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A Gescartão obteve resultados líquidos de 7 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, um crescimento de 19% face ao mesmo período do ano passado. A empresa estima uma forte pressão de subida nos preços de venda dos seus produtos e um aumenot da rentabilidade.
Num comunicado, a empresa controlada pelos espanhóis da Europac afirma que as vendas consolidadas aumentaram 25% para 111,4 milhões de euros, enquanto o EBITDA situou-se nos 21,4 milhões de euros, mais 15% do que no mesmo período do ano passado.
A Gescartão explica que os resultados foram "positivamente influenciados pela performance da Portucel Viana que, em consequência da evolução positiva do preço papel Kraft, registou um aumento do EBITDA de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior, não obstante o forte aumento dos custos de energia e dos custos de transporte, resultantes da subida do preço dos produtos petrolíferos".
A empresa acrescenta que o EBITDA consolidado «foi negativamente influenciado», em 2,2 milhões de euros, pelas indemnizações relativas à rescisão de contratos de trabalho fruto do encerramento da LEPE, S.A. e ao processo de reestruturação dos recursos humanos da Portucel Embalagem.
Quanto às perspectivas para o resto do ano, a Gescartão aguarda uma forte pressão nos preços, devido ao "desequilíbrio entre a oferta e a procura no mercado do papel kraftliner", sendo que foi já anunciada uma subida de 40 euros por tonelada a partir do próximo dia 1 de Setembro de 2006.
"A revisão em alta de 0.4p.p., das perspectivas de crescimento da Economia Portuguesa em 2006, feita pelo Banco de Portugal no seu Boletim de Verão, parece indiciar uma retoma da economia nacional que, a par da reestruturação que está a ser realizada no negócio do cartão (encerramento da Lepe e processo de reestruturação dos recursos humanos), se traduzirá num aumento de rentabilidade", finaliza a empresa.
Num comunicado, a empresa controlada pelos espanhóis da Europac afirma que as vendas consolidadas aumentaram 25% para 111,4 milhões de euros, enquanto o EBITDA situou-se nos 21,4 milhões de euros, mais 15% do que no mesmo período do ano passado.
A Gescartão explica que os resultados foram "positivamente influenciados pela performance da Portucel Viana que, em consequência da evolução positiva do preço papel Kraft, registou um aumento do EBITDA de 7% em relação ao mesmo período do ano anterior, não obstante o forte aumento dos custos de energia e dos custos de transporte, resultantes da subida do preço dos produtos petrolíferos".
A empresa acrescenta que o EBITDA consolidado «foi negativamente influenciado», em 2,2 milhões de euros, pelas indemnizações relativas à rescisão de contratos de trabalho fruto do encerramento da LEPE, S.A. e ao processo de reestruturação dos recursos humanos da Portucel Embalagem.
Quanto às perspectivas para o resto do ano, a Gescartão aguarda uma forte pressão nos preços, devido ao "desequilíbrio entre a oferta e a procura no mercado do papel kraftliner", sendo que foi já anunciada uma subida de 40 euros por tonelada a partir do próximo dia 1 de Setembro de 2006.
"A revisão em alta de 0.4p.p., das perspectivas de crescimento da Economia Portuguesa em 2006, feita pelo Banco de Portugal no seu Boletim de Verão, parece indiciar uma retoma da economia nacional que, a par da reestruturação que está a ser realizada no negócio do cartão (encerramento da Lepe e processo de reestruturação dos recursos humanos), se traduzirá num aumento de rentabilidade", finaliza a empresa.
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