BES - Tópico Geral
Entrada hoje a 15,07€ por se encontrar numa zona de suporte. Arriscado, mas com stop bem curtinho nos 14,95€. Vamos ver o que dá.
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O cérebro tem uma capacidade tão grande que hoje em dia, praticamente, toda a gente tem um.
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BES aliena 5% do capital da PT Multimédia
28/12/2007
O Banco Espírito Santo (BES) vendeu 5% do capital da PT Multimédia reduzindo a participação qualificada na dona da TV Cabo de 8,97% para 3,97%, segundo comunicado enviado à Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários.
No passado dia 20 de Dezembro, o Banco Espírito Santo (BES) vendeu 12.364.000 acções da PT Multimédia e o Fundo Pensões do BES vendeu 3.091.000 acções da PTM.
No total, o banco liderado por Ricardo Salgado vendeu 15.455.000 acções, ou seja, 5% do capital da PTM. Após estas transacções, passou a ser imputada ao BES uma participação de cerca de 3,97% - antes cerca de 8,97% - do capital social da empresa liderada por Rodrigo Costa.
Com a venda desta participação na PTM, o BES terá encaixado cerca de 145 milhões de euros, considerando o preço de fecho das acções no dia 20.
As acções da PTM [ptm] recuam 1,06% para os 9,30 euros, tendo já estado a cair 1,17% para os 9,29 euros. Os títulos do BES [besnn] perdem 0,13% para os 15,12 euros.
28/12/2007
O Banco Espírito Santo (BES) vendeu 5% do capital da PT Multimédia reduzindo a participação qualificada na dona da TV Cabo de 8,97% para 3,97%, segundo comunicado enviado à Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários.
No passado dia 20 de Dezembro, o Banco Espírito Santo (BES) vendeu 12.364.000 acções da PT Multimédia e o Fundo Pensões do BES vendeu 3.091.000 acções da PTM.
No total, o banco liderado por Ricardo Salgado vendeu 15.455.000 acções, ou seja, 5% do capital da PTM. Após estas transacções, passou a ser imputada ao BES uma participação de cerca de 3,97% - antes cerca de 8,97% - do capital social da empresa liderada por Rodrigo Costa.
Com a venda desta participação na PTM, o BES terá encaixado cerca de 145 milhões de euros, considerando o preço de fecho das acções no dia 20.
As acções da PTM [ptm] recuam 1,06% para os 9,30 euros, tendo já estado a cair 1,17% para os 9,29 euros. Os títulos do BES [besnn] perdem 0,13% para os 15,12 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Mota-Engil e BES constituem empresa para gerir concessões e infra-estruturas
A Mota-Engil e o Banco Espírito Santo (BES) constituíram uma empresa para gerir concessões e infra-estruturas de transporte das duas empresas. A apresentação pública e os objectivos da nova sociedade só serão conhecidos no início do próximo ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil e o Banco Espírito Santo (BES) constituíram uma empresa para gerir concessões e infra-estruturas de transporte das duas empresas. A apresentação pública e os objectivos da nova sociedade só serão conhecidos no início do próximo ano.
A Mota-Engil [Cot] emitiu hoje um comunicado onde informa que, "na sequência do acordo de cooperação empresarial oportunamente celebrado entre o Grupo Mota-Engil e o Grupo Banco Espírito Santo, foi hoje constituída uma nova sociedade".
A empresa constituída "desenvolverá a actividade dos dois grupos na área das concessões de infra-estruturas de transportes em Portugal e em quaisquer outros mercados", segundo o mesmo comunicado.
O acordo de cooperação empresarial tinha sido já anunciado ao mercado, em Outubro de 2006, mas constituição da empresa só agora ocorreu. A Mota-Engil fica com 60% da companhia e o BES com 40%.
As empresas adiantam que "ainda que em Janeiro de 2008 farão a apresentação pública da sociedade hoje constituída , bem como dos seus objectivos de curto e médio prazo".
A Mota-Engil e o Banco Espírito Santo (BES) constituíram uma empresa para gerir concessões e infra-estruturas de transporte das duas empresas. A apresentação pública e os objectivos da nova sociedade só serão conhecidos no início do próximo ano.
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Sara Antunes
saraantunes@mediafin.pt
A Mota-Engil e o Banco Espírito Santo (BES) constituíram uma empresa para gerir concessões e infra-estruturas de transporte das duas empresas. A apresentação pública e os objectivos da nova sociedade só serão conhecidos no início do próximo ano.
A Mota-Engil [Cot] emitiu hoje um comunicado onde informa que, "na sequência do acordo de cooperação empresarial oportunamente celebrado entre o Grupo Mota-Engil e o Grupo Banco Espírito Santo, foi hoje constituída uma nova sociedade".
A empresa constituída "desenvolverá a actividade dos dois grupos na área das concessões de infra-estruturas de transportes em Portugal e em quaisquer outros mercados", segundo o mesmo comunicado.
O acordo de cooperação empresarial tinha sido já anunciado ao mercado, em Outubro de 2006, mas constituição da empresa só agora ocorreu. A Mota-Engil fica com 60% da companhia e o BES com 40%.
As empresas adiantam que "ainda que em Janeiro de 2008 farão a apresentação pública da sociedade hoje constituída , bem como dos seus objectivos de curto e médio prazo".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Ola!
O BES, está com um excelente aspecto técnico, podendo estar a formar um H&S invertido.
Hoje está a fazer um bullish harami e sem novos minimos.
Será uma boa acção para estar atento que tem de certa forma, passado ao lado da correcções quase diárias do sector bancário.
Estratégia:
Para já, apenas observação atenta para ver se o H&S se confirma. Cuidado, com a figuras que ainda não estão formadas
O Quico dá-nos na cabeça!
Abraço
JP
Fica o boneco
O BES, está com um excelente aspecto técnico, podendo estar a formar um H&S invertido.
Hoje está a fazer um bullish harami e sem novos minimos.
Será uma boa acção para estar atento que tem de certa forma, passado ao lado da correcções quase diárias do sector bancário.
Estratégia:
Para já, apenas observação atenta para ver se o H&S se confirma. Cuidado, com a figuras que ainda não estão formadas
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O BES parece estar com bom aspecto.
Apesar de se poderem traçar 2 LTD, considero a assinalada azul mais válida pois tem muito mais ponto de contacto. Pode ser traçada outra linha (a laranja traçejado), mas que resultou de um falso braeak em 26/10) - não sei o que acham os mais entendidos da minha teoria...
À parte disso, quebrou a LTD azul na 6ª feira, com um volume significativo. Os indicadores MACD, Estocastico, RSI e Momentum apontam para cima.
As médias móveis de 10, 50 e 200 estão também todas a apontar para cima.
Penso que podemos considerar resistências a 16,5; 16,63(?); 17 e 17,90.
A nível fundamental, as noticias que vão saindo demonstram a solidez do banco e uma boa gestão do mesmo.
Se os Estados Unidos não estragarem a festa no dia 11, penso que podemos ter um comportamento muito interessante deste titulo nos próximos tempos.
Fica o gráfico...
Espero uma boa semana para o BES. VAmos
Apesar de se poderem traçar 2 LTD, considero a assinalada azul mais válida pois tem muito mais ponto de contacto. Pode ser traçada outra linha (a laranja traçejado), mas que resultou de um falso braeak em 26/10) - não sei o que acham os mais entendidos da minha teoria...
À parte disso, quebrou a LTD azul na 6ª feira, com um volume significativo. Os indicadores MACD, Estocastico, RSI e Momentum apontam para cima.
As médias móveis de 10, 50 e 200 estão também todas a apontar para cima.
Penso que podemos considerar resistências a 16,5; 16,63(?); 17 e 17,90.
A nível fundamental, as noticias que vão saindo demonstram a solidez do banco e uma boa gestão do mesmo.
Se os Estados Unidos não estragarem a festa no dia 11, penso que podemos ter um comportamento muito interessante deste titulo nos próximos tempos.
Fica o gráfico...
Espero uma boa semana para o BES. VAmos
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in Jornal de Negócios :
Ronaldo convence 250 mil a aderir aos produtos de poupança do BES.
Cristiano Ronaldo está deitado num colchão e, se assim se mantiver, não rende. É como o dinheiro. Esta é a mensagem do último anúncio do craque da bola para o Banco Espírito Santo (BES) e que fez com que a instituição visse os seus produtos de rendimento crescer 30% acima do mercado, de acordo com dados do banco.
Em dois meses, foram 250 mil clientes - novos e já do banco - que subscreveram soluções de poupança publicitadas por Cristiano Ronaldo.
Os produtos de poupança da instituição bancária liderada por Ricardo Salgado cresceram 8,6% entre Outubro e Novembro, o período de duração da campanha que representou um investimento publicitário de cerca de 1,7 milhões de euros a preços de tabela.
Ronaldo convence 250 mil a aderir aos produtos de poupança do BES.
Cristiano Ronaldo está deitado num colchão e, se assim se mantiver, não rende. É como o dinheiro. Esta é a mensagem do último anúncio do craque da bola para o Banco Espírito Santo (BES) e que fez com que a instituição visse os seus produtos de rendimento crescer 30% acima do mercado, de acordo com dados do banco.
Em dois meses, foram 250 mil clientes - novos e já do banco - que subscreveram soluções de poupança publicitadas por Cristiano Ronaldo.
Os produtos de poupança da instituição bancária liderada por Ricardo Salgado cresceram 8,6% entre Outubro e Novembro, o período de duração da campanha que representou um investimento publicitário de cerca de 1,7 milhões de euros a preços de tabela.
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BES interessado em alargar presença da banca de investimento à Líbia
A instituição bancária liderada por Ricardo Salgado pretende alargar à Líbia a sua presença na banca de investimento na região do Magrebe, tirando partido dos projectos de infra-estruturas em lançamento no país norte-africano, disse à Lusa fonte do banco.
Tiago Figueiredo Silva
Juntamente com mais de duas dezenas de empresas, o BES participa amanhã num encontro com o ministro Adjunto dos Negócios Estrangeiros e Cooperação da Líbia, promovido pelo o AICEP como iniciativa paralela à visita oficial de Muammar Kadhafi a Portugal.
Fonte do banco, que já está presente em Marrocos e na Argélia, disse hoje à Lusa que "o BES tem interesse na região".
Em particular, a instituição financeira está atenta ao sector da banca de investimento, tendo em conta o processo de desenvolvimento de infra-estruturas na Líbia, que envolve vultuosos investimentos.
No início deste ano, o presidente do BES assumiu a intenção de entrar directamente no mercado da vizinha Argélia, nomeadamente adquirindo uma participação minoritária no capital de uma instituição financeira parceira no país.
Recorde-se que o banco participa já com 5% num consórcio multinacional que pediu a abertura de uma sucursal na Argélia, que integra ainda capitais franceses e o Banco Europeu de Investimentos, entre outros interesses.
"Independentemente disso, estamos a estudar a possibilidade de ir directamente para o mercado argelino, pode ser através de um banco local. Estamos a estudar as diversas possibilidades", referiu então o presidente do BES.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65940.html
A instituição bancária liderada por Ricardo Salgado pretende alargar à Líbia a sua presença na banca de investimento na região do Magrebe, tirando partido dos projectos de infra-estruturas em lançamento no país norte-africano, disse à Lusa fonte do banco.
Tiago Figueiredo Silva
Juntamente com mais de duas dezenas de empresas, o BES participa amanhã num encontro com o ministro Adjunto dos Negócios Estrangeiros e Cooperação da Líbia, promovido pelo o AICEP como iniciativa paralela à visita oficial de Muammar Kadhafi a Portugal.
Fonte do banco, que já está presente em Marrocos e na Argélia, disse hoje à Lusa que "o BES tem interesse na região".
Em particular, a instituição financeira está atenta ao sector da banca de investimento, tendo em conta o processo de desenvolvimento de infra-estruturas na Líbia, que envolve vultuosos investimentos.
No início deste ano, o presidente do BES assumiu a intenção de entrar directamente no mercado da vizinha Argélia, nomeadamente adquirindo uma participação minoritária no capital de uma instituição financeira parceira no país.
Recorde-se que o banco participa já com 5% num consórcio multinacional que pediu a abertura de uma sucursal na Argélia, que integra ainda capitais franceses e o Banco Europeu de Investimentos, entre outros interesses.
"Independentemente disso, estamos a estudar a possibilidade de ir directamente para o mercado argelino, pode ser através de um banco local. Estamos a estudar as diversas possibilidades", referiu então o presidente do BES.
http://diarioeconomico.sapo.pt/edicion/ ... 65940.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Para 2008
BES na lista das acções europeias preferidas do HSBC
O banco britânico HSBC publicou o seu “outlook” para 2008, onde elege as acções europeias favoritas para vários sectores. O Banco Espírito Santo faz parte das “top picks” da banca, com um preço-alvo de 19,60 euros, o que traduz um potencial de valorização de 23,5%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O banco britânico HSBC publicou o seu "outlook" para 2008, onde elege as acções europeias favoritas para vários sectores. O Banco Espírito Santo faz parte das "top picks" da banca, com um preço-alvo de 19,60 euros, o que traduz um potencial de valorização de 23,5%.
Além do banco português, também o Santander, Lloyds, EFG Eurobank, Bank of Cyprus, KBC, Aberdeen Asset Management e UBS estão na lista das acções do sector da banca preferidas pelo HSBC para 2008.
"O BES é um dos nossos ‘top picks’ do sector, pois tem um potencial de crescimento dos resultados acima da média", refere o relatório do banco de investimento, que estima um crescimento médio anual nos lucros do BES de 20% até 2009.
Além disso, o HSBC assinala que o BES tem rácios de capital "muito confortáveis" (estima um Tier I de 7,9% para o final deste ano) e uma avaliação "atractiva".
O banco de investimento destaca também o facto de o BES não ter exposição ao "subprime" e de "estar bem posicionado para beneficiar com a recuperação da economia portuguesa".
"Também gostamos da consistência estratégica do banco em crescer de forma orgânica e de ter metas de resultados que consideramos alcançáveis", refere o banco de investimento. Susana Neto é a analista do HSBC que segue a banca portuguesa.
Para o BCP o HSBC tem uma recomendação de "underweight", com um preço-alvo de 3 euros. O "target" do BPI é de 7 euros, com uma recomendação de "overweight".
Resultados serão os próximos catalisadores
O HSBC identifica uma séria de possíveis catalizadores para as acções do BES, a primeira delas a publicação dos resultados anuais em Janeiro de 2008, que "devem confirmar a forte performance operacional" do banco.
O HSBC refere que o BES está a negociar com um prémio acima de 20% face aos pares europeus, mas estes é "justificado".
Quanto aos riscos, o HSBC salienta o potencial menor crescimento da economia portuguesa face ao esperado e um forte impacto da crise dos mercados.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307081
BES na lista das acções europeias preferidas do HSBC
O banco britânico HSBC publicou o seu “outlook” para 2008, onde elege as acções europeias favoritas para vários sectores. O Banco Espírito Santo faz parte das “top picks” da banca, com um preço-alvo de 19,60 euros, o que traduz um potencial de valorização de 23,5%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O banco britânico HSBC publicou o seu "outlook" para 2008, onde elege as acções europeias favoritas para vários sectores. O Banco Espírito Santo faz parte das "top picks" da banca, com um preço-alvo de 19,60 euros, o que traduz um potencial de valorização de 23,5%.
Além do banco português, também o Santander, Lloyds, EFG Eurobank, Bank of Cyprus, KBC, Aberdeen Asset Management e UBS estão na lista das acções do sector da banca preferidas pelo HSBC para 2008.
"O BES é um dos nossos ‘top picks’ do sector, pois tem um potencial de crescimento dos resultados acima da média", refere o relatório do banco de investimento, que estima um crescimento médio anual nos lucros do BES de 20% até 2009.
Além disso, o HSBC assinala que o BES tem rácios de capital "muito confortáveis" (estima um Tier I de 7,9% para o final deste ano) e uma avaliação "atractiva".
O banco de investimento destaca também o facto de o BES não ter exposição ao "subprime" e de "estar bem posicionado para beneficiar com a recuperação da economia portuguesa".
"Também gostamos da consistência estratégica do banco em crescer de forma orgânica e de ter metas de resultados que consideramos alcançáveis", refere o banco de investimento. Susana Neto é a analista do HSBC que segue a banca portuguesa.
Para o BCP o HSBC tem uma recomendação de "underweight", com um preço-alvo de 3 euros. O "target" do BPI é de 7 euros, com uma recomendação de "overweight".
Resultados serão os próximos catalisadores
O HSBC identifica uma séria de possíveis catalizadores para as acções do BES, a primeira delas a publicação dos resultados anuais em Janeiro de 2008, que "devem confirmar a forte performance operacional" do banco.
O HSBC refere que o BES está a negociar com um prémio acima de 20% face aos pares europeus, mas estes é "justificado".
Quanto aos riscos, o HSBC salienta o potencial menor crescimento da economia portuguesa face ao esperado e um forte impacto da crise dos mercados.
http://www.jornaldenegocios.pt/default. ... tId=307081
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BES e BPI são os bancos mais certeiros da Península Ibérica
A Espírito Santo Research (ESR) e o Banco Português de Investimento (BPI) foram os melhores bancos da Península Ibérica nas recomendações às empresas. A AQ Research, uma firma de análise da acuidade dos estudos de "research", analisou para o mercado ibérico os analistas com as recomendações mais certeiras e com as previsões de resultados mais correctas.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Espírito Santo Research (ESR) e o Banco Português de Investimento (BPI) foram os melhores bancos da Península Ibérica nas recomendações às empresas. A AQ Research, uma firma de análise da acuidade dos estudos de "research", analisou para o mercado ibérico os analistas com as recomendações mais certeiras e com as previsões de resultados mais correctas.
No panorama ibérico, a ESR voltou a ser líder pelo segundo ano consecutivo e em Portugal partilhou a liderança com o BPI.
Na análise das recomendações (comprar, manter ou vender), a AQ Research utiliza o sistema de avaliação e de pontuações denominado RQ. A metodologia RQ premeia quem mais acerte nas recomendações. Por exemplo, um analista que tenha uma recomendação de comprar sobre uma acção que venha a subir 10%, então consegue amealhar 10 pontos
A Espírito Santo Research (ESR) e o Banco Português de Investimento (BPI) foram os melhores bancos da Península Ibérica nas recomendações às empresas. A AQ Research, uma firma de análise da acuidade dos estudos de "research", analisou para o mercado ibérico os analistas com as recomendações mais certeiras e com as previsões de resultados mais correctas.
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Pedro Carvalho
pc@mediafin.pt
A Espírito Santo Research (ESR) e o Banco Português de Investimento (BPI) foram os melhores bancos da Península Ibérica nas recomendações às empresas. A AQ Research, uma firma de análise da acuidade dos estudos de "research", analisou para o mercado ibérico os analistas com as recomendações mais certeiras e com as previsões de resultados mais correctas.
No panorama ibérico, a ESR voltou a ser líder pelo segundo ano consecutivo e em Portugal partilhou a liderança com o BPI.
Na análise das recomendações (comprar, manter ou vender), a AQ Research utiliza o sistema de avaliação e de pontuações denominado RQ. A metodologia RQ premeia quem mais acerte nas recomendações. Por exemplo, um analista que tenha uma recomendação de comprar sobre uma acção que venha a subir 10%, então consegue amealhar 10 pontos
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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BES acelera abertura de balcões para potenciar crescimento
O Banco Espírito Santo está a acelerar a expansão da sua rede comercial por forma a potenciar a captação de novos clientes. A instituição, que a 31 de Dezembro de 2006 tinha 618 agências, vai superar a fasquia dos 700 balcões até ao final do ano e espera alcançar os 720 pontos de venda até 31 de Março próximo.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo está a acelerar a expansão da sua rede comercial por forma a potenciar a captação de novos clientes. A instituição, que a 31 de Dezembro de 2006 tinha 618 agências, vai superar a fasquia dos 700 balcões até ao final do ano e espera alcançar os 720 pontos de venda até 31 de Março próximo.
Com uma rede de distribuição desta dimensão o BES sente-se "preparado para tirar proveito da evolução do mercado. Ficamos bem posicionados para tirar partido de eventuais fusões", garante Joaquim Goes, administrador do grupo, ao Jornal de Negócios.
O Banco Espírito Santo está a acelerar a expansão da sua rede comercial por forma a potenciar a captação de novos clientes. A instituição, que a 31 de Dezembro de 2006 tinha 618 agências, vai superar a fasquia dos 700 balcões até ao final do ano e espera alcançar os 720 pontos de venda até 31 de Março próximo.
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Maria João Gago
mjgago@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo está a acelerar a expansão da sua rede comercial por forma a potenciar a captação de novos clientes. A instituição, que a 31 de Dezembro de 2006 tinha 618 agências, vai superar a fasquia dos 700 balcões até ao final do ano e espera alcançar os 720 pontos de venda até 31 de Março próximo.
Com uma rede de distribuição desta dimensão o BES sente-se "preparado para tirar proveito da evolução do mercado. Ficamos bem posicionados para tirar partido de eventuais fusões", garante Joaquim Goes, administrador do grupo, ao Jornal de Negócios.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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HSBC inicia banca com recomendação de compra para BES e BPI
O departamento de "research" do HBSC iniciou hoje a cobertura da banca portuguesa com uma recomendação de comprar ("overweight") para o BES e o BPI, com um preço-alvo de 19,6 e 7 euros, respectivamente. Já para o BCP, a recomendação é de vender ("underweight").
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O departamento de "research" do HBSC iniciou hoje a cobertura da banca portuguesa com uma recomendação de comprar ("overweight") para o BES e o BPI, com um preço-alvo de 19,6 e 7 euros, respectivamente. Já para o BCP, a recomendação é de vender ("underweight").
A analista Susana Neto atribui um preço-alvo, para 2008, de 7,00 euros ao BPI, o que representa um potencial de valorização de 23,9% face ao preço de fecho de sexta-feira, nos 5,65 euros. Há pouco as acções do banco [Cot] seguiam a perder 0,53% para os 5,62 euros.
Para o BES, a avaliação é de 19,60 euros, o que face ao último fecho representa um potencial de subida de 24,76%. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado [Cot] seguem a subir 0,45% para os 15,78 euros.
O HSBC elege o BES como "top pick", apesar de os dois bancos receberem uma recomendação de "overweight".
Já o BCP tem uma recomendação de "underweight", face ao preço-alvo de 3 euros. Um valor que fica 4,15% abaixo do fecho de sexta-feira. Há pouco os títulos da instituição presidida por Filipe Pinhal [Cot] somavam 0,32% para os 3,14 euros.
Recorde-se que a 25 de Outubro o BPI propôs ao BCP a fusão dos bancos, oferecendo 1 acção do BPI por cada duas do BCP. Desde então, as acções do banco liderado por Filipe Pinhal caem 1,5%, enquanto os títulos do BPI perdem 13,67%.
O departamento de "research" do HBSC iniciou hoje a cobertura da banca portuguesa com uma recomendação de comprar ("overweight") para o BES e o BPI, com um preço-alvo de 19,6 e 7 euros, respectivamente. Já para o BCP, a recomendação é de vender ("underweight").
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André Veríssimo
averissimo@mediafin.pt
O departamento de "research" do HBSC iniciou hoje a cobertura da banca portuguesa com uma recomendação de comprar ("overweight") para o BES e o BPI, com um preço-alvo de 19,6 e 7 euros, respectivamente. Já para o BCP, a recomendação é de vender ("underweight").
A analista Susana Neto atribui um preço-alvo, para 2008, de 7,00 euros ao BPI, o que representa um potencial de valorização de 23,9% face ao preço de fecho de sexta-feira, nos 5,65 euros. Há pouco as acções do banco [Cot] seguiam a perder 0,53% para os 5,62 euros.
Para o BES, a avaliação é de 19,60 euros, o que face ao último fecho representa um potencial de subida de 24,76%. As acções do banco liderado por Ricardo Salgado [Cot] seguem a subir 0,45% para os 15,78 euros.
O HSBC elege o BES como "top pick", apesar de os dois bancos receberem uma recomendação de "overweight".
Já o BCP tem uma recomendação de "underweight", face ao preço-alvo de 3 euros. Um valor que fica 4,15% abaixo do fecho de sexta-feira. Há pouco os títulos da instituição presidida por Filipe Pinhal [Cot] somavam 0,32% para os 3,14 euros.
Recorde-se que a 25 de Outubro o BPI propôs ao BCP a fusão dos bancos, oferecendo 1 acção do BPI por cada duas do BCP. Desde então, as acções do banco liderado por Filipe Pinhal caem 1,5%, enquanto os títulos do BPI perdem 13,67%.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Fundo de pensões do BES sai do capital da Pararede
O fundo de pensões do Banco Espírito Santo alienou a totalidade da participação que detinha no capital da Pararede, anunciou o banco em comunicado. Após esta venda, a participação do BES na tecnológica passou a ser de 3,81%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O fundo de pensões do Banco Espírito Santo alienou a totalidade da participação que detinha no capital da Pararede, anunciou o banco em comunicado. Após esta venda, a participação do BES na tecnológica passou a ser de 3,81%.
«No dia 6 do corrente mês de Novembro, o Fundo de Pensões do Banco Espírito Santo vendeu, em sessão de bolsa, a totalidade das 9.964.865 acções que possuía da ParaRede, SGPS, S.A., cujos direitos de voto, nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, eram imputados ao Banco Espírito Santo, S.A", refere o comunicado publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta operação são imputados ao Banco Espírito Santo, S.A. os votos de 15.950.000 acções que possui da ParaRede, SGPS, S.A., correspondentes a cerca de 3,81% do capital social.
As acções da Pararede [Cot] encerraram inalteradas nos 0,19 euros.
O fundo de pensões do Banco Espírito Santo alienou a totalidade da participação que detinha no capital da Pararede, anunciou o banco em comunicado. Após esta venda, a participação do BES na tecnológica passou a ser de 3,81%.
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O fundo de pensões do Banco Espírito Santo alienou a totalidade da participação que detinha no capital da Pararede, anunciou o banco em comunicado. Após esta venda, a participação do BES na tecnológica passou a ser de 3,81%.
«No dia 6 do corrente mês de Novembro, o Fundo de Pensões do Banco Espírito Santo vendeu, em sessão de bolsa, a totalidade das 9.964.865 acções que possuía da ParaRede, SGPS, S.A., cujos direitos de voto, nos termos do artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, eram imputados ao Banco Espírito Santo, S.A", refere o comunicado publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Após esta operação são imputados ao Banco Espírito Santo, S.A. os votos de 15.950.000 acções que possui da ParaRede, SGPS, S.A., correspondentes a cerca de 3,81% do capital social.
As acções da Pararede [Cot] encerraram inalteradas nos 0,19 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BES abre banco no Dubai
O Banco Espírito Santo (BES) conseguiu uma licença para actuar no Dubai. O banco liderado por Ricardo Salgado vai usar esta licença para começar a actuar noutras regiões, como a Índia e vai ficar-se na banca de investimento.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) conseguiu uma licença para actuar no Dubai. O banco liderado por Ricardo Salgado vai usar esta licença para começar a actuar noutras regiões, como a Índia e vai ficar-se na banca de investimento.
O "Diário Económico" noticia, na edição de hoje, que o BES [Cot] garantiu uma licença para actuar no Dubai, como plataforma regional e que vai usar esta licença para atacar outras regiões, designadamente a Índia.
O jornal diz que, numa primeira fase, a actividade da sucursal do BES no emirado vai centrar-se no ‘private banking’. O segundo passo, ainda sob avaliação, será a entrada como membro negociador da bolsa do Dubai.
O Banco Espírito Santo (BES) conseguiu uma licença para actuar no Dubai. O banco liderado por Ricardo Salgado vai usar esta licença para começar a actuar noutras regiões, como a Índia e vai ficar-se na banca de investimento.
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Jornal de Negócios Online
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O Banco Espírito Santo (BES) conseguiu uma licença para actuar no Dubai. O banco liderado por Ricardo Salgado vai usar esta licença para começar a actuar noutras regiões, como a Índia e vai ficar-se na banca de investimento.
O "Diário Económico" noticia, na edição de hoje, que o BES [Cot] garantiu uma licença para actuar no Dubai, como plataforma regional e que vai usar esta licença para atacar outras regiões, designadamente a Índia.
O jornal diz que, numa primeira fase, a actividade da sucursal do BES no emirado vai centrar-se no ‘private banking’. O segundo passo, ainda sob avaliação, será a entrada como membro negociador da bolsa do Dubai.
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Millennium sobe preço-alvo do BES para 19,4 euros
O Millennium bcpi reviu em alta o preço-alvo para as acções do Banco Espírito Santo (BES) para 19,4 euros de 18,5 euros, mantendo a recomendação 'Compra'.
Rita Paz
A casa de investimento refere, em nota de research citada pela Reuters, que os resultados trimestrais apresentados pelo BES foram 'excelentes' e que o banco deverá conseguir ser capaz de aumentar a quota de mercado.
O BES anunciou ontem que os lucros entre Janeiro e Setembro de 2007 cresceram 60% para 487,8 milhões de euros (M€), enquanto a margem financeira subiu 15,3% para 708,4 M€.
"Acreditamos que a crise financeira, embora aumente o custo do financiamento, irá também trazer um maior racional aos players do mercado, que terão tendência a fazer um melhor pricing do risco", refere o research.
"Revimos as nossas estimativas e avaliação, aumentanto a avaliação para 2008 em 5%, já que estamos mais confiantes de que o BES será capaz de aumentar a quota de mercado", acrescenta.
Negociaram-se 1,2 milhões de acções do BES a subir 2,00% para os 16,83 euros.
O Millennium bcpi reviu em alta o preço-alvo para as acções do Banco Espírito Santo (BES) para 19,4 euros de 18,5 euros, mantendo a recomendação 'Compra'.
Rita Paz
A casa de investimento refere, em nota de research citada pela Reuters, que os resultados trimestrais apresentados pelo BES foram 'excelentes' e que o banco deverá conseguir ser capaz de aumentar a quota de mercado.
O BES anunciou ontem que os lucros entre Janeiro e Setembro de 2007 cresceram 60% para 487,8 milhões de euros (M€), enquanto a margem financeira subiu 15,3% para 708,4 M€.
"Acreditamos que a crise financeira, embora aumente o custo do financiamento, irá também trazer um maior racional aos players do mercado, que terão tendência a fazer um melhor pricing do risco", refere o research.
"Revimos as nossas estimativas e avaliação, aumentanto a avaliação para 2008 em 5%, já que estamos mais confiantes de que o BES será capaz de aumentar a quota de mercado", acrescenta.
Negociaram-se 1,2 milhões de acções do BES a subir 2,00% para os 16,83 euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Ricardo Salgado
Se houver concentração na banca “crescimento do BES vai acelerar”
Ricardo Salgado, quando questionado sobre os crescentes rumores de uma operação de concentração na banca portuguesa, afirmou que, se tal ocorrer, “o crescimento do Banco Espírito Santo vai acelerar”.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
Ricardo Salgado, quando questionado sobre os crescentes rumores de uma operação de concentração na banca portuguesa, afirmou que, se tal ocorrer, "o crescimento do Banco Espírito Santo vai acelerar".
"Se alguma operação dessas ocorrer, o crescimento do BES irá acelerar-se", respondeu Ricardo Salgado na "conference call" desta tarde para a apresentar os resultados do terceiro trimestre, quando uma analista de um banco de investimento português pediu que o CEO do banco comentasse os crescentes rumores sobre uma operação de concentração na banca portuguesa.
Esta declaração, adiantada ao Jornal de Negócios por um analista que ouviu a "conference call", confirma que a ideia deixada de manhã por Ricardo Salgado, de que o BES não pretende tomar a iniciativa de um movimento de consolidação na banca portuguesa, mas está pronto responder se este for iniciado.
O jornal "Público" noticiou hoje que a crise que está a assolar o Banco Comercial Português está a despertar interesse de bancos nacionais e espanhóis. BBVA, Banco Popular e Banco Sabadell estão a estudar uma possível entrada no capital do BCP, tendo constituído equipas específicas para avaliar de que modo a mesma se poderá concretizar, adiantou o mesmo jornal.
Na conferência de imprensa para apresentar os resultados do trimestre, Ricardo Salgado tinha adiantado que o BES não tomará nenhuma "iniciativa para comprar este ou aquele banco em Portugal", apesar de assinalar que está pronto para estudar soluções positivas para o país.
"Do BES não sairá nenhuma iniciativa para comprar este ou aquele banco em Portugal, mas o BES está sempre pronto a estudar soluções positivas para o país, desde que façam sentido para o BES", afirmou Ricardo Salgado.
O CEO do BES considerou que "a melhor solução para o BCP era continuar independente e encontrar uma nova estratégia, uma nova filosofia de vida", acrescentou Ricardo Salgado.
Se houver concentração na banca “crescimento do BES vai acelerar”
Ricardo Salgado, quando questionado sobre os crescentes rumores de uma operação de concentração na banca portuguesa, afirmou que, se tal ocorrer, “o crescimento do Banco Espírito Santo vai acelerar”.
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Nuno Carregueiro
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Ricardo Salgado, quando questionado sobre os crescentes rumores de uma operação de concentração na banca portuguesa, afirmou que, se tal ocorrer, "o crescimento do Banco Espírito Santo vai acelerar".
"Se alguma operação dessas ocorrer, o crescimento do BES irá acelerar-se", respondeu Ricardo Salgado na "conference call" desta tarde para a apresentar os resultados do terceiro trimestre, quando uma analista de um banco de investimento português pediu que o CEO do banco comentasse os crescentes rumores sobre uma operação de concentração na banca portuguesa.
Esta declaração, adiantada ao Jornal de Negócios por um analista que ouviu a "conference call", confirma que a ideia deixada de manhã por Ricardo Salgado, de que o BES não pretende tomar a iniciativa de um movimento de consolidação na banca portuguesa, mas está pronto responder se este for iniciado.
O jornal "Público" noticiou hoje que a crise que está a assolar o Banco Comercial Português está a despertar interesse de bancos nacionais e espanhóis. BBVA, Banco Popular e Banco Sabadell estão a estudar uma possível entrada no capital do BCP, tendo constituído equipas específicas para avaliar de que modo a mesma se poderá concretizar, adiantou o mesmo jornal.
Na conferência de imprensa para apresentar os resultados do trimestre, Ricardo Salgado tinha adiantado que o BES não tomará nenhuma "iniciativa para comprar este ou aquele banco em Portugal", apesar de assinalar que está pronto para estudar soluções positivas para o país.
"Do BES não sairá nenhuma iniciativa para comprar este ou aquele banco em Portugal, mas o BES está sempre pronto a estudar soluções positivas para o país, desde que façam sentido para o BES", afirmou Ricardo Salgado.
O CEO do BES considerou que "a melhor solução para o BCP era continuar independente e encontrar uma nova estratégia, uma nova filosofia de vida", acrescentou Ricardo Salgado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Lucros do BES sobem 60% até Setembro
O Banco Espírito Santo registou resultados líquidos de 487,8 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor que se situou 60% acima do registado no período homólogo e ligeiramente acima das estimativas dos analistas.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo registou resultados líquidos de 487,8 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor que se situou 60% acima do registado no período homólogo e ligeiramente acima das estimativas dos analistas. Analistas contactados pela Reuters aguardavam um crescimento mais contido nos lucros, em 55,5%, para 473,8 milhões de euros.
O Banco Espírito Santo registou resultados líquidos de 487,8 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor que se situou 60% acima do registado no período homólogo e ligeiramente acima das estimativas dos analistas.
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Jornal de Negócios Online
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O Banco Espírito Santo registou resultados líquidos de 487,8 milhões de euros nos primeiros nove meses deste ano, um valor que se situou 60% acima do registado no período homólogo e ligeiramente acima das estimativas dos analistas. Analistas contactados pela Reuters aguardavam um crescimento mais contido nos lucros, em 55,5%, para 473,8 milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BES volta a superar BCP em lucros
O Banco Espírito Santo (BES), que apresenta amanhã as suas contas, antes da abertura do mercado, deverá registar o maior crescimento de lucros entre os três maiores bancos cotados nacionais. No BCP a quebra homóloga será de 18,3%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES), que apresenta amanhã as suas contas, antes da abertura do mercado, deverá registar o maior crescimento de lucros entre os três maiores bancos cotados nacionais. No BCP a quebra homóloga será de 18,3%.
A média das estimativas dos dez analistas consultados pela Reuters aponta para resultados líquidos de 473,8 milhões de euros, um aumento de 55,5% face aos nove meses de 2006, o que deverá levar o banco liderado por Ricardo Salgado a superar novamente os lucros do BCP.
O maior banco privado nacional, liderado por Filipe Pinhal, deverá terminar os três trimestres deste ano com resultados líquidos de 455 milhões de euros (queda homóloga de 18,3%), segundo as previsões de quatro bancos de investimento consultado pelo Jornal de Negócios (que variam entre os 429 milhões esperados pelo BESI e os 496 milhões do Banesto), lucros que ficam quase 4% abaixo das estimativas para o BES. A confirmarem-se as previsões, esta será a segunda vez que o BES consegue superar os lucros do BCP, depois de já ter registado uma melhor performance no final do primeiro semestre.
O BCP, apesar da quebra nos lucros, deverá revelar um crescimento de 9,2% na margem financeira para 1.162 milhões de euros, um valor que é praticamente o dobro dos 695,7 milhões de euros (aumento de 13,2% em termos homólogos) estimados pelos analistas para o BES. Nesta rubrica o BPI deverá registar a melhor performance, com as casas de investimento a preverem um crescimento médio de 15,6% para 494,5 milhões de euros, sendo que três dos seis analistas consultados acreditam que o banco liderado por Fernando Ulrich supere a fasquia dos 500 milhões.
Em termos de resultados líquidos, as previsões apontam que o Banco BPI anuncie o valor mais baixo entre os três, com o ponto médio dos analistas consultados a indicar lucros entre os 264 milhões (previstos pelo Banif IB) e os 283 milhões de euros (esperados pela Ibersecurities). A média das estimativas situa-se nos 271,6 milhões de euros, sendo que este valor corresponde a um crescimento de 24,5% face aos 218,1 milhões obtido pelo banco nos primeiros nove meses do ano passado.
O Banco Espírito Santo (BES), que apresenta amanhã as suas contas, antes da abertura do mercado, deverá registar o maior crescimento de lucros entre os três maiores bancos cotados nacionais. No BCP a quebra homóloga será de 18,3%.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES), que apresenta amanhã as suas contas, antes da abertura do mercado, deverá registar o maior crescimento de lucros entre os três maiores bancos cotados nacionais. No BCP a quebra homóloga será de 18,3%.
A média das estimativas dos dez analistas consultados pela Reuters aponta para resultados líquidos de 473,8 milhões de euros, um aumento de 55,5% face aos nove meses de 2006, o que deverá levar o banco liderado por Ricardo Salgado a superar novamente os lucros do BCP.
O maior banco privado nacional, liderado por Filipe Pinhal, deverá terminar os três trimestres deste ano com resultados líquidos de 455 milhões de euros (queda homóloga de 18,3%), segundo as previsões de quatro bancos de investimento consultado pelo Jornal de Negócios (que variam entre os 429 milhões esperados pelo BESI e os 496 milhões do Banesto), lucros que ficam quase 4% abaixo das estimativas para o BES. A confirmarem-se as previsões, esta será a segunda vez que o BES consegue superar os lucros do BCP, depois de já ter registado uma melhor performance no final do primeiro semestre.
O BCP, apesar da quebra nos lucros, deverá revelar um crescimento de 9,2% na margem financeira para 1.162 milhões de euros, um valor que é praticamente o dobro dos 695,7 milhões de euros (aumento de 13,2% em termos homólogos) estimados pelos analistas para o BES. Nesta rubrica o BPI deverá registar a melhor performance, com as casas de investimento a preverem um crescimento médio de 15,6% para 494,5 milhões de euros, sendo que três dos seis analistas consultados acreditam que o banco liderado por Fernando Ulrich supere a fasquia dos 500 milhões.
Em termos de resultados líquidos, as previsões apontam que o Banco BPI anuncie o valor mais baixo entre os três, com o ponto médio dos analistas consultados a indicar lucros entre os 264 milhões (previstos pelo Banif IB) e os 283 milhões de euros (esperados pela Ibersecurities). A média das estimativas situa-se nos 271,6 milhões de euros, sendo que este valor corresponde a um crescimento de 24,5% face aos 218,1 milhões obtido pelo banco nos primeiros nove meses do ano passado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Banif Investimento vê potencial de valorização de 20% para o BES
O Banif Investimento atribuiu um preço-alvo de 19,8 euros às acções do Banco Espírito Santo (BES), ou seja mais 20% face à cotação actual, numa análise hoje divulgada.
Tiago Figueiredo Silva
Segundo noticia a Lusa, a análise, com a recomendação de 'Comprar', tem em conta a evolução dos resultados do banco e também a valorização que o título pode ter resultante face aos rumores de uma fusão do BCP/BPI.
As acções do BES transaccionavam-se hoje a 16,48 euros cada, ou seja os ganhos podem ser de 3,51 euros por acção caso atinjam o preço-alvo agora atribuído por analistas do Banif Investimento.
"É importante ter em mente que, se os rumores que sugerem uma fusão entre BCP e BPI forem verdade, isso abre uma janela de oportunidade para o BES aumentar rapidamente a sua quota de mercado", defende a analista.
Os títulos do BES fecharam hoje a subirem 1,17% para os 16,48 euros.
O Banif Investimento atribuiu um preço-alvo de 19,8 euros às acções do Banco Espírito Santo (BES), ou seja mais 20% face à cotação actual, numa análise hoje divulgada.
Tiago Figueiredo Silva
Segundo noticia a Lusa, a análise, com a recomendação de 'Comprar', tem em conta a evolução dos resultados do banco e também a valorização que o título pode ter resultante face aos rumores de uma fusão do BCP/BPI.
As acções do BES transaccionavam-se hoje a 16,48 euros cada, ou seja os ganhos podem ser de 3,51 euros por acção caso atinjam o preço-alvo agora atribuído por analistas do Banif Investimento.
"É importante ter em mente que, se os rumores que sugerem uma fusão entre BCP e BPI forem verdade, isso abre uma janela de oportunidade para o BES aumentar rapidamente a sua quota de mercado", defende a analista.
Os títulos do BES fecharam hoje a subirem 1,17% para os 16,48 euros.
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Lucro do BES terá crescido 55,5% até Setembro
O banco liderado por Ricardo Salgado terá registado um lucro líquido entre os 452 e 493,6 milhões de euros, com o ponto médio nos 473,8 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um aumento médio de 55,5% face ao mesmo período de 2006, impulsionado pelo crescimento das receitas e de comissões, segundo as estimativas dos analistas de dez casas de investimento consultados pela Reuters.
Mafalda Aguilar
Quanto à margem financeira do BES, no período em análise, esta ter-se-á situado entre os 689 e os 703 milhões de euros, com o ponto médio nos 695,8 milhões de euros, avançam os mesmo especialistas.
Já os ganhos resultantes da actividade de 'trading' (proveitos obtidos com a negociação de acções em bolsa) deverão ser prejudicados pelas fortes quedas verificadas nos mercados accionistas durante o terceiro trimestre, devido à crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA ('subprime').
Referindo-se à crise do 'subprime', Carla Revelo, analista do Banif, considera que "o impacto da crise no longo prazo só deverá ser sentido a partir do quarto trimestre".
"Em relação ao terceiro trimestre, esperamos que o impacto deva estar concentrado essencialmente nos ganhos de 'trading' e, de forma menos pronunciada, nas provisões", acrescentou Carla Revelo.
Ainda assim, o analista Pedro Mendes, do Millennium Investment Banking afirma que "espera uma continuação de números fortes, principalmente nas rubricas de receitas e comissões, à semelhança do que aconteceu nos trimestres anteriores".
As contas financeiras trimestrais do BES serão apresentadas no próximo dia 25 de Outubro antes da abertura do mercado.
O banco liderado por Ricardo Salgado terá registado um lucro líquido entre os 452 e 493,6 milhões de euros, com o ponto médio nos 473,8 milhões de euros, nos primeiros nove meses deste ano, o que representa um aumento médio de 55,5% face ao mesmo período de 2006, impulsionado pelo crescimento das receitas e de comissões, segundo as estimativas dos analistas de dez casas de investimento consultados pela Reuters.
Mafalda Aguilar
Quanto à margem financeira do BES, no período em análise, esta ter-se-á situado entre os 689 e os 703 milhões de euros, com o ponto médio nos 695,8 milhões de euros, avançam os mesmo especialistas.
Já os ganhos resultantes da actividade de 'trading' (proveitos obtidos com a negociação de acções em bolsa) deverão ser prejudicados pelas fortes quedas verificadas nos mercados accionistas durante o terceiro trimestre, devido à crise do mercado hipotecário de alto risco nos EUA ('subprime').
Referindo-se à crise do 'subprime', Carla Revelo, analista do Banif, considera que "o impacto da crise no longo prazo só deverá ser sentido a partir do quarto trimestre".
"Em relação ao terceiro trimestre, esperamos que o impacto deva estar concentrado essencialmente nos ganhos de 'trading' e, de forma menos pronunciada, nas provisões", acrescentou Carla Revelo.
Ainda assim, o analista Pedro Mendes, do Millennium Investment Banking afirma que "espera uma continuação de números fortes, principalmente nas rubricas de receitas e comissões, à semelhança do que aconteceu nos trimestres anteriores".
As contas financeiras trimestrais do BES serão apresentadas no próximo dia 25 de Outubro antes da abertura do mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
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Grupo Espírito Santo ganhou concursos
Lisboa, 14 Out (Lusa) - A consultora de engenharia do grupo Espírito Santo, Prosistemas, ganhou o concurso para a projecção de duas barragens na Argélia, orçadas em 39 milhões de euros, anunciou hoje a empresa.
A Prosistemas liderou o consórcio concorrente, participado ainda pela empresa portuguesa Lisconcebe e pela argelina Beregh, que vai agora realizar os estudos relativos à construção das barragens de Chertioua e de M´Djedel.
"Considerando a situação da economia portuguesa e face à retracção do mercado nacional da consultoria de engenharia, caracterizado por uma completa desregulação, a Prosistemas decidiu apostar no mercado internacional, nomeadamente em Angola e nos países do Magrebe", afirmou António Sobral Rodrigues, administrador-delegado da Prosistemas.
Além das duas adjudicações - as primeiras da empresa no mercado argelino - a Prosistemas aguarda ainda a decisão do governo de Argel sobre um terceiro concurso, de estudos preparatórios do projecto de transferência de águas de Kefeddir.
A Prosistemas é detida pela Espírito Santo Resources, holding para a área não financeira do grupo Espírito Santo (GES) e pelos seus principais quadros técnicos.
TD.
Lusa/fim
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Prefere bancos portugueses a espanhóis
Santander elege BES “top-pick” da banca portuguesa
O Santander está a sugerir aos seus clientes que, no actual contexto de turbulência no mercado de crédito, o investimento nas acções dos bancos portugueses é mais seguro do que nos espanhóis. Em Portugal o Banco Espírito Santo é o “top-pick”, com um potencial de valorização de 20%.
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Nuno Carregueiro
nc@mediafin.pt
O Santander está a sugerir aos seus clientes que, no actual contexto de turbulência no mercado de crédito, o investimento nas acções dos bancos portugueses é mais seguro do que nos espanhóis. Em Portugal o Banco Espírito Santo é o "top-pick", com um potencial de valorização de 20%.
Num "research" de ontem sobre a banca ibérica, o Santander reviu em baixa as perspectivas de resultados para os bancos espanhóis, e diz que, "no actual ambiente de recuperação económica", os bancos portugueses apresentam-se como um "investimento alternativo mais seguro" do que as instituições espanholas.
A casa de investimento espanhol cita ainda os balanços agora menos alavancados dos bancos portugueses e também o bom momento económico dos países onde estes estão presentes, para classificar de mais seguro o investimento nas cotadas portuguesas.
"Apesar de podermos ver os bancos espanhóis e portugueses como ‘players’ muito diferentes, as discrepâncias não são assim tantas nas estratégias seguidas, mas mais no ambiente macroeconómico em que estão a operar", refere o "research" assinado pelos analistas Mariano Colmenar, Rui Pinto e Álvaro Serrano.
O Santander lembra que a contracção económica e a deterioração dos níveis de liquidez obrigaram os banco portugueses a atravessar uma fase de reestruturação que durou cinco anos e que foi marcada por uma deterioração dos activos e no crescimento das receitas. Ao invés, Espanha viveu um forte crescimento económico neste período, que levou os bancos espanhóis a "embarcarem em estratégias agressivas". "Nos próximos meses, se se verificar o cenário mais pessimista, os bancos espanhóis poderão passar pelos mesmos problemas que assolaram os bancos portugueses entre 2000 e 2005", refere o Santander.
Potencial de 20% para o BES
Em Portugal, o Santander reiniciou a cobertura dos dois maiores bancos cotados portugueses, destacando o BES como preferido. Ao banco de Ricardo Salgado o Santander atribuiu uma recomendação de "comprar", com um preço-alvo de 19,80 euros que representa um potencial de valorização de 20% face à cotação de fecho de terça-feira. Para o BCP a recomendação é de "manter", com o preço-alvo de 3,60 euros.
"Esperamos que a ‘performance’ das acções do BES, neste período de incerteza no mercado financeiro, reflictam os seus fortes fundamentais e o perfil de negócio relativamente seguro", diz o Santander, assinalando que o comportamento em bolsa do BCP "deve ser mais volátil e sujeito às potenciais revisões de resultados e especulações sobre fusões e aquisições.
O Santander acredita que o BES é a melhor aposta num cenário de recuperação económica, devido à sua exposição ao mercado empresarial. Estima que o banco liderado por Ricardo Salgado registe um crescimento médio anual de 20% nos lucros até 2010, com a rentabilidade dos capitais próprios a subir para 17% nessa altura, face 12% de 2005.
Num cenário de fusões e aquisições, o Santander avalia o BCP em 4 euros por acção, mas considera que o maior banco privado português "não é o veículo ideal para estar exposto aos bons fundamentais que a economia portuguesa apresenta".
Santander elege BES “top-pick” da banca portuguesa
O Santander está a sugerir aos seus clientes que, no actual contexto de turbulência no mercado de crédito, o investimento nas acções dos bancos portugueses é mais seguro do que nos espanhóis. Em Portugal o Banco Espírito Santo é o “top-pick”, com um potencial de valorização de 20%.
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Nuno Carregueiro
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O Santander está a sugerir aos seus clientes que, no actual contexto de turbulência no mercado de crédito, o investimento nas acções dos bancos portugueses é mais seguro do que nos espanhóis. Em Portugal o Banco Espírito Santo é o "top-pick", com um potencial de valorização de 20%.
Num "research" de ontem sobre a banca ibérica, o Santander reviu em baixa as perspectivas de resultados para os bancos espanhóis, e diz que, "no actual ambiente de recuperação económica", os bancos portugueses apresentam-se como um "investimento alternativo mais seguro" do que as instituições espanholas.
A casa de investimento espanhol cita ainda os balanços agora menos alavancados dos bancos portugueses e também o bom momento económico dos países onde estes estão presentes, para classificar de mais seguro o investimento nas cotadas portuguesas.
"Apesar de podermos ver os bancos espanhóis e portugueses como ‘players’ muito diferentes, as discrepâncias não são assim tantas nas estratégias seguidas, mas mais no ambiente macroeconómico em que estão a operar", refere o "research" assinado pelos analistas Mariano Colmenar, Rui Pinto e Álvaro Serrano.
O Santander lembra que a contracção económica e a deterioração dos níveis de liquidez obrigaram os banco portugueses a atravessar uma fase de reestruturação que durou cinco anos e que foi marcada por uma deterioração dos activos e no crescimento das receitas. Ao invés, Espanha viveu um forte crescimento económico neste período, que levou os bancos espanhóis a "embarcarem em estratégias agressivas". "Nos próximos meses, se se verificar o cenário mais pessimista, os bancos espanhóis poderão passar pelos mesmos problemas que assolaram os bancos portugueses entre 2000 e 2005", refere o Santander.
Potencial de 20% para o BES
Em Portugal, o Santander reiniciou a cobertura dos dois maiores bancos cotados portugueses, destacando o BES como preferido. Ao banco de Ricardo Salgado o Santander atribuiu uma recomendação de "comprar", com um preço-alvo de 19,80 euros que representa um potencial de valorização de 20% face à cotação de fecho de terça-feira. Para o BCP a recomendação é de "manter", com o preço-alvo de 3,60 euros.
"Esperamos que a ‘performance’ das acções do BES, neste período de incerteza no mercado financeiro, reflictam os seus fortes fundamentais e o perfil de negócio relativamente seguro", diz o Santander, assinalando que o comportamento em bolsa do BCP "deve ser mais volátil e sujeito às potenciais revisões de resultados e especulações sobre fusões e aquisições.
O Santander acredita que o BES é a melhor aposta num cenário de recuperação económica, devido à sua exposição ao mercado empresarial. Estima que o banco liderado por Ricardo Salgado registe um crescimento médio anual de 20% nos lucros até 2010, com a rentabilidade dos capitais próprios a subir para 17% nessa altura, face 12% de 2005.
Num cenário de fusões e aquisições, o Santander avalia o BCP em 4 euros por acção, mas considera que o maior banco privado português "não é o veículo ideal para estar exposto aos bons fundamentais que a economia portuguesa apresenta".
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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BES detém 8,9% dos direitos de voto na PT após “share-buy-back”
O Banco Espírito Santo (BES) passou a deter 8,90% dos direitos de voto da Portugal Telecom em virtude da aquisição de acções próprias que a operadora tem vindo a realizar, segundo o comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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Maria João Soares
mjsoares@mediafin.pt
O Banco Espírito Santo (BES) passou a deter 8,90% dos direitos de voto da Portugal Telecom em virtude da aquisição de acções próprias que a operadora tem vindo a realizar, segundo o comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BES notificou a PT "que, em virtude da aquisição de acções próprias por esta realizada e da consequente redução da quantidade de direitos de voto na PT, as acções detidas directamente pelo BES passaram a representar cerca de 5,23% dos direitos de voto, tendo passado a ser imputáveis ao BES, nos termos do nº 1 do Artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, cerca de 8,90% dos direitos de voto na PT".
A participação em causa corresponde a 91.311.811 acções. No entanto, a participação directa do BES é de 53.643.328 acções correspondentes a 5,23% dos direitos de voto.
Já na semana passada, a Telefónica informou o mercado que detém mais de 10% dos direitos de voto da Portugal Telecom, devido à compra de acções próprias pela operadora portuguesa.
O programa de "share-buy-back" da Portugal Telecom foi uma das defesas da operadora contra a OPA da Sonaecom. Actualmente a empresa já detém 9,13% do capital em acções próprias.
O Banco Espírito Santo (BES) passou a deter 8,90% dos direitos de voto da Portugal Telecom em virtude da aquisição de acções próprias que a operadora tem vindo a realizar, segundo o comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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O Banco Espírito Santo (BES) passou a deter 8,90% dos direitos de voto da Portugal Telecom em virtude da aquisição de acções próprias que a operadora tem vindo a realizar, segundo o comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O BES notificou a PT "que, em virtude da aquisição de acções próprias por esta realizada e da consequente redução da quantidade de direitos de voto na PT, as acções detidas directamente pelo BES passaram a representar cerca de 5,23% dos direitos de voto, tendo passado a ser imputáveis ao BES, nos termos do nº 1 do Artigo 20º do Código dos Valores Mobiliários, cerca de 8,90% dos direitos de voto na PT".
A participação em causa corresponde a 91.311.811 acções. No entanto, a participação directa do BES é de 53.643.328 acções correspondentes a 5,23% dos direitos de voto.
Já na semana passada, a Telefónica informou o mercado que detém mais de 10% dos direitos de voto da Portugal Telecom, devido à compra de acções próprias pela operadora portuguesa.
O programa de "share-buy-back" da Portugal Telecom foi uma das defesas da operadora contra a OPA da Sonaecom. Actualmente a empresa já detém 9,13% do capital em acções próprias.
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