, os analistas, explicam que isto tem, por enquanto, um impacto "neutro". "Devemos esperar para ver se o BES vai, de facto, controlar as ambições do Evolution Group", acrescenta a mesma fonte.
O conselho de administração do BES tem dito desde o aumento capital em 2006, que o banco deveria completar o crescimento orgânico com algumas pequenas aquisições em algumas áreas de banca privada e de investimento. O mercado britânico é um mercado onde o BES já está presente e o Evolution Group poderá "muito bem servir a estratégia de crescimento não orgânica do BES".
"Em suma, temos que esperar para ver se o acordo efectivamente terá lugar, e a que preços, para avaliar o seu potencial impacto", sublinham os analistas.
- Mensagens: 150
- Registado: 29/11/2007 14:05
BESI compra 9,95% do capital da Evolution Group
O Banco Espírito Santo Investimento (BESI) anunciou hoje que adquiriu, através da sua participada ESSI Sociedade Gestora de Participações Sociais, 9,95% do capital social da Evolution Group Plc por 35,5 milhões de euros.
Mafalda Aguilar
Num comunicado emitido atavés da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o BESI informa que "a sua participada a 100% ESSI Sociedade Gestora de Participações Sociais adquiriu, em bolsa, 22 215 000 acções representativas de 9,95% do capital e direitos de voto da sociedade Evolution Group Plc".
O BESI adianta ainda que a operação, que foi comunicada ao Emitente e à Financial Services Authority (FSA), se concretizou mediante o pagamento de 26,2 milhões de libras esterlinas (cerca de 35,5 milhões de euros).
A Evolution Group Plc. é uma empresa com sede no Reino Unido, holding do grupo financeiro Evolution, que se encontra cotada na London Stock Exchange.
http://www.evgplc.com/
Subsidiárias do Evolution Group plc
The principal operating businesses are:
EVOLUTION SECURITIES aims to be the leading investment bank advising small and mid-cap UK public companies with approximately 100 retained corporate clients to whom it provides corporate finance advice and corporate broking services.Its increasing secondary markets business is focused on servicing institutional investors through its teams in equity research, sales and sales trading, market making and fixed income. Evolution Securities Limited is authorised and regulated by the Financial Services Authority.
Web site: http://www.evosecurities.com
WILLIAMS DE BROË is one of the UK’s leading firms of investment managers with a business built on the core values of personal service, bespoke portfolio services, a sound investment process, true independence and professional partnerships. Williams de Broë Limited is authorised and regulated by the Financial Services Authority.
Web site: http://www.wdebroe.com
EVOLUTION SECURITIES CHINA is a specialist Chinese investment banking business with offices in London, Hong Kong and Shanghai. It offers institutional clients research and trading in listed Chinese stocks and provides Chinese corporates with access to the capital markets of London and Hong Kong.
Web site: http://www.evolutionchina.com
- Mensagens: 150
- Registado: 29/11/2007 14:05
Hoje fiz uma entrada de "mestre"(ironia) no bes, a julgar que o suporte dos 15 estava a aguentar a acção pois ela abriu no verde e comprei-a a 14,99, mas neste momento parece não ter assim grande suporte por perto que a possa fazer parar, parecia-me também ter um suporte a 14,90 que também já foi "cas couves".
Poderá isto ser uma caída ainda algo acentuada ou será apenas fruto do mau momento que se vive nos mercados e dando estes um pequeno sinal de vida poderá ela voltar a dar um ar da sua graça?
Poderá isto ser uma caída ainda algo acentuada ou será apenas fruto do mau momento que se vive nos mercados e dando estes um pequeno sinal de vida poderá ela voltar a dar um ar da sua graça?
- Mensagens: 302
- Registado: 16/10/2006 18:03
- Localização: lavradio/barreiro
BES entra em 2008 com “campanha muito forte”
O Banco Espírito Santo (BES) lança amanhã a primeira campanha do ano, num investimento, a preços de tabela, de seis milhões de euros.
Hugo Real
Rita Torres Baptista, directora de marketing estratégico do banco, explicou que esta é “uma campanha muito forte para o arranque do ano”, um período em que o BES não tem o hábito de anunciar. Por isso, diz que a escolha deste ‘timing’ foi “simbólica” e teve como objectivo “comunicar aos colaboradores e ao mercado que o BES está presente desde o início do ano”. Assim, ontem arrancou o ‘teaser’ da acção em televisão, rádio e publicidade exterior. Amanhã, no horário nobre das televisões, vai ter início à campanha em si, que visa promover um novo produto, a Conta BES 100%.
O Banco Espírito Santo (BES) lança amanhã a primeira campanha do ano, num investimento, a preços de tabela, de seis milhões de euros.
Hugo Real
Rita Torres Baptista, directora de marketing estratégico do banco, explicou que esta é “uma campanha muito forte para o arranque do ano”, um período em que o BES não tem o hábito de anunciar. Por isso, diz que a escolha deste ‘timing’ foi “simbólica” e teve como objectivo “comunicar aos colaboradores e ao mercado que o BES está presente desde o início do ano”. Assim, ontem arrancou o ‘teaser’ da acção em televisão, rádio e publicidade exterior. Amanhã, no horário nobre das televisões, vai ter início à campanha em si, que visa promover um novo produto, a Conta BES 100%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mais um suporte a acompanhar com atenção durante o dia de amanhã:
Análises técnicas em http://bolsamais.blogspot.com/
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E nesta brincadeira lá foram as minhas.
Stop's é coisa boa, mas ás vezes complicam um bocado. A gente vai dormir descansadinho, e quando acorda, vê que o nosso stop foi activado, e a cotação está novamente no sítio onde as deixamos. Já me aconteceu na Galp, e agora no BES. Pô!
Bem, há que continuar a acompanhar a malandreca.
Um abraço, um bom resto de final de ano e um ÒPTIMO 2008 para todos.
Stop's é coisa boa, mas ás vezes complicam um bocado. A gente vai dormir descansadinho, e quando acorda, vê que o nosso stop foi activado, e a cotação está novamente no sítio onde as deixamos. Já me aconteceu na Galp, e agora no BES. Pô!
Bem, há que continuar a acompanhar a malandreca.
Um abraço, um bom resto de final de ano e um ÒPTIMO 2008 para todos.
O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
Entrada hoje a 15,07€ por se encontrar numa zona de suporte. Arriscado, mas com stop bem curtinho nos 14,95€. Vamos ver o que dá.
Boas...
Sim, a mim também me parece um forte suporte a zona dos 15...15,04/05. Pensei numa entrada...mas deixei a "coisa" para amanhã. Vamos ver se apanho o comboio ou se o comboio passa antes de eu chegar, ou se descarrila e não o apanho mesmo.
Abraço!
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