Noticias de Segunda-Feira 3 de Fevereiro de 2003
Crude cai com fim da greve na Venezuela
Crude cai com fim da greve na Venezuela
O preço do crude caiu pela segunda sessão consecutiva com o fim da greve na Venezuela a dar sinais de que a produção do quinto maior exportador de petróleo poderá aumentar.
A greve, que durava há dois meses, terminou no passado fim de semana, excepto para os trabalhadores do sector petrolífero. Os analistas estimam que com o fim da greve geral, este sector retome a actividade dentro de dias.
Hugo Chavez, presidente venezuelano referiu que a produção de petróleo aumentou para perto de dois terços do nível normal registado antes do início da greve, a 2 de Dezembro.
Em Nova Iorque, o preço do barril do crude [CL1], para entrega em Março, caía 1,73% para os 32,93 dólares (30,52 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent»[CO1], para entrega em Março, desvalorizava 2,06%, para os 30,46 dólares (28,23 euros).
O preço do petróleo aumentou 20% desde o início da greve na Venezuela.
2003/02/03 18:23:00
O preço do crude caiu pela segunda sessão consecutiva com o fim da greve na Venezuela a dar sinais de que a produção do quinto maior exportador de petróleo poderá aumentar.
A greve, que durava há dois meses, terminou no passado fim de semana, excepto para os trabalhadores do sector petrolífero. Os analistas estimam que com o fim da greve geral, este sector retome a actividade dentro de dias.
Hugo Chavez, presidente venezuelano referiu que a produção de petróleo aumentou para perto de dois terços do nível normal registado antes do início da greve, a 2 de Dezembro.
Em Nova Iorque, o preço do barril do crude [CL1], para entrega em Março, caía 1,73% para os 32,93 dólares (30,52 euros).
Em Londres, o preço do barril de «brent»[CO1], para entrega em Março, desvalorizava 2,06%, para os 30,46 dólares (28,23 euros).
O preço do petróleo aumentou 20% desde o início da greve na Venezuela.
2003/02/03 18:23:00
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SIVAonline atinge 15 mil clientes em 2002
SIVAonline atinge 15 mil clientes em 2002
A SIVAonline, empresa que corporiza a iniciativa do Grupo SAG para a Internet, contabilizou, até ao final de 2002, 15.000 clientes registados, superando os objectivos iniciais da empresa.
«O canal de Internet para as marcas Audi, Skoda e Volkswagen em Portugal pulverizou as previsões iniciais para 2002, que eram de 4.000 clientes registados online», refere um comunicado da SIVAonline.
Os referidos clientes geraram através deste canal 17.500 pedidos de propostas para as redes de concessionários, dos quais 8.000 associados a viaturas novas, incluindo pedidos de Financiamento, Aluguer Operacional e Test Drive.
A empresa acrescenta que a «SIVAonline posiciona-se em 1º lugar no ranking dos sites nacionais das marcas automóvel, estando também entre os primeiros relativamente aos sites automóvel generalistas em Portugal».
A SAG fechou a subir 0,32% para os 1,29 euros.
2003/02/03 18:35:00
A SIVAonline, empresa que corporiza a iniciativa do Grupo SAG para a Internet, contabilizou, até ao final de 2002, 15.000 clientes registados, superando os objectivos iniciais da empresa.
«O canal de Internet para as marcas Audi, Skoda e Volkswagen em Portugal pulverizou as previsões iniciais para 2002, que eram de 4.000 clientes registados online», refere um comunicado da SIVAonline.
Os referidos clientes geraram através deste canal 17.500 pedidos de propostas para as redes de concessionários, dos quais 8.000 associados a viaturas novas, incluindo pedidos de Financiamento, Aluguer Operacional e Test Drive.
A empresa acrescenta que a «SIVAonline posiciona-se em 1º lugar no ranking dos sites nacionais das marcas automóvel, estando também entre os primeiros relativamente aos sites automóvel generalistas em Portugal».
A SAG fechou a subir 0,32% para os 1,29 euros.
2003/02/03 18:35:00
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Iberdrola reduz em 33% o investimento na América Latina
Iberdrola reduz em 33% o investimento na América Latina
3-2-2003 18:14
A Iberdrola reduz em 33% o investimento previsto para a América Latina, no Plano Estratégico 2002-2006, para 2.400 milhões de euros (ME), que serão reconduzidos para a actividade em Espanha, segundo afirmou hoje a analistas, citados pela Europa Press.
A eléctrica espanhola mantém o objectivo de investir 12.000 milhões de euros, só que sob outra distribuição, concentrando-se no mercado doméstico. Assim, 5.500 ME destinam-se à geração, 2.100 ME à distribuição e 2.000 ME para outras actividades.
Quanto à América Latina, a maior parte do investimento (1.700 ME) vai para o México. No Brasil, a Iberdrola vai abrandar o investimento e optimizar os activos existentes.
3-2-2003 18:14
A Iberdrola reduz em 33% o investimento previsto para a América Latina, no Plano Estratégico 2002-2006, para 2.400 milhões de euros (ME), que serão reconduzidos para a actividade em Espanha, segundo afirmou hoje a analistas, citados pela Europa Press.
A eléctrica espanhola mantém o objectivo de investir 12.000 milhões de euros, só que sob outra distribuição, concentrando-se no mercado doméstico. Assim, 5.500 ME destinam-se à geração, 2.100 ME à distribuição e 2.000 ME para outras actividades.
Quanto à América Latina, a maior parte do investimento (1.700 ME) vai para o México. No Brasil, a Iberdrola vai abrandar o investimento e optimizar os activos existentes.
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Seguradoras lideram subidas na Europa e ajudam FTSE a valori
Seguradoras lideram subidas na Europa e ajudam FTSE a valorizar mais de 3%
A maior parte das Bolsas europeias encerram em subida, com as novas regras da FSA a ajudarem as seguradoras britânicas a acumularem ganhos, tendo o FTSE somado 3,42%. Na Alemanha, o DAX caía 0,21%, pressionado pelo Deutsche Bank.
O DJ Stoxx 50 fechou valorizava 1,93% para 2.280,86 pontos, e dez das empresas que lideravam os ganhos eram de nacionalidade britânica.
O FTSE 100 [UKX] de Londres subiu 3,42% para 3.689,40 pontos. As seguradoras Friends Provident, Aviva, Royal & Sun Alliance Insurance e Prudential fecharam com valorizações de 11,3%, 9,6%, 7,8%, e 6%, respectivamente.
A Financial Services Authority (FSA) disse que iria deliberar normas mais flexíveis na constituição de provisões sobre as perdas potenciais relacionadas com os seguros. Com estas medidas, as seguradoras não serão forçadas a vender acções em alturas de queda nos mercados, para cumprir os requisitos de solvência.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 0,68% nos 2.957,79 pontos, e as seguradoras Axa e AGF comandaram, com ganhos de 4,5% para 11,93 euros, e 4% para 29,30 euros, respectivamente.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] progrediu 1,17% para 6.017,20 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) somou 2,7%, enquanto o rival Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) avançou 2,1% a marcar 8,24 euros. A Telefónica que através da Via Digital garantiu os direitos de transmissão do Mundial de Futebol de 2006, aumentou 1,2% para 9,09 euros.
Em Amesterdão, o AEX apreciou 1,37% a cotar em 298,99 pontos, e tal como na generalidade das praças europeias, o sector financeiro foi o que mais valorizou. O ING Groep aumentou 4,74%, e a seguradora Aegon subiu 4,72%, depois da Merrill Lynch ter iniciado a cobertura do papel com uma recomendação de «compra».
O DAX [DAX] alemão caía 0,21% nos 2.741,93 pontos. O banco Hypovereinsbank desvalorizava 2,4%, seguido pelo Deutsche Bank que caía 1,9% com cada acção a valer 38,75 euros.
2003/02/03 18:18:00
A maior parte das Bolsas europeias encerram em subida, com as novas regras da FSA a ajudarem as seguradoras britânicas a acumularem ganhos, tendo o FTSE somado 3,42%. Na Alemanha, o DAX caía 0,21%, pressionado pelo Deutsche Bank.
O DJ Stoxx 50 fechou valorizava 1,93% para 2.280,86 pontos, e dez das empresas que lideravam os ganhos eram de nacionalidade britânica.
O FTSE 100 [UKX] de Londres subiu 3,42% para 3.689,40 pontos. As seguradoras Friends Provident, Aviva, Royal & Sun Alliance Insurance e Prudential fecharam com valorizações de 11,3%, 9,6%, 7,8%, e 6%, respectivamente.
A Financial Services Authority (FSA) disse que iria deliberar normas mais flexíveis na constituição de provisões sobre as perdas potenciais relacionadas com os seguros. Com estas medidas, as seguradoras não serão forçadas a vender acções em alturas de queda nos mercados, para cumprir os requisitos de solvência.
Em Paris, o CAC 40 [CAC] apreciou 0,68% nos 2.957,79 pontos, e as seguradoras Axa e AGF comandaram, com ganhos de 4,5% para 11,93 euros, e 4% para 29,30 euros, respectivamente.
Em Madrid, o IBEX 35 [IBEX] progrediu 1,17% para 6.017,20 pontos. O Santander Central Hispano (SCH) somou 2,7%, enquanto o rival Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (BBVA) avançou 2,1% a marcar 8,24 euros. A Telefónica que através da Via Digital garantiu os direitos de transmissão do Mundial de Futebol de 2006, aumentou 1,2% para 9,09 euros.
Em Amesterdão, o AEX apreciou 1,37% a cotar em 298,99 pontos, e tal como na generalidade das praças europeias, o sector financeiro foi o que mais valorizou. O ING Groep aumentou 4,74%, e a seguradora Aegon subiu 4,72%, depois da Merrill Lynch ter iniciado a cobertura do papel com uma recomendação de «compra».
O DAX [DAX] alemão caía 0,21% nos 2.741,93 pontos. O banco Hypovereinsbank desvalorizava 2,4%, seguido pelo Deutsche Bank que caía 1,9% com cada acção a valer 38,75 euros.
2003/02/03 18:18:00
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Banco BPI descarta interesse em consolidação com Santander
Banco BPI descarta interesse em consolidação com Santander
O Banco BPI não prevê que aconteça consolidações no sector bancário «com significado» em 2003, disse Artur Santos Silva, presidente do banco, que tem sido apontado como um alvo apetecível de aquisição.
«Não acho provável que haja consolidação em Portugal com significado em 2003», referiu Santos Silva, em conferência de imprensa, depois da imprensa ter noticiado que o Santander estaria interessado em consolidar-se com o Banco BPI.
O Banco BPI continua «muito empenhado no nosso projecto», acrescentou o mesmo responsável, que «não acredita que haja condições ou interesse para este banco estar num processo (consolidação) desses».
Na semana passada o Grupo Totta, controlado pelo Santander, também descartou qualquer interesse em associar-se ao banco liderado por Santos Silva, mas o banco continua a ser alvo de rumores que o envolvem em processos de fusão em Portugal.
O Santander controla 8,5% do Banco BPI [BPIN], posição que resulta de um reforço daquele banco no último ano, factor que tem alimentado esses rumores.
Esta posição do Santander é detida por participadas do grupo espanhol, fundos de pensões e através da companhia de seguros daquela instituição. Além do Santander, o BPI é detido em 15% pelo La Caixa e pelo Itaú, respectivamente, e em 9% pelo Grupo Allianz.
A estrutura accionista deste banco inclui ainda uma participação de 7,5% de um núcleo de accionistas portugueses, referiu ainda Santos Silva em conferência de imprensa.
O BPI fechou a descer 0,96% para os 2,07 euros.
2003/02/03 18:12:00
O Banco BPI não prevê que aconteça consolidações no sector bancário «com significado» em 2003, disse Artur Santos Silva, presidente do banco, que tem sido apontado como um alvo apetecível de aquisição.
«Não acho provável que haja consolidação em Portugal com significado em 2003», referiu Santos Silva, em conferência de imprensa, depois da imprensa ter noticiado que o Santander estaria interessado em consolidar-se com o Banco BPI.
O Banco BPI continua «muito empenhado no nosso projecto», acrescentou o mesmo responsável, que «não acredita que haja condições ou interesse para este banco estar num processo (consolidação) desses».
Na semana passada o Grupo Totta, controlado pelo Santander, também descartou qualquer interesse em associar-se ao banco liderado por Santos Silva, mas o banco continua a ser alvo de rumores que o envolvem em processos de fusão em Portugal.
O Santander controla 8,5% do Banco BPI [BPIN], posição que resulta de um reforço daquele banco no último ano, factor que tem alimentado esses rumores.
Esta posição do Santander é detida por participadas do grupo espanhol, fundos de pensões e através da companhia de seguros daquela instituição. Além do Santander, o BPI é detido em 15% pelo La Caixa e pelo Itaú, respectivamente, e em 9% pelo Grupo Allianz.
A estrutura accionista deste banco inclui ainda uma participação de 7,5% de um núcleo de accionistas portugueses, referiu ainda Santos Silva em conferência de imprensa.
O BPI fechou a descer 0,96% para os 2,07 euros.
2003/02/03 18:12:00
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Europa fecha em alta, FTSE lidera ganhos
Europa fecha em alta, FTSE lidera ganhos
Os mercados Europeus fecharam em terreno positivo, registando-se uma subida generalizada a todos os sectores. As valorizações das seguradoras inglesas lideraram os ganhos, sendo de destacar pela negativa a Ericsson, após ter apresentado estimativas algo pessimistas. O bom comportamento dos mercados norte-americanos também ajudaram a suportar a valorização da Europa.
Refira-se que o Chanceller alemão Gerhard Schroeder e o seu Partido Social Democrata (SPD) registram a maior derrota desde 1945 nas eleições regionais em Hessen e na Baixa- Saxónia, região natal de Schroeder. Os eleitores mostraram assim o seu descontentamento à situação económica alemã (subida da taxa de desemprego, aumento dos impostos), apenas quatro meses depois este ter sido reeleito.
O CEO do Commerzbank, o terceiro maior banco cotado na Alemanha revelou que uma fusão com o HVB Group não seria para já uma boa ideia. Dada a actual conjuntura, uma fusão traria bastante risco para ambos os bancos. Estas declarações vêm-se juntar às de responsáveis do HVG Group que indicam que para já não será provável uma fusão, embora fontes próximas dos dois bancos revelem que continuam as conversações.
A DaimlerChrysler não comentou uma notícia da imprensa alemã que referia que os resultados operacionais de 2002 iriam atingir os Eur 5.9Bn, ligeiramente abaixo do consenso de mercado. Refira-se que a empresa irá apresentar amanhã os resultados, e o intervalo de consenso de mercado aponta para um valor entre Eur 5.7Bn a 8.0Bn, com uma média de Eur 6.2Bn.
Segundo declarações do seu presidente à imprensa francesa, a Vivendi Environnement pretende realizar entre Eur 1.0Bn a Eur 2.0Bn em alienações de activos este ano, com o objectivo de conseguir fundos para o seu crescimento. O regulador britânico dos seguros revelou que quer alterar as regrar a que as seguradoras estão sujeitas, com o objectivo de estas não terem que se ver obrigadas a desfazer-se das suas carteiras de acções para cumprirem os rácios de solvência.
A Ericsson apresentou os resultados do 4º Trim. esta manhã. Os resultados antes de impostos foram um prejuízo de Sek 2.2Bn (consenso Sek 1.5), receitas de Sek 36.7Bn (consenso de Sek 37.5Bn), e encomendas de Sek 30.7Bn (consenso de Sek 27.0Bn). Segundo a empresa, a redução dos prejuízos ficou a dever-se à redução dos custos, e à recuperação sazonas das vendas. Apesar de estar ultrapassada a fase mais difícil, continua a haver bastante incerteza, esperando regressar aos lucros ainda este ano. O mercado de redes de comunicações deve descer cerca de 10% este ano.
2003/02/03 - 16:52
Os mercados Europeus fecharam em terreno positivo, registando-se uma subida generalizada a todos os sectores. As valorizações das seguradoras inglesas lideraram os ganhos, sendo de destacar pela negativa a Ericsson, após ter apresentado estimativas algo pessimistas. O bom comportamento dos mercados norte-americanos também ajudaram a suportar a valorização da Europa.
Refira-se que o Chanceller alemão Gerhard Schroeder e o seu Partido Social Democrata (SPD) registram a maior derrota desde 1945 nas eleições regionais em Hessen e na Baixa- Saxónia, região natal de Schroeder. Os eleitores mostraram assim o seu descontentamento à situação económica alemã (subida da taxa de desemprego, aumento dos impostos), apenas quatro meses depois este ter sido reeleito.
O CEO do Commerzbank, o terceiro maior banco cotado na Alemanha revelou que uma fusão com o HVB Group não seria para já uma boa ideia. Dada a actual conjuntura, uma fusão traria bastante risco para ambos os bancos. Estas declarações vêm-se juntar às de responsáveis do HVG Group que indicam que para já não será provável uma fusão, embora fontes próximas dos dois bancos revelem que continuam as conversações.
A DaimlerChrysler não comentou uma notícia da imprensa alemã que referia que os resultados operacionais de 2002 iriam atingir os Eur 5.9Bn, ligeiramente abaixo do consenso de mercado. Refira-se que a empresa irá apresentar amanhã os resultados, e o intervalo de consenso de mercado aponta para um valor entre Eur 5.7Bn a 8.0Bn, com uma média de Eur 6.2Bn.
Segundo declarações do seu presidente à imprensa francesa, a Vivendi Environnement pretende realizar entre Eur 1.0Bn a Eur 2.0Bn em alienações de activos este ano, com o objectivo de conseguir fundos para o seu crescimento. O regulador britânico dos seguros revelou que quer alterar as regrar a que as seguradoras estão sujeitas, com o objectivo de estas não terem que se ver obrigadas a desfazer-se das suas carteiras de acções para cumprirem os rácios de solvência.
A Ericsson apresentou os resultados do 4º Trim. esta manhã. Os resultados antes de impostos foram um prejuízo de Sek 2.2Bn (consenso Sek 1.5), receitas de Sek 36.7Bn (consenso de Sek 37.5Bn), e encomendas de Sek 30.7Bn (consenso de Sek 27.0Bn). Segundo a empresa, a redução dos prejuízos ficou a dever-se à redução dos custos, e à recuperação sazonas das vendas. Apesar de estar ultrapassada a fase mais difícil, continua a haver bastante incerteza, esperando regressar aos lucros ainda este ano. O mercado de redes de comunicações deve descer cerca de 10% este ano.
2003/02/03 - 16:52
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Indra adjudica contrato na Argentina de 11,1 milhões
Indra adjudica contrato na Argentina de 11,1 milhões
A Indra, empresa de tecnologias espanhola, foi ganhou um projecto para desenvolver serviço de consultoria e realização do escrutínio das eleições presidenciais na Argentina, projecto estimado em 11,1 milhões de euros, anunciou hoje a empresa em comunicado.
O processo de selecção realizou-se através de um concurso internacional, que «inclui também a contagem da segunda volta das eleições presidenciais, se necessária, a decorrer a 18 de Maio», revela a mesma fonte.
As eleições presidenciais na Argentina estão agendadas para o próximo dia 27 de Abril. A Indra «irá prestar um serviço integral de desenho, planificação, organização, operação e difusão do escrutínio das eleições nacionais», refere a companhia.
A nível internacional, a Indra conta com projectos na área de serviços de consultoria e realização de processos eleitorais na Venezuela, Nicarágua, Colômbia e Perú.
A Indra está presente em Portugal, tendo realizado o projecto de bilhética da rede do Metro de Lisboa. Além disso, a empresa formou uma «joint-venture» com a CPCis, empresa nacional de sistemas informáticos, em Maio de 2002.
As acções da Indra fecharam a valorizar 1,27% para os 6,40 euros, na Bolsa de Madrid.
2003/02/03 18:04:00
A Indra, empresa de tecnologias espanhola, foi ganhou um projecto para desenvolver serviço de consultoria e realização do escrutínio das eleições presidenciais na Argentina, projecto estimado em 11,1 milhões de euros, anunciou hoje a empresa em comunicado.
O processo de selecção realizou-se através de um concurso internacional, que «inclui também a contagem da segunda volta das eleições presidenciais, se necessária, a decorrer a 18 de Maio», revela a mesma fonte.
As eleições presidenciais na Argentina estão agendadas para o próximo dia 27 de Abril. A Indra «irá prestar um serviço integral de desenho, planificação, organização, operação e difusão do escrutínio das eleições nacionais», refere a companhia.
A nível internacional, a Indra conta com projectos na área de serviços de consultoria e realização de processos eleitorais na Venezuela, Nicarágua, Colômbia e Perú.
A Indra está presente em Portugal, tendo realizado o projecto de bilhética da rede do Metro de Lisboa. Além disso, a empresa formou uma «joint-venture» com a CPCis, empresa nacional de sistemas informáticos, em Maio de 2002.
As acções da Indra fecharam a valorizar 1,27% para os 6,40 euros, na Bolsa de Madrid.
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Mota-Engil funde empresas associadas e cria quatro «sub-hold
Mota-Engil funde empresas associadas e cria quatro «sub-holdings»
A Mota-Engil, empresa criada para a realização da fusão da Mota & Companhia com a Engil, anunciou hoje que a administração aprovou a fusão das duas empresas entre si e com a Mota-Engil Internacional, «holding» para os negócios além fronteiras.
O processo de fusão das duas empresas remonta a 2000 e criou o maior grupo de construção nacional.
«A fusão (...) determinará a criação de uma grande construtora, cobrindo todas as áreas básicas de actividade do sector da construção e dotada de um vasto capital de experiência, capacidade técnica, e diversidade e qualidade dos meios técnicos e humanos», explica a empresa liderada por António Mota em comunicado.
A fusão permitirá criar economias de escala e gerar sinergias, através da integração orgânica de unidades empresariais que funcionava, até agora, de forma autónoma.
Mota-Engil organiza-se em quatro «sub-holdings»
Na sequência da operação, a construtora [EGL] subdividiu as várias empresas em quatro «sub-holdings» para uma gestão mais eficaz das suas áreas de intervenção.
A Mota-Engil Concessões de Transportes ficará a cargo de gerir as participações em consórcios que visam a exploração de transportes, enquanto a Mota-Engil Engenharia e Construções deterá as participações no sector da construção civil.
A Imobiliária e Turismo e a Ambiente Serviços serão as outras «sub-holdings» responsáveis pela gestão de participações nestas áreas.
O objectivo desta reorganização prende-se com o objectivo de «isolar esses activos e as actividades correspondentes em veículos específicos, permitindo uma gestão especializada dos mesmos e uma estrutura de capitais adequada ao perfil de cada área de negócios», segundo um comunicado da empresa.
As acções da Mota-Engil fecharam inalteradas nos 1,40 euros.
2003
A Mota-Engil, empresa criada para a realização da fusão da Mota & Companhia com a Engil, anunciou hoje que a administração aprovou a fusão das duas empresas entre si e com a Mota-Engil Internacional, «holding» para os negócios além fronteiras.
O processo de fusão das duas empresas remonta a 2000 e criou o maior grupo de construção nacional.
«A fusão (...) determinará a criação de uma grande construtora, cobrindo todas as áreas básicas de actividade do sector da construção e dotada de um vasto capital de experiência, capacidade técnica, e diversidade e qualidade dos meios técnicos e humanos», explica a empresa liderada por António Mota em comunicado.
A fusão permitirá criar economias de escala e gerar sinergias, através da integração orgânica de unidades empresariais que funcionava, até agora, de forma autónoma.
Mota-Engil organiza-se em quatro «sub-holdings»
Na sequência da operação, a construtora [EGL] subdividiu as várias empresas em quatro «sub-holdings» para uma gestão mais eficaz das suas áreas de intervenção.
A Mota-Engil Concessões de Transportes ficará a cargo de gerir as participações em consórcios que visam a exploração de transportes, enquanto a Mota-Engil Engenharia e Construções deterá as participações no sector da construção civil.
A Imobiliária e Turismo e a Ambiente Serviços serão as outras «sub-holdings» responsáveis pela gestão de participações nestas áreas.
O objectivo desta reorganização prende-se com o objectivo de «isolar esses activos e as actividades correspondentes em veículos específicos, permitindo uma gestão especializada dos mesmos e uma estrutura de capitais adequada ao perfil de cada área de negócios», segundo um comunicado da empresa.
As acções da Mota-Engil fecharam inalteradas nos 1,40 euros.
2003
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Empresas dos EUA obtêm maior aumento na receita em quase 2 a
Empresas dos EUA obtêm maior aumento na receita em quase 2 anos
2003-02-03 15:19
OnMarkets.com - As empresas dos Estados Unidos obtiveram seu maior aumento de receita em quase dois anos no quarto trimestre, lideradas por resultados como os da Exxon Mobil Corp., Amgen Inc. e Southern Co.
A receita das 324 empresas do índice Standard & Poor's 500 que haviam divulgado seus balanços até quinta-feira passada aumentou em média 7,4% no quarto trimestre, de acordo com dados da Bloomberg. As petrolíferas e produtoras de fontes de energia beneficiaram-se da crescente procura por petróleo e gás, em função do receio de que uma guerra contra o Iraque possa interromper o fornecimento, enquanto as empresas de cuidados com a saúde venderam mais remédios e aparelhos médicos, à medida que a população dos Estados Unidos envelhece.
O crescimento na receita pode não ser suficiente para elevar as cotações das acções, segundo avaliam investidores. Muitas empresas dependeram do corte de despesas para elevar os lucros no trimestre passado, uma vez que economia dos Estados Unidos registrou seu menor crescimento desde a recessão de 2001. A Ford Motor Co. e outras empresas que tiveram crescimento baixo ou nulo nas vendas cortaram milhares de empregos para reduzir seus custos. O aumento nas vendas do quarto trimestre foi o maior desde o primeiro trimestre de 2001, quando a receita das empresas do S&P 500 cresceu 9,5%, em média. O lucro por acção no quarto trimestre do ano passado aumentou, em média, 14%, quase o dobro da receita.
Acções
Empresas como a AT&T Corp. e a Motorola Inc. informaram que as vendas neste ano podem subir menos de 5% ou recuar, o que desapontou muitos investidores e contribuiu para os declínios do mercado accionário no mês passado.
As companhias dos Estados Unidos eliminaram empregos e fecharam fábricas depois de terem feito gastos excessivos no final da década de 90 em computadores, sistemas de telecomunicaçoes e outros equipamentos, segundo analistas.
"Não se trata apenas de que temos muitas linhas de fibra óptica levando a lugar algum", comentou Chuck Hill, director de análise da Thomson First Call. "Temos muitas fábricas de montagem de carros, muitas redes de hamburgueres e muitas fundidoras de alumínio."
A Ford, segunda maior montadora mundial, foi um caso típico entre as empresas com baixo crescimento nas vendas. Melhorou os resultados do quarto trimestre com um plano para cortar 35 mil empregos e fechar cinco fábricas até 2005. Embora as vendas tenham aumentado 2,1%, para US$ 41,6 biliões, a empresa reduziu o prejuízo líquido de US$ 5 biliões no quarto trimestre de 2001, para US$ 130 milhões.
in Bloomberg
2003-02-03 15:19
OnMarkets.com - As empresas dos Estados Unidos obtiveram seu maior aumento de receita em quase dois anos no quarto trimestre, lideradas por resultados como os da Exxon Mobil Corp., Amgen Inc. e Southern Co.
A receita das 324 empresas do índice Standard & Poor's 500 que haviam divulgado seus balanços até quinta-feira passada aumentou em média 7,4% no quarto trimestre, de acordo com dados da Bloomberg. As petrolíferas e produtoras de fontes de energia beneficiaram-se da crescente procura por petróleo e gás, em função do receio de que uma guerra contra o Iraque possa interromper o fornecimento, enquanto as empresas de cuidados com a saúde venderam mais remédios e aparelhos médicos, à medida que a população dos Estados Unidos envelhece.
O crescimento na receita pode não ser suficiente para elevar as cotações das acções, segundo avaliam investidores. Muitas empresas dependeram do corte de despesas para elevar os lucros no trimestre passado, uma vez que economia dos Estados Unidos registrou seu menor crescimento desde a recessão de 2001. A Ford Motor Co. e outras empresas que tiveram crescimento baixo ou nulo nas vendas cortaram milhares de empregos para reduzir seus custos. O aumento nas vendas do quarto trimestre foi o maior desde o primeiro trimestre de 2001, quando a receita das empresas do S&P 500 cresceu 9,5%, em média. O lucro por acção no quarto trimestre do ano passado aumentou, em média, 14%, quase o dobro da receita.
Acções
Empresas como a AT&T Corp. e a Motorola Inc. informaram que as vendas neste ano podem subir menos de 5% ou recuar, o que desapontou muitos investidores e contribuiu para os declínios do mercado accionário no mês passado.
As companhias dos Estados Unidos eliminaram empregos e fecharam fábricas depois de terem feito gastos excessivos no final da década de 90 em computadores, sistemas de telecomunicaçoes e outros equipamentos, segundo analistas.
"Não se trata apenas de que temos muitas linhas de fibra óptica levando a lugar algum", comentou Chuck Hill, director de análise da Thomson First Call. "Temos muitas fábricas de montagem de carros, muitas redes de hamburgueres e muitas fundidoras de alumínio."
A Ford, segunda maior montadora mundial, foi um caso típico entre as empresas com baixo crescimento nas vendas. Melhorou os resultados do quarto trimestre com um plano para cortar 35 mil empregos e fechar cinco fábricas até 2005. Embora as vendas tenham aumentado 2,1%, para US$ 41,6 biliões, a empresa reduziu o prejuízo líquido de US$ 5 biliões no quarto trimestre de 2001, para US$ 130 milhões.
in Bloomberg
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Balança comercial brasileira apresenta melhoria de 578%
Balança comercial brasileira apresenta melhoria de 578%
3-2-2003 16:19
A balança comercial brasileira apresentou um superávite de 1,160 mil milhões de dólares, em Janeiro, numa melhoria de 578% face ao mesmo período de 2002. As exportações cresceram 21% para 4,805 mil milhões de dólares, enquanto as importações desceram 4,1% para 3,645 mil milhões de dólares
3-2-2003 16:19
A balança comercial brasileira apresentou um superávite de 1,160 mil milhões de dólares, em Janeiro, numa melhoria de 578% face ao mesmo período de 2002. As exportações cresceram 21% para 4,805 mil milhões de dólares, enquanto as importações desceram 4,1% para 3,645 mil milhões de dólares
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Lucros do Banco BPI superam estimativas em 2002 com corte de
Lucros do Banco BPI superam estimativas em 2002 com corte de custos (act2)
(actualiza com mais informação, altera título para destacar corte de custos e acrescenta tabela)
Os resultados líquidos do Banco BPI cresceram 5% em 2002, para 140,1 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas, devido à redução de 2,8% conseguida nos custos, fruto da redução de pessoal. O banco quer distribuir um dividendo de 0,08 euros.
Em 2002 os lucros do Banco BPI [BPI] ascenderam a 140,1 milhões de euros, ou 0,192 euros por acção, valor que compara com os 133,3 milhões de euros obtidos em 2001 e os 126,8 milhões de euros que aguardavam os analistas consultados pelo Negocios.pt. Das oito estimativas dos analistas consultados pelo Negocios.pt todas se situavam abaixo do registado pelo banco liderado por Artur Santos Silva.
O banco anunciou ainda a intenção de distribuir um dividendo de 0,08 euros por cada acção, que iguala o valor proposto em 2001.
Aos lucros conseguidos pelo Banco BPI equivalem uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 13,5%. Na banca comercial o ROE foi de 14,9% e na banca de investimento ascendeu a 33,3%.
O lucro líquido da actividade desenvolvida em Portugal, sucursal de Madrid e em serviços bancários prestados junto das comunidades de emigrantes cresceu, em 2002, 18% para 122,2 milhões de euros. «A actividade doméstica gerou, assim, 87% do resultado líquido consolidado em 2002», refere um comunicado do banco.
A margem financeira desceu 1,6% para 487,6 milhões de euros, enquanto o produto bancário caiu 3,8% até aos 751 milhões de euros. Os resultados extraordinários, que em 2001 foram positivos, penalizaram as contas do banco, subtraindo 5,3 milhões de euros aos lucros.
«O crédito à habitação, principal aposta comercial do banco, subiu 26% face a Dezembro de 2001 e constituí o principal eixo de crescimento da carteira», refere o BPI. O crédito concedido total subiu 7,2% para 16,473 mil milhões de euros e os recursos totais de clientes subiram 1,2% para 17,609 mil milhões de euros.
O crédito vencido há mais de 90 dias era, no final de 2002, de 1,3% da carteira de crédito a clientes e a sua cobertura por provisões ascendia a 153%.
BPI corta quase 600 postos de trabalho e custos descem 2,8%
Em 2002 o Banco BPI prosseguiu a política de redução do número de trabalhadores, que visa atingir 6 mil trabalhadores em 2004.
Em 2002 o banco cortou quase 600 postos de trabalho, reduzindo a sua força de trabalho para 7.007 trabalhadores a 31 de Dezembro de 2002.
Nos cargos de alta direcção o corte de postos de trabalho ascendeu a 22%, com o número de colaboradores a passar de 139 para 109.
Assim o BPI conseguiu reduzir os custos com pessoal em 0,9% para 285,7 milhões de euros, tendo os custos de funcionamento caído 2,8% para 440,7 milhões de euros e os custos de estrutura descido 2,8% para 490,8 milhões de euros.
«A execução do programa estratégico de redução de custos eaumento da eficiência estabelecido para o triénio 2002-2004 traduziu-se numadiminuição dos custos operacionais de perto de 3%, ultrapassando o objectivo inicial decrescimento zero», refere o BPI, que acrescenta que «este comportamento dos custos contribui decisivamente para a continuação da melhoria dos indicadores de eficiência do BPI».
«O indicador custos de estrutura em percentagem dos proveitos recorrentes passou de 68,3% em 2001 para 67,1%, mantendo o BPI na trajectória de cumprimento doobjectivo estratégico de 57% definido para 2004», refere a mesma fonte.
No entanto o rácio «cost to income», que mede os custos de funcionamento face ao produto bancário, subiu 0,6 pontos percentuais para 58,7%.
Para reduzir a sua forma de trabalho o Banco liderado por Artur Santos Silva incorreu em custos extraordinários de 18,8 milhões de euros com reformas antecipadas.
No final do ano o BPI tinha 496 balcões, fruto do encerramento de 25 agências, no âmbito da modernização da rede do banco.
Dotação para provisões de crédito totalizam 58,6 milhões; Tier 1 nos 7,1%
As dotações líquidas de provisões específicas para crédito foram de 58,6 milhões de euros em 2002, o que corresponde a um aumento de 39 milhões de euros face a 2001. Deste aumento cerca de 20 milhões de euros correspondem ao provisionamento de uma situação específica de incumprimento, que o banco não identifica.
As provisões líquidas totais desceram 16,4% para 68,1 milhões de euros, fruto da queda de 32 milhões de euros para provisões de riscos diversos.
No final de Dezembro de 2002, o rácio de requisitos de fundos próprios, calculado de acordo com as regras do Banco de Portugal, situava-se em 10% e o Tier I em 7.1%. As acções preferenciais representavam 19% do Tier I. Pelas normas do BIS o rácio decapital ascendia a 11%(Tier I de 7,2%).
Em 31 de Dezembro de 2002, a carteira de participações financeiras do BPI ascendia, ao custo de aquisição, a 586,4 milhões de euros, tendo o banco registado uma provisão de 19 milhões de euros e um incorrido num abate aos fundos próprios de 54,7 milhões de euros.
O total do activo do BPI cresceu 3,5% para 25,669 mil milhões de euros.
O BPI fechou a descer 0,96% para os 2,07 euros.
Por Nuno Carregueiro
2003/02/03 17:28:00
(actualiza com mais informação, altera título para destacar corte de custos e acrescenta tabela)
Os resultados líquidos do Banco BPI cresceram 5% em 2002, para 140,1 milhões de euros e superando as estimativas dos analistas, devido à redução de 2,8% conseguida nos custos, fruto da redução de pessoal. O banco quer distribuir um dividendo de 0,08 euros.
Em 2002 os lucros do Banco BPI [BPI] ascenderam a 140,1 milhões de euros, ou 0,192 euros por acção, valor que compara com os 133,3 milhões de euros obtidos em 2001 e os 126,8 milhões de euros que aguardavam os analistas consultados pelo Negocios.pt. Das oito estimativas dos analistas consultados pelo Negocios.pt todas se situavam abaixo do registado pelo banco liderado por Artur Santos Silva.
O banco anunciou ainda a intenção de distribuir um dividendo de 0,08 euros por cada acção, que iguala o valor proposto em 2001.
Aos lucros conseguidos pelo Banco BPI equivalem uma rendibilidade dos capitais próprios (ROE) de 13,5%. Na banca comercial o ROE foi de 14,9% e na banca de investimento ascendeu a 33,3%.
O lucro líquido da actividade desenvolvida em Portugal, sucursal de Madrid e em serviços bancários prestados junto das comunidades de emigrantes cresceu, em 2002, 18% para 122,2 milhões de euros. «A actividade doméstica gerou, assim, 87% do resultado líquido consolidado em 2002», refere um comunicado do banco.
A margem financeira desceu 1,6% para 487,6 milhões de euros, enquanto o produto bancário caiu 3,8% até aos 751 milhões de euros. Os resultados extraordinários, que em 2001 foram positivos, penalizaram as contas do banco, subtraindo 5,3 milhões de euros aos lucros.
«O crédito à habitação, principal aposta comercial do banco, subiu 26% face a Dezembro de 2001 e constituí o principal eixo de crescimento da carteira», refere o BPI. O crédito concedido total subiu 7,2% para 16,473 mil milhões de euros e os recursos totais de clientes subiram 1,2% para 17,609 mil milhões de euros.
O crédito vencido há mais de 90 dias era, no final de 2002, de 1,3% da carteira de crédito a clientes e a sua cobertura por provisões ascendia a 153%.
BPI corta quase 600 postos de trabalho e custos descem 2,8%
Em 2002 o Banco BPI prosseguiu a política de redução do número de trabalhadores, que visa atingir 6 mil trabalhadores em 2004.
Em 2002 o banco cortou quase 600 postos de trabalho, reduzindo a sua força de trabalho para 7.007 trabalhadores a 31 de Dezembro de 2002.
Nos cargos de alta direcção o corte de postos de trabalho ascendeu a 22%, com o número de colaboradores a passar de 139 para 109.
Assim o BPI conseguiu reduzir os custos com pessoal em 0,9% para 285,7 milhões de euros, tendo os custos de funcionamento caído 2,8% para 440,7 milhões de euros e os custos de estrutura descido 2,8% para 490,8 milhões de euros.
«A execução do programa estratégico de redução de custos eaumento da eficiência estabelecido para o triénio 2002-2004 traduziu-se numadiminuição dos custos operacionais de perto de 3%, ultrapassando o objectivo inicial decrescimento zero», refere o BPI, que acrescenta que «este comportamento dos custos contribui decisivamente para a continuação da melhoria dos indicadores de eficiência do BPI».
«O indicador custos de estrutura em percentagem dos proveitos recorrentes passou de 68,3% em 2001 para 67,1%, mantendo o BPI na trajectória de cumprimento doobjectivo estratégico de 57% definido para 2004», refere a mesma fonte.
No entanto o rácio «cost to income», que mede os custos de funcionamento face ao produto bancário, subiu 0,6 pontos percentuais para 58,7%.
Para reduzir a sua forma de trabalho o Banco liderado por Artur Santos Silva incorreu em custos extraordinários de 18,8 milhões de euros com reformas antecipadas.
No final do ano o BPI tinha 496 balcões, fruto do encerramento de 25 agências, no âmbito da modernização da rede do banco.
Dotação para provisões de crédito totalizam 58,6 milhões; Tier 1 nos 7,1%
As dotações líquidas de provisões específicas para crédito foram de 58,6 milhões de euros em 2002, o que corresponde a um aumento de 39 milhões de euros face a 2001. Deste aumento cerca de 20 milhões de euros correspondem ao provisionamento de uma situação específica de incumprimento, que o banco não identifica.
As provisões líquidas totais desceram 16,4% para 68,1 milhões de euros, fruto da queda de 32 milhões de euros para provisões de riscos diversos.
No final de Dezembro de 2002, o rácio de requisitos de fundos próprios, calculado de acordo com as regras do Banco de Portugal, situava-se em 10% e o Tier I em 7.1%. As acções preferenciais representavam 19% do Tier I. Pelas normas do BIS o rácio decapital ascendia a 11%(Tier I de 7,2%).
Em 31 de Dezembro de 2002, a carteira de participações financeiras do BPI ascendia, ao custo de aquisição, a 586,4 milhões de euros, tendo o banco registado uma provisão de 19 milhões de euros e um incorrido num abate aos fundos próprios de 54,7 milhões de euros.
O total do activo do BPI cresceu 3,5% para 25,669 mil milhões de euros.
O BPI fechou a descer 0,96% para os 2,07 euros.
Por Nuno Carregueiro
2003/02/03 17:28:00
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Euronext Lisbon sobe suportada por PT e EDP; PSI20 soma 0,78
Euronext Lisbon sobe suportada por PT e EDP; PSI20 soma 0,78% (act.)
A Bolsa nacional fechou a sessão a valorizar, com o PSI20 a somar 0,78%, impulsionado pela Portugal Telecom (PT) e Electricidade de Portugal (EDP), esta a crescer 3,31%. O Banco BPI, no dia de apresentação das contas anuais, perdeu valor.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.685,74 pontos, com nove acções a valorizar, seis em queda, e cinco inalteradas.
A Portugal Telecom [PTC], que vem de uma série de oito sessões sem conseguir acrescentar valor, fechou com uma subida de 1,84% para 6,64 euros, tendo movimentado 3,8 milhões de valores.
A Electricidade de Portugal [EDP], que foi o título mais líquido do dia com 5,39 milhões de acções negociadas, encerrou com um ganho de 3,31%, com cada acção a valer 1,56 euros.
A concessionária de auto-estradas Brisa [BRISA] manteve-se inalterada, ao cotar nos 5 euros, tal como a Sonae SGPS [SON], que terminou a valer 0,41 euros.
O Banco BPI [BPIN], que na sexta-feira subiu 3,47%, corrigiu hoje em queda de 0,96% para 2,07 euros, no dia em que apresentou as contas anuais. Os lucros da instituição em 2002 totalizaram 140,1 milhões de euros, acima dos 126,8 milhões de euros projectados pelos analistas contactados pelo Negocios.pt.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], que publicará os resultados na quarta-feira, permaneceu inalterado em 12,40 euros. Segundo uma sondagem de oito analistas realizada pelo Negocios.pt, os lucros do banco em 2002 terão caído 8% para 181 milhões de euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP], que na semana anterior perdeu 6,5%, fechou hoje inalterado em 2 euros.
A Vodafone Telecel [TLE] deverá estar activa no decorrer da semana em que a «casa-mãe» clarificará os termos da oferta pública de aquisição (OPA) a lançar sobre as acções que ainda não detém na segunda maior operadora móvel nacional.
As acções da empresa liderada por António Carrapatoso cederem 0,23% para 8,60 euros, 10 cêntimos acima do preço de referência oferecido na OPA pela Vodafone Plc.
A construtora Soares da Costa [SCO] disparou 13,58% a marcar 1,84 euros, embora tenha movimentado pouco mais de 3 mil acções.
A retalhista Jerónimo Martins [JMAR] valorizou 0,47% para 6,44 euros. Já após o fecho, a empresa liderada por Soares dos Santos disse ter chegado a acordo para a venda da cadeia de «cash & carry» polaca Eurocash aos seus colaboradores e ex-colaboradores, através de um «management buy out», numa operação que ascende aos 30 milhões de euros.
2003/02/03 17:15:00
A Bolsa nacional fechou a sessão a valorizar, com o PSI20 a somar 0,78%, impulsionado pela Portugal Telecom (PT) e Electricidade de Portugal (EDP), esta a crescer 3,31%. O Banco BPI, no dia de apresentação das contas anuais, perdeu valor.
O PSI20 [PSI20] cotava no fecho nos 5.685,74 pontos, com nove acções a valorizar, seis em queda, e cinco inalteradas.
A Portugal Telecom [PTC], que vem de uma série de oito sessões sem conseguir acrescentar valor, fechou com uma subida de 1,84% para 6,64 euros, tendo movimentado 3,8 milhões de valores.
A Electricidade de Portugal [EDP], que foi o título mais líquido do dia com 5,39 milhões de acções negociadas, encerrou com um ganho de 3,31%, com cada acção a valer 1,56 euros.
A concessionária de auto-estradas Brisa [BRISA] manteve-se inalterada, ao cotar nos 5 euros, tal como a Sonae SGPS [SON], que terminou a valer 0,41 euros.
O Banco BPI [BPIN], que na sexta-feira subiu 3,47%, corrigiu hoje em queda de 0,96% para 2,07 euros, no dia em que apresentou as contas anuais. Os lucros da instituição em 2002 totalizaram 140,1 milhões de euros, acima dos 126,8 milhões de euros projectados pelos analistas contactados pelo Negocios.pt.
O Banco Espírito Santo (BES) [BESNN], que publicará os resultados na quarta-feira, permaneceu inalterado em 12,40 euros. Segundo uma sondagem de oito analistas realizada pelo Negocios.pt, os lucros do banco em 2002 terão caído 8% para 181 milhões de euros.
O Banco Comercial Português (BCP) [BCP], que na semana anterior perdeu 6,5%, fechou hoje inalterado em 2 euros.
A Vodafone Telecel [TLE] deverá estar activa no decorrer da semana em que a «casa-mãe» clarificará os termos da oferta pública de aquisição (OPA) a lançar sobre as acções que ainda não detém na segunda maior operadora móvel nacional.
As acções da empresa liderada por António Carrapatoso cederem 0,23% para 8,60 euros, 10 cêntimos acima do preço de referência oferecido na OPA pela Vodafone Plc.
A construtora Soares da Costa [SCO] disparou 13,58% a marcar 1,84 euros, embora tenha movimentado pouco mais de 3 mil acções.
A retalhista Jerónimo Martins [JMAR] valorizou 0,47% para 6,44 euros. Já após o fecho, a empresa liderada por Soares dos Santos disse ter chegado a acordo para a venda da cadeia de «cash & carry» polaca Eurocash aos seus colaboradores e ex-colaboradores, através de um «management buy out», numa operação que ascende aos 30 milhões de euros.
2003/02/03 17:15:00
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Santander lidera corretagem em acções na Euronext Lisbon; BC
Santander lidera corretagem em acções na Euronext Lisbon; BCPI desce para quinto lugar
A BSN Dealer, do Santander, foi a corretora que gerou o maior volume de negócios com a transação de acções na Euronext Lisbon em Janeiro. O BCPI, que liderou a corretagem em acções em 2002, caiu para o quinto lugar no «ranking» de Janeiro.
Segundo os dados hoje divulgados pela Euronext Lisbon a BSN Dealer obteve uma quota de mercado de 13,62% em Janeiro, acima dos 10,22% verificados no último mês de 2002.
A Lisbon Brokers subiu para a segunda posição no «ranking», com uma quota de 12,92%, sendo seguida pelo BPI, que surge com uma quota de mercado de 12,58%, acima dos 5,88% registados em Dezembro.
O BCPI, banco de investimento do Banco Comercial Português, que em Dezembro obteve uma quota de 34,53% e no global de 2002 foi a corretora líder em Portugal, surge em quinto lugar no «ranking» das maiores corretoras em Janeiro, com uma quota de 10,49%.
A NCO Dealer, que absorveu a Central Corretora, aparece acima do BCPI, com uma quota de 11,99%, surgindo em sexto lugar a ES Dealer, do Grupo BES.
2003/02/03 16:34:00
A BSN Dealer, do Santander, foi a corretora que gerou o maior volume de negócios com a transação de acções na Euronext Lisbon em Janeiro. O BCPI, que liderou a corretagem em acções em 2002, caiu para o quinto lugar no «ranking» de Janeiro.
Segundo os dados hoje divulgados pela Euronext Lisbon a BSN Dealer obteve uma quota de mercado de 13,62% em Janeiro, acima dos 10,22% verificados no último mês de 2002.
A Lisbon Brokers subiu para a segunda posição no «ranking», com uma quota de 12,92%, sendo seguida pelo BPI, que surge com uma quota de mercado de 12,58%, acima dos 5,88% registados em Dezembro.
O BCPI, banco de investimento do Banco Comercial Português, que em Dezembro obteve uma quota de 34,53% e no global de 2002 foi a corretora líder em Portugal, surge em quinto lugar no «ranking» das maiores corretoras em Janeiro, com uma quota de 10,49%.
A NCO Dealer, que absorveu a Central Corretora, aparece acima do BCPI, com uma quota de 11,99%, surgindo em sexto lugar a ES Dealer, do Grupo BES.
2003/02/03 16:34:00
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JM vende Eurocash por 30 milhões e termina reestruturação (a
JM vende Eurocash por 30 milhões e termina reestruturação (act)
A Jerónimo Martins (JM) anunciou hoje que chegou a acordo para a venda da cadeia de «cash & carry» polaca Eurocash 30 milhões de euros, numa operação que marca o culminar de um processo de reestruturação que visou a redução da dívida e o enfoque no «core business» da distribuição alimentar.
A venda da rede de 80 lojas - que gera negócios de 300 milhões de euros (1,2 mil milhões de zlotys) ao ano - aos seus colaboradores e ex-colaboradores, através de um «management buy out» (MBO), ficará concluída no próximo dia 1 de Março, segundo a mesma fonte.
Durante cerca de ano e meio, a segunda maior distribuidora nacional encetou um plano de reestruturação que tinha como prioridade a redução e renegociação da sua dívida de 1,2 mil milhões de euros através da alienação de activos considerados não estratégicos e rentabilização dos negócios da distribuição alimentar. No final do ano passado, a dívida da JM encontrava-se abaixo dos 800 milhões de euros.
«Com esta alienação, dá-se por integralmente concluído o plano de desinvestimentos e de reestruturação da carteira de negócios do grupo», afirma em comunicado a empresa liderada por Soares dos Santos.
O montante envolvido nesta operação ascende aproximadamente aos valores investidos, pelo que a transacção não implicará qualquer mais ou menos valia, não tendo igualmente qualquer impacto na redução da sua dívida, de acordo com a mesma fonte.
Apesar da concretização do negócio, a Jerónimo Martins Dystrybucja - a unidade da JM na Polónia - e o Eurocash manterão actividades conjuntas ao nível das compras, uma vez que a empresa nacional ainda detém, naquele território, a cadeia de desconto Biedronka.
«Na Polónia, a Jerónimo Martins irá agora concentrar, toda a sua atenção na Biedronka, a cadeia de retalho que detém uma posição de destaque no mercado polaco e que tem vindo a apresentar crescimentos de vendas notáveis (+21% em 2002) e uma progressão significativa em termos de rentabilidade operacional», esclarece o comunicado da companhia.
A maior rival da Modelo Continente [MCON] pretende agora focar-se apenas «nos negócios rentáveis do grupo», explicou ao Negocios.pt fonte da JM, acrescentando que, de momento, «todas as operações dão lucro».
As acções da JM fecharam a subir 0,47% para os 6,44 euros.
2003/02/03 17:03:00
A Jerónimo Martins (JM) anunciou hoje que chegou a acordo para a venda da cadeia de «cash & carry» polaca Eurocash 30 milhões de euros, numa operação que marca o culminar de um processo de reestruturação que visou a redução da dívida e o enfoque no «core business» da distribuição alimentar.
A venda da rede de 80 lojas - que gera negócios de 300 milhões de euros (1,2 mil milhões de zlotys) ao ano - aos seus colaboradores e ex-colaboradores, através de um «management buy out» (MBO), ficará concluída no próximo dia 1 de Março, segundo a mesma fonte.
Durante cerca de ano e meio, a segunda maior distribuidora nacional encetou um plano de reestruturação que tinha como prioridade a redução e renegociação da sua dívida de 1,2 mil milhões de euros através da alienação de activos considerados não estratégicos e rentabilização dos negócios da distribuição alimentar. No final do ano passado, a dívida da JM encontrava-se abaixo dos 800 milhões de euros.
«Com esta alienação, dá-se por integralmente concluído o plano de desinvestimentos e de reestruturação da carteira de negócios do grupo», afirma em comunicado a empresa liderada por Soares dos Santos.
O montante envolvido nesta operação ascende aproximadamente aos valores investidos, pelo que a transacção não implicará qualquer mais ou menos valia, não tendo igualmente qualquer impacto na redução da sua dívida, de acordo com a mesma fonte.
Apesar da concretização do negócio, a Jerónimo Martins Dystrybucja - a unidade da JM na Polónia - e o Eurocash manterão actividades conjuntas ao nível das compras, uma vez que a empresa nacional ainda detém, naquele território, a cadeia de desconto Biedronka.
«Na Polónia, a Jerónimo Martins irá agora concentrar, toda a sua atenção na Biedronka, a cadeia de retalho que detém uma posição de destaque no mercado polaco e que tem vindo a apresentar crescimentos de vendas notáveis (+21% em 2002) e uma progressão significativa em termos de rentabilidade operacional», esclarece o comunicado da companhia.
A maior rival da Modelo Continente [MCON] pretende agora focar-se apenas «nos negócios rentáveis do grupo», explicou ao Negocios.pt fonte da JM, acrescentando que, de momento, «todas as operações dão lucro».
As acções da JM fecharam a subir 0,47% para os 6,44 euros.
2003/02/03 17:03:00
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Lucros da Mattel crescem 35% no quarto trimestre
Lucros da Mattel crescem 35% no quarto trimestre
A Mattel, fabricante da «Barbie», registou um aumento de 35% dos lucros para os 186,1 milhões de dólares (172,5 milhões de euros) no quarto trimestre, após ter reduzido custos.
No período homólogo, os lucros da Mattel ascenderam aos 138 milhões de dólares (127,9 milhões de euros), ou 31 cêntimos por acção. Os lucros da companhia, excluindo os custos provenientes da resolução de conflitos com um accionista, foram acima das previsões dos analistas.
As vendas da Mattel aumentaram 6,9% para os 1,67 mil milhões de dólares (1,54 mil milhões de euros). A «Barbie» representou um incremento de 17% das vendas enquanto a linha de produtos Fisher-Price registou um aumento de 8%.
A companhia tem vindo a expandir o negócio, aumentando as margens através da redução de «stocks», embalagens e outros custos. As vendas fora dos Estados Unidos aumentaram 11%, anunciou a Mattel.
As acções da Mattel subiam 4,25% na Bolsa de Nova Iorque.
2003/02/03 16:31:00
A Mattel, fabricante da «Barbie», registou um aumento de 35% dos lucros para os 186,1 milhões de dólares (172,5 milhões de euros) no quarto trimestre, após ter reduzido custos.
No período homólogo, os lucros da Mattel ascenderam aos 138 milhões de dólares (127,9 milhões de euros), ou 31 cêntimos por acção. Os lucros da companhia, excluindo os custos provenientes da resolução de conflitos com um accionista, foram acima das previsões dos analistas.
As vendas da Mattel aumentaram 6,9% para os 1,67 mil milhões de dólares (1,54 mil milhões de euros). A «Barbie» representou um incremento de 17% das vendas enquanto a linha de produtos Fisher-Price registou um aumento de 8%.
A companhia tem vindo a expandir o negócio, aumentando as margens através da redução de «stocks», embalagens e outros custos. As vendas fora dos Estados Unidos aumentaram 11%, anunciou a Mattel.
As acções da Mattel subiam 4,25% na Bolsa de Nova Iorque.
2003/02/03 16:31:00
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Barbosa & Almeida favorável a consolidação no sector vid
Barbosa & Almeida favorável a consolidação no sector vidreiro na Península Ibérica
A BA - Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida está favorável à consolidação do sector vidreiro na Península Ibérica, disse ao Negocios.pt Carlos Moreira da Silva, presidente da companhia, que estima uma pior «performance» nos resultados em 2003 face ao ano anterior.
«Deve ser um objectivo desta empresa consolidar», afirmou, em declarações telefónicas, Carlos Moreira da Silva, assegurando que «nós estamos disponíveis para essas movimentações em Portugal e em Espanha».
Embora tenha admitido deslocalizar a fábrica da Marinha Grande para a vizinha Espanha, Moreira da Silva assegura que essa hipótese está completamente descartada. Mas mantém, o objectivo de há quatro anos de consolidação de activos com congéneres na Península Ibérica.
Este recuo da BA [BBA] resultou dos incentivos disponibilizados pelo Governo, através da Agência Portuguesa para o Investimento (API) que no «mínimo atingirão os 25 milhões de euros», adiantou Moreira da Silva, sem querer especificar valores.
«Os investimentos na fábrica da Marinha Grande em 2003 serão residuais», acrescentou ao Negocios.pt, a mesma fonte. O «grosso do investimento na Marinha Grande será em 2004», assegurou.
Para este ano, os principais investimentos da vidreira nacional serão em Espanha, mais propriamente «em Léon, onde o grupo prevê investir um total de sete milhões de euros», afirmou o presidente da BA.
Estes investimentos serão realizados com recurso a «cash» gerado pela empresa, referiu a mesma fonte, lembrando que o grupo reduziu, em 2002, a «dívida em 28 milhões de euros, se incluirmos o investimento em acções próprias no valor de 13 milhões de euros.
Em resultado, Moreira da Silva descarta a necessidade de promover alguma operação de aumento de capital neste ano.
A compra de acções próprias não continuará em 2003, visto que a empresa atingiu o limite de deter 10% do seu capital próprio. Estas operações, justificou Moreira da Silva, «são um meio para remunerar os accionistas».
Além da aposta no mercado espanhol que representou, em 2002, «60% das exportações do grupo», a empresa vai dirigir os negócios para «França, África e América Latina», disse ao Negocios.pt, o mesmo responsável.
No conjunto, as exportações corresponderam a 12% do total da facturação da vidreira em 2002. As receitas do grupo totalizaram os 173 milhões de euros, mais 6% face ao ano anterior.
«Em 2003, queremos aumentar as exportações para fora de Espanha», acrescentou a mesma fonte, que não quis pormenorizar metas.
Os resultados líquidos da BA triplicaram em 2002, atingindo os 6,4 milhões de euros.
Mesmo sem querer avançar previsões do comportamento financeiro da empresa para este ano, Moreira da Silva, sublinhou que «este ano tem tendência a ser pior do que o ano passado».
A vidreira está satisfeita com a produtividade interna, apostando nessa área para alavancar os negócios em 2003, mantendo a intenção de continuar cotada em Bolsa, apesar dos maiores custos com a integração no Euronext.
As acções da BA encerraram a 24 de Janeiro, última sessão em que estes títulos negociaram, nos 14,05 euros a cair 8,65%.
2003/02/03 16:20:00
A BA - Fábrica de Vidros Barbosa & Almeida está favorável à consolidação do sector vidreiro na Península Ibérica, disse ao Negocios.pt Carlos Moreira da Silva, presidente da companhia, que estima uma pior «performance» nos resultados em 2003 face ao ano anterior.
«Deve ser um objectivo desta empresa consolidar», afirmou, em declarações telefónicas, Carlos Moreira da Silva, assegurando que «nós estamos disponíveis para essas movimentações em Portugal e em Espanha».
Embora tenha admitido deslocalizar a fábrica da Marinha Grande para a vizinha Espanha, Moreira da Silva assegura que essa hipótese está completamente descartada. Mas mantém, o objectivo de há quatro anos de consolidação de activos com congéneres na Península Ibérica.
Este recuo da BA [BBA] resultou dos incentivos disponibilizados pelo Governo, através da Agência Portuguesa para o Investimento (API) que no «mínimo atingirão os 25 milhões de euros», adiantou Moreira da Silva, sem querer especificar valores.
«Os investimentos na fábrica da Marinha Grande em 2003 serão residuais», acrescentou ao Negocios.pt, a mesma fonte. O «grosso do investimento na Marinha Grande será em 2004», assegurou.
Para este ano, os principais investimentos da vidreira nacional serão em Espanha, mais propriamente «em Léon, onde o grupo prevê investir um total de sete milhões de euros», afirmou o presidente da BA.
Estes investimentos serão realizados com recurso a «cash» gerado pela empresa, referiu a mesma fonte, lembrando que o grupo reduziu, em 2002, a «dívida em 28 milhões de euros, se incluirmos o investimento em acções próprias no valor de 13 milhões de euros.
Em resultado, Moreira da Silva descarta a necessidade de promover alguma operação de aumento de capital neste ano.
A compra de acções próprias não continuará em 2003, visto que a empresa atingiu o limite de deter 10% do seu capital próprio. Estas operações, justificou Moreira da Silva, «são um meio para remunerar os accionistas».
Além da aposta no mercado espanhol que representou, em 2002, «60% das exportações do grupo», a empresa vai dirigir os negócios para «França, África e América Latina», disse ao Negocios.pt, o mesmo responsável.
No conjunto, as exportações corresponderam a 12% do total da facturação da vidreira em 2002. As receitas do grupo totalizaram os 173 milhões de euros, mais 6% face ao ano anterior.
«Em 2003, queremos aumentar as exportações para fora de Espanha», acrescentou a mesma fonte, que não quis pormenorizar metas.
Os resultados líquidos da BA triplicaram em 2002, atingindo os 6,4 milhões de euros.
Mesmo sem querer avançar previsões do comportamento financeiro da empresa para este ano, Moreira da Silva, sublinhou que «este ano tem tendência a ser pior do que o ano passado».
A vidreira está satisfeita com a produtividade interna, apostando nessa área para alavancar os negócios em 2003, mantendo a intenção de continuar cotada em Bolsa, apesar dos maiores custos com a integração no Euronext.
As acções da BA encerraram a 24 de Janeiro, última sessão em que estes títulos negociaram, nos 14,05 euros a cair 8,65%.
2003/02/03 16:20:00
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JM diz acorda venda Eurocash Polónia por 30 ME
JM diz acorda venda Eurocash Polónia por 30 ME
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - A Jerónimo Martins assinou, através da sua participada polaca JM Dystrybucja, um acordo com vista à alienação da sua participação no Eurocash, na Polónia, por cerca de 30 milhões de euros (ME), o equivalente ao capital investido, anunciou a JM.
Adianta, em comunicado, que esta operação, a concluir no próximo dia 1 de Março, será feita através de um management buy-out não implicando quaisquer mais ou menos-valia nos resultados do grupo JM nem qualquer impacto negativo na redução da dívida consolidada.
"Informa-se que (...) o grupo JM (...) celebrou nesta data um acordo com vista à alienação da sua participação no Eurocash a um grupo de colaboradores e ex-colaboradores desta sociedade", revelou a JM.
Acrescenta que com esta alienação "dá-se por integralmente concluído o plano de desinvestimentos e de reestruturação da carteira de negócios do grupo".
Refere também que, na Polónia, o grupo irá agora concentrar toda a sua atenção na Biedronka.
Negociaram-se 7.578 acções da JM a subir 0,47 pct para os 6,44 euros.
((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial 351 21 3113125, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
LISBOA, 3 Fev (Reuters) - A Jerónimo Martins assinou, através da sua participada polaca JM Dystrybucja, um acordo com vista à alienação da sua participação no Eurocash, na Polónia, por cerca de 30 milhões de euros (ME), o equivalente ao capital investido, anunciou a JM.
Adianta, em comunicado, que esta operação, a concluir no próximo dia 1 de Março, será feita através de um management buy-out não implicando quaisquer mais ou menos-valia nos resultados do grupo JM nem qualquer impacto negativo na redução da dívida consolidada.
"Informa-se que (...) o grupo JM (...) celebrou nesta data um acordo com vista à alienação da sua participação no Eurocash a um grupo de colaboradores e ex-colaboradores desta sociedade", revelou a JM.
Acrescenta que com esta alienação "dá-se por integralmente concluído o plano de desinvestimentos e de reestruturação da carteira de negócios do grupo".
Refere também que, na Polónia, o grupo irá agora concentrar toda a sua atenção na Biedronka.
Negociaram-se 7.578 acções da JM a subir 0,47 pct para os 6,44 euros.
((---Elisabete Tavares, Lisboa Editorial 351 21 3113125, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: elisabete.tavares.reuters.com@reuters.net))
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Prejuízos da XBox da Microsoft duplicam
Prejuízos da XBox da Microsoft duplicam
3-2-2003 15:32
A Microsoft anunciou hoje que os prejuízos com a divisão responsável pela XBox duplicaram, no trimestre encerrado em Dezembro.
As perdas operacionais ascenderam a 348 milhões de dólares e as receitas a 1,28 mil milhões de dólares, face aos 180 milhões de dólares e 838 milhões de dólares do ano anterior.
A unidade de negócios do Windows obteve lucros operacionais de 1,97 mil milhões de dólares e receitas de 2,44 mil milhões de dólares, face aos 2,1 mil milhões de dólares e 2,68 mil milhões de dólares, respectivamente, do mesmo período do ano anterior.
A divisão Information Worker, que inclui o Office, registou lucros operacionais de 1,88 mil milhões de dólares e receitas de 2,421 mil milhões de dólares, face aos 2,2 mil milhões de dólares e 1,74 mil milhões de dólares, respectivamente, do ano anterior.
A divisão de plataformas para servidores registou lucros operacionais de 498 milhões de dólares e receitas de 1,67 mil milhões de dólares, face aos 402 milhões de dólares e 1,44 mil milhões de dólares, respectivamente, do ano anterior.
O fornecedor de acesso à Internet MSN registou prejuízos de 157 milhões de dólares e receitas de 569 milhões de dólares, face às perdas de 211 milhões de dólares e receitas de 462 milhões de dólares, do ano anterior.
A norte-americana Microsoft ganha 2,4% para 48,6 dólares, em Nova Iorque
3-2-2003 15:32
A Microsoft anunciou hoje que os prejuízos com a divisão responsável pela XBox duplicaram, no trimestre encerrado em Dezembro.
As perdas operacionais ascenderam a 348 milhões de dólares e as receitas a 1,28 mil milhões de dólares, face aos 180 milhões de dólares e 838 milhões de dólares do ano anterior.
A unidade de negócios do Windows obteve lucros operacionais de 1,97 mil milhões de dólares e receitas de 2,44 mil milhões de dólares, face aos 2,1 mil milhões de dólares e 2,68 mil milhões de dólares, respectivamente, do mesmo período do ano anterior.
A divisão Information Worker, que inclui o Office, registou lucros operacionais de 1,88 mil milhões de dólares e receitas de 2,421 mil milhões de dólares, face aos 2,2 mil milhões de dólares e 1,74 mil milhões de dólares, respectivamente, do ano anterior.
A divisão de plataformas para servidores registou lucros operacionais de 498 milhões de dólares e receitas de 1,67 mil milhões de dólares, face aos 402 milhões de dólares e 1,44 mil milhões de dólares, respectivamente, do ano anterior.
O fornecedor de acesso à Internet MSN registou prejuízos de 157 milhões de dólares e receitas de 569 milhões de dólares, face às perdas de 211 milhões de dólares e receitas de 462 milhões de dólares, do ano anterior.
A norte-americana Microsoft ganha 2,4% para 48,6 dólares, em Nova Iorque
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Reclamações e queixas na CMVM aumentam 11% em 2002
Reclamações e queixas na CMVM aumentam 11% em 2002
O número de reclamações e queixas na Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM) aumentaram 11% em 2002, face ao período homólogo, divulgou a entidade em comunicado.
Em 2002, o número de reclamações e queixas na CMVM atingiu as 258, segundo a mesma fonte.
A CMVM referiu que os meses de Abril, Maio e Agosto foi o período onde se registou mais reclamações. A maioria dessas reclamações foram apresentadas por pessoas singulares.
«As principais entidades visadas foram os intermediários financeiros, enquanto prestadores de serviços aos seus clientes, representando 68% das entidades reclamadas», referiu ainda a entidade.
A maioria das reclamações recaiu sobre a execução de ordens de Bolsa, sobre a falta da prestação de informação pelos intermediários financeiros relativamente aos serviços por si prestados.
2003/02/03 15:40:00
O número de reclamações e queixas na Comissão de Mercados e Valores Mobiliários (CMVM) aumentaram 11% em 2002, face ao período homólogo, divulgou a entidade em comunicado.
Em 2002, o número de reclamações e queixas na CMVM atingiu as 258, segundo a mesma fonte.
A CMVM referiu que os meses de Abril, Maio e Agosto foi o período onde se registou mais reclamações. A maioria dessas reclamações foram apresentadas por pessoas singulares.
«As principais entidades visadas foram os intermediários financeiros, enquanto prestadores de serviços aos seus clientes, representando 68% das entidades reclamadas», referiu ainda a entidade.
A maioria das reclamações recaiu sobre a execução de ordens de Bolsa, sobre a falta da prestação de informação pelos intermediários financeiros relativamente aos serviços por si prestados.
2003/02/03 15:40:00
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Índice manufactureiro do ISM indicia expansão na actividade
Índice manufactureiro do ISM indicia expansão na actividade pelo terceiro mês
O índice que mede o nível de produção industrial norte-americano, divulgado pelo Institute for Suplly Management (ISM), caiu em Janeiro para 53,9 pontos, um valor que contínua a sugerir a expansão na produção das fábricas.
Os dados avançados pelo ISM indicam que, em Janeiro, o índice terá caído para 53,9 pontos, contra os 55,2 pontos revistos em Dezembro de 2002.
Desde Novembro que este indicador se mantém acima do limiar dos 50 pontos, sugerindo uma expansão na actividade manufactureira.
Este sector representa cerca de um sétimo da economia norte-americana. Os economistas esperavam uma descida mais contida para 54 pontos.
Nos mercados de capitais, o Nasdaq [CCMP] e o Dow Jones [INDU] mantinham valorizações de 0,5% e 0,84%, respectivamente.
2003/02/03 15:26:00
O índice que mede o nível de produção industrial norte-americano, divulgado pelo Institute for Suplly Management (ISM), caiu em Janeiro para 53,9 pontos, um valor que contínua a sugerir a expansão na produção das fábricas.
Os dados avançados pelo ISM indicam que, em Janeiro, o índice terá caído para 53,9 pontos, contra os 55,2 pontos revistos em Dezembro de 2002.
Desde Novembro que este indicador se mantém acima do limiar dos 50 pontos, sugerindo uma expansão na actividade manufactureira.
Este sector representa cerca de um sétimo da economia norte-americana. Os economistas esperavam uma descida mais contida para 54 pontos.
Nos mercados de capitais, o Nasdaq [CCMP] e o Dow Jones [INDU] mantinham valorizações de 0,5% e 0,84%, respectivamente.
2003/02/03 15:26:00
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Bush prevê crescimento PIB americano de 2,9% em 2003 e 3,6%
Bush prevê crescimento PIB americano de 2,9% em 2003 e 3,6% em 2004
A economia americana deverá crescer 2,9% este ano, caso a proposta de George W. Bush para cortar os impostos em 621,1 mil milhões de euros (670 mil milhões de dólares) seja apoiada pelo congresso, segundo os pressupostos do Orçamento Federal para o ano fiscal de 2004, hoje apresentado.
Na semana passada, o Gabinete do Orçamento do Congresso (CBO) avançou com a estimativa de crescimento económico 2,5% para este ano, o que está abaixo das previsões da Casa Branca.
As estimativas da administração de George W. Bush baseiam-se na expectativa de que o Congresso aprove a proposta de redução de impostos, o que poderá impulsionar a economia norte-americana.
Geroge W. Bush pretende eliminar os impostos sobre os dividendos, acelerar a redução de outros impostos - sobre os rendimentos - e ajudar os desempregados. A economia americana já perdeu 1,17 milhões de empregos desde que o mercado entrou em recessão, em Março de 2001.
«A inflação é baixa, o crescimento da produtividade é elevado, e as políticas monetárias e fiscais estão focadas em promover o crescimento rápido da procura e da oferta», referiu o presidente norte-americano na proposta de Orçamento.
O Orçamento Federal prevê um crescimento de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004, e uma média de 3,3% nos próximos cinco anos. A taxa de desemprego deverá atingir uma média de 5,7% este ano, inferior aos 5,9% estimados pelo estudo da Blue Chip e da CBO.
A Casa Branca prevê que a taxa de inflação deste ano seja superior à de 2002. Os preços do consumidor deverão aumentar, em média, este ano e nos próximos cinco anos a uma taxa de 2,2%, contra os 1,6% registados no ano passado.
2003/02/03 15:19:00
A economia americana deverá crescer 2,9% este ano, caso a proposta de George W. Bush para cortar os impostos em 621,1 mil milhões de euros (670 mil milhões de dólares) seja apoiada pelo congresso, segundo os pressupostos do Orçamento Federal para o ano fiscal de 2004, hoje apresentado.
Na semana passada, o Gabinete do Orçamento do Congresso (CBO) avançou com a estimativa de crescimento económico 2,5% para este ano, o que está abaixo das previsões da Casa Branca.
As estimativas da administração de George W. Bush baseiam-se na expectativa de que o Congresso aprove a proposta de redução de impostos, o que poderá impulsionar a economia norte-americana.
Geroge W. Bush pretende eliminar os impostos sobre os dividendos, acelerar a redução de outros impostos - sobre os rendimentos - e ajudar os desempregados. A economia americana já perdeu 1,17 milhões de empregos desde que o mercado entrou em recessão, em Março de 2001.
«A inflação é baixa, o crescimento da produtividade é elevado, e as políticas monetárias e fiscais estão focadas em promover o crescimento rápido da procura e da oferta», referiu o presidente norte-americano na proposta de Orçamento.
O Orçamento Federal prevê um crescimento de 3,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2004, e uma média de 3,3% nos próximos cinco anos. A taxa de desemprego deverá atingir uma média de 5,7% este ano, inferior aos 5,9% estimados pelo estudo da Blue Chip e da CBO.
A Casa Branca prevê que a taxa de inflação deste ano seja superior à de 2002. Os preços do consumidor deverão aumentar, em média, este ano e nos próximos cinco anos a uma taxa de 2,2%, contra os 1,6% registados no ano passado.
2003/02/03 15:19:00
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Bush apresenta Orçamento Federal com défice recorde
Bush apresenta Orçamento Federal com défice recorde
O presidente George W. Bush propôs ao Congresso um limite de 4% para o crescimento da despesa pública em cada um dos próximos dois anos, num Orçamento Federal de 2,23 biliões de dólares (2,08 biliões de euros), que deverá registar um défice recorde de 307 mil milhões de dólares (285,69 mil milhões de euros) em 2004.
Bush solicitou ao legislador - o Congresso - que limite a despesa federal no ano fiscal que inicia em 1 de Outubro próximo para um aumento que fica em mais de metade abaixo dos 9% deste ano fiscal.
«O orçamento para 2004 vai de encontro aos desafios colocados por três prioridades nacional: vencer a guerra contra o terrorismo, proteger a pátria, e gerar crescimento económico no longo prazo», escreveu Bush na introdução da proposta de orçamento divulgada hoje.
Mesmo assim, a Casa Branca prevê atingir um défice orçamental de 304 mil milhões de dólares (282,9 mil milhões de euros), mais 33 mil milhões de dólares (30,71 mil milhões de euros) do que este ano, e um saldo negativo de 307 mil milhões de dólares para 2004, 17 mil milhões de dólares (15,82 mil milhões de euros) acima do recorde de 2002.
O crescimento do défice deve-se em parte às perdas de receitas provocadas pelo plano de incentivo à economia de Bush, que prevê uma injecção de 670 mil milhões de dólares (623,49 mil milhões de euros) na economia num prazo de 10 anos, através da não cobrança de impostos. O orçamento hoje apresentado estima também que o corte nos impostos e a redução no imposto sobre os dividendos ocorra ainda este ano.
2003/02/03 15:00:00
O presidente George W. Bush propôs ao Congresso um limite de 4% para o crescimento da despesa pública em cada um dos próximos dois anos, num Orçamento Federal de 2,23 biliões de dólares (2,08 biliões de euros), que deverá registar um défice recorde de 307 mil milhões de dólares (285,69 mil milhões de euros) em 2004.
Bush solicitou ao legislador - o Congresso - que limite a despesa federal no ano fiscal que inicia em 1 de Outubro próximo para um aumento que fica em mais de metade abaixo dos 9% deste ano fiscal.
«O orçamento para 2004 vai de encontro aos desafios colocados por três prioridades nacional: vencer a guerra contra o terrorismo, proteger a pátria, e gerar crescimento económico no longo prazo», escreveu Bush na introdução da proposta de orçamento divulgada hoje.
Mesmo assim, a Casa Branca prevê atingir um défice orçamental de 304 mil milhões de dólares (282,9 mil milhões de euros), mais 33 mil milhões de dólares (30,71 mil milhões de euros) do que este ano, e um saldo negativo de 307 mil milhões de dólares para 2004, 17 mil milhões de dólares (15,82 mil milhões de euros) acima do recorde de 2002.
O crescimento do défice deve-se em parte às perdas de receitas provocadas pelo plano de incentivo à economia de Bush, que prevê uma injecção de 670 mil milhões de dólares (623,49 mil milhões de euros) na economia num prazo de 10 anos, através da não cobrança de impostos. O orçamento hoje apresentado estima também que o corte nos impostos e a redução no imposto sobre os dividendos ocorra ainda este ano.
2003/02/03 15:00:00
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Mattel anuncia resultados acima das estimativas
Mattel anuncia resultados acima das estimativas
3-2-2003 14:36
A norte-americana Mattel anunciou resultados do quarto trimestre de 2002 acima das estimativas dos analistas.
Os lucros cifraram-se em 190,3 milhões de dólares ou 43 cêntimos por acção, face aos 35 cêntimos do mesmo período de 2001 e aos 38 cêntimos apontados pelos analistas.
As vendas líquidas da fabricante de brinquedos cresceram 7% para 1,7 mil milhões de dólares.
A empresa manteve as estimativas para os resultados anuais.
A Mattel ganha 4,3% para 20,86 dólares
3-2-2003 14:36
A norte-americana Mattel anunciou resultados do quarto trimestre de 2002 acima das estimativas dos analistas.
Os lucros cifraram-se em 190,3 milhões de dólares ou 43 cêntimos por acção, face aos 35 cêntimos do mesmo período de 2001 e aos 38 cêntimos apontados pelos analistas.
As vendas líquidas da fabricante de brinquedos cresceram 7% para 1,7 mil milhões de dólares.
A empresa manteve as estimativas para os resultados anuais.
A Mattel ganha 4,3% para 20,86 dólares
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Schering recebe mais 55 mil dólares da Biogen
Schering recebe mais 55 mil dólares da Biogen
3-2-2003 14:29
A Schering anunciou hoje que vai receber mais 55 mil dólares da Biogen, devido à decisão de um tribunal norte-americano sobre direitos de patentes.
A farmacêutica alemã recebeu, anteriormente, 20 mil dólares da norte-americana.
Segundo o acordo, a Schering vai partilhar as somas recebidas com a Stanford University e a Chiron Corporation.
A Schering soma 1,6% em Frankfurt e a Biogen valoriza 1,7% em Nova Iorque
3-2-2003 14:29
A Schering anunciou hoje que vai receber mais 55 mil dólares da Biogen, devido à decisão de um tribunal norte-americano sobre direitos de patentes.
A farmacêutica alemã recebeu, anteriormente, 20 mil dólares da norte-americana.
Segundo o acordo, a Schering vai partilhar as somas recebidas com a Stanford University e a Chiron Corporation.
A Schering soma 1,6% em Frankfurt e a Biogen valoriza 1,7% em Nova Iorque
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Anacom aprova novos preços de interligação
Anacom aprova novos preços de interligação
A Anacom aprovou quinta-feira os preços de interligação, que vigorarão a partir de Março. A PT Comunicações tem 10 dias para introduzir as alterações à sua proposta, «não compatível com o princípio da orientação para os custos».
A Anacom aprovou, na passada quinta-feira, o sentido provável da decisão referente às alterações a introduzir pela PT Comunicações na proposta de referência de interligação para 2003 (PRI 2003).
Segundo a Anacom, a proposta do operador histórico de preços de interligação para integrar a PRI 2003, «não é compatível com o princípio da orientação para os custos».
Desta forma, os preços máximos de interligação, a vigorar a partir de 1 de Março, devem ser os seguintes:
Terminação Chamada Originação Chamada Trânsito
Preço/minuto Preço/minuto Preço/minuto
Horário Normal Horário Económico Horário Normal Horário Económico Horário Normal Horário Económico
Local 0,76 0,49 0,81 0,52 0,58 0,43
Trânsito Simples 1,09 0,7 1,15 0,74 n.d. n.d
Trânsito Duplo 1,66 1,06 1,76 1,12 n.d. nd.
Estes valores, em cêntimos de euro, sem IVA, traduzem-se no preço por minuto, com base numa chamada de três minutos.
Os preços de activação de chamada devem ser, no máximo, 0,65 cêntimos para a interligação a nível local, 0,75 cêntimos para a interligação em Trânsito Simples e 0,85 cêntimos para a interligação em Trânsito Duplo, aplicáveis aos serviços de terminação de chamada, originação de chamada e trânsito.
A facturação será efectuada ao segundo a partir do primeiro segundo.
Segundo a Anacom, o sentido provável da decisão referente às alterações a introduzir na PRI 2003, tiveram em conta a previsível evolução da procura, os custos actuais e perspectivas de evolução ao longo do ano, as condições globais de mercado.
Estes valores definidos pela Anacom visam também um progressivo alinhamento dos preços aos custos.
A deliberação do regulador foi notificada aos operadores, que se poderão pronunciar no prazo de 10 dias.
Por Sílvia de Oliveira
2003/02/03 14:11:00
A Anacom aprovou quinta-feira os preços de interligação, que vigorarão a partir de Março. A PT Comunicações tem 10 dias para introduzir as alterações à sua proposta, «não compatível com o princípio da orientação para os custos».
A Anacom aprovou, na passada quinta-feira, o sentido provável da decisão referente às alterações a introduzir pela PT Comunicações na proposta de referência de interligação para 2003 (PRI 2003).
Segundo a Anacom, a proposta do operador histórico de preços de interligação para integrar a PRI 2003, «não é compatível com o princípio da orientação para os custos».
Desta forma, os preços máximos de interligação, a vigorar a partir de 1 de Março, devem ser os seguintes:
Terminação Chamada Originação Chamada Trânsito
Preço/minuto Preço/minuto Preço/minuto
Horário Normal Horário Económico Horário Normal Horário Económico Horário Normal Horário Económico
Local 0,76 0,49 0,81 0,52 0,58 0,43
Trânsito Simples 1,09 0,7 1,15 0,74 n.d. n.d
Trânsito Duplo 1,66 1,06 1,76 1,12 n.d. nd.
Estes valores, em cêntimos de euro, sem IVA, traduzem-se no preço por minuto, com base numa chamada de três minutos.
Os preços de activação de chamada devem ser, no máximo, 0,65 cêntimos para a interligação a nível local, 0,75 cêntimos para a interligação em Trânsito Simples e 0,85 cêntimos para a interligação em Trânsito Duplo, aplicáveis aos serviços de terminação de chamada, originação de chamada e trânsito.
A facturação será efectuada ao segundo a partir do primeiro segundo.
Segundo a Anacom, o sentido provável da decisão referente às alterações a introduzir na PRI 2003, tiveram em conta a previsível evolução da procura, os custos actuais e perspectivas de evolução ao longo do ano, as condições globais de mercado.
Estes valores definidos pela Anacom visam também um progressivo alinhamento dos preços aos custos.
A deliberação do regulador foi notificada aos operadores, que se poderão pronunciar no prazo de 10 dias.
Por Sílvia de Oliveira
2003/02/03 14:11:00
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