Confiança Alemã em baixo arrasta Euro
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Confiança Alemã em baixo arrasta Euro
Boas tardes e saudações de Genebra.
Na Europa o Euro terá desfeito os ganhos que terá adquirido ontem com a leitura mais negativa que o esperado do Sentimento Económico na Alemanha. A leitura foi substancialmente abaixo da expectativa de 11.5 que era esperado pelos mercados e terá sido a primeira leitura negativa dos últimos cinco anos.
Na Alemanha o Sentimento Económico terá registado uma queda de 20.7 pontos em Agosto, isto quando comparado com a leitura de 15.1 pontos registada em Julho, sendo que a actual leitura de –5.6 pontos é neste momento bem abaixo da sua média histórica de 35.0 pontos.
Isto vem indicar que irá existir um abrandamento considerável nos próximos seis meses, sendo que as principais razões para tal são as exportações, os gastos com o investimento e o abrandamento do consumo. As exportações poderão ser seriamente afectadas pelo abrandamento do pedido de produtos Alemães e pelo Euro muito forte.
Os investidores Alemães estão também preocupados com o já anunciado aumento do IVA em 3% para Janeiro do ano que vem. Este aumento vai passar este imposto de 16% para 19% sendo que o aumento do consumo registado na Zona Euro neste momento se deve em grande parte a compras antecipadas por causa deste aumento do IVA. Ao início do ano que vem o consumo na Zona Euro poderá sofrer uma queda significativa por este motivo.
Dada a recente recuperação do sector industrial e á noticia divulgada pelo ministro das finanças ontem de que as receitas de impostos terão subido mais de 11% ao ano, tem levado a que muitos políticos estejam a pedir um adiamento ao aumento do IVA na Alemanha. A ala conservadora de Angela Merkel recusa no entanto esta opção, pelo menos para já.
Esta questão irá ser um dos pontos fulcrais dos mercados cambiais á medida que o ano progride, sendo que irá ter um impacto fundamental no crescimento de toda a Zona Euro e em última instância sobre as próprias políticas monetárias a adoptar pelo Banco Central Europeu (BCE).
Outro relatório da Zona Euro, o das Encomendas Industriais mostrou uma queda de 2.5% em Junho em relação ao mês de Maio, estando no entanto a subir 5.2% em relação ao mesmo período do ano passado. Esta queda segue-se ao aumento revisto registado em Maio de 2.7%, sendo que anteriormente teria sido apresentado um valor de 2.3%.
A Conta Corrente para a Zona Euro terá voltado a apresentar um excedente em Junho, sendo que terá sido ajudada pelo aumento do excedente de comercialização de bens. A Conta Corrente terá apresentado um excedente de 4.0 biliões de Euros em Junho, tendo registado um déficit de 7.6 biliões de Euros em Maio.
O número de Maio terá sido revisto, sendo que terá sido apresentado um valor de 8.2 biliões de Euros anteriormente. Os analistas estavam á espera de um déficit para o mês de Junho de 4.5 biliões de Euros.
No Reino Unido o relatório mensal do aumento dos salários terá mostrado que os mesmos se mantiveram estáveis nos três meses até Julho, tendo registado um valor de aumento de 3.0% ao ano. O Banco de Inglaterra deverá manter o crescimento dos ordenados debaixo de olho esperando pelos efeitos secundários do aumento dos preços dos combustíveis, que até este momento ainda não se fizeram sentir.
Amanhã será divulgado o Índice das Tendências Industrias da Confederação da Indústria Britânica, sendo que se espera uma melhoria deste índice.
Na Suíça a Balança Comercial terá atingido um valor de 1.421 biliões em Julho, sendo que terá sido mais do dobro do valor do ano passado de 622.8 milhões. As exportações Suíças terão crescido um valor ajustado de 14.8% para se cifrarem a 14.582 biliões de Francos Suíços, enquanto que as importações terão crescido 3.6% para registarem um valor de 13.161 biliões de Francos Suíços.
Os preços das importações terão subido em 4%, enquanto que os preços das exportações caíram 1%. Na primeira metade de 2006 as exportações totalizaram 6.079 biliões de Francos Suíços.
Nos Estados Unidos o Dólar poderá receber apoio com a especulação de que o Irão irá rejeitar formalmente uma proposta liderada pela União Europeia de incentivos, para que terminem com as suas pesquisas nucleares. Estas incertezas poderão suportar o Dólar uma vez que os investidores tendem a comprar Dólares quando se querem refugiar de acontecimentos mundiais.
Hoje na América vamos ter a divulgação do Livro Vermelho do Índice de Richmond, sendo que este relatório mede as vendas nas lojas retalhistas, grossistas e outros. Cobre cerca de 10% do total das vendas das lojas a retalho. Como o consumo perfaz cerca de dois terços do total da economia é bom saber as preferências dos consumidores. Este índice recebe mais destaque por volta das férias, sendo que é a altura em que os retalhistas fazem a sua maior fatia de lucro. A leitura anterior foi de 12, sendo que se espera uma leitura de 10 desta vez.
Os ganhos poderão no entanto ser limitados com a especulação á volta do discurso do presidente da Reserva Federal de Atlanta, o sr. Jack Guynn que poderá sugerir que o crescimento mais lento está a moderar o aumento da inflação. Se assim for os investidores poderão reduzir ainda mais as apostas de mais aumentos ás taxas de juro nos Estados Unidos.
No dia 8 de Agosto a Reserva Federal Norte Americana (FED) terá mantido a sua taxa de juro de referência nos 5.25%, terminando com dois anos de aumentos consecutivos ás mesmas, tendo para o efeito dito que a inflação deveria moderar ao longo do tempo e que o FED teria que dar tempo para que os anteriores efeitos dos aumentos ás taxas de juro fizessem efeito. Neste momento o que aparenta é que o aumento dos preços dos combustíveis e o abrandamento do mercado imobiliário estão a abrandar a economia Americana.
No Japão o Iene continuou a perder valor numa sessão Asiática calma, sendo que na frente económica o Índice de Todas as Indústrias terá subido 0.1% em Junho. A expectativa dos mercados era de um aumento de 0.2% para este índice. Isto vem indicar que a segunda maior economia do mundo continua a ser importunada pelos custos elevados das energias.
Existem ao mesmo tempo ameaças políticas na região com a Coreia do Norte a ameaçar um ataque ao seu vizinho a sul, a Coreia do Sul, por causa de exercícios militares em conjunto entre estes e os Estados Unidos.
O crude está a manter o seu preço estável por volta dos $72.50 o barril com a premissa de que o Irão irá rejeitar a proposta de incentivos e pode incorrer em risco elevado de sofrer sanções económicas. O risco é de que a produção do quarto maior produtor de crude no mundo fique de fora dos mercados, o que iria elevar o preço do barril para valores proibitivos.
Os preços do crude mantêm-se 19% acima dos valores do ano passado este ano precisamente por causa destas preocupações com o Irão e pela interrupção da produção vinda da Nigéria. Os investidores estão também em estado de alerta a vigiar a quarta depressão tropical da temporada de 2006 que se terá formado na segunda-feira no Atlântico, é esperado que se transforme na tempestade tropical Debby. Só como lembrança a temporada de furacões do ano passado interrompeu perto de um quarto da produção destinada aos Estados Unidos.
Tecnicamente o EUR/USD tinha suporte inicial a 1.2844 que já foi quebrado tendo feito 1.2830 de mínimo hoje. Está com suporte chave a 1.2819. Tem suporte forte a 1.2794 e mais á frente a 1.2769. Hoje de manhã o Euro esteve estado com uma tendência ligeiramente positiva, sendo que virou negativa a esta hora.
Tem resistência inicial a 1.2897. Tem a resistência chave a 1.2922, com resistência mais forte a 1.2947 e mais forte a 1.2972. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2865. Está a esta hora a cotar-se a 1.2847 a descer 0.15%.
O GBP/USD tem resistência inicial a 1.8958. Tem resistência chave a 1.8984 hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.9010 e mais forte a 1.9037 e a 1.9062. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência positiva hoje.
O suporte inicial é de 1.8882. Tem suporte chave a 1.8857 e tem suporte mais forte á frente a 1.8833 e mais á frente a 1.8809. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.8905. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.8922 a subir 0.08%.
O USD/JPY tem suporte inicial a 115.84 hoje. Tem a seguir suporte chave a 115.60. Tem suporte mais forte a 115.34 e á frente a 115.09.
A tendência que se verifica hoje do Iene era de queda, sendo que está a dar sinais ligeiros de recuperação. Tem a sua resistência inicial a 116.38. Tem a sua resistência chave a 116.62, com resistência mais forte a 116.85 e a 117.09. Terá aberto a sessão a cotar-se a 116.07. Neste momento encontra-se a transaccionar a 116.05 a descer 0.02%.
O USD/CHF esteve com uma tendência de queda hoje de manhã, sendo que a esta hora está a tentar inverter a sua tendência. Tem a sua resistência inicial a 1.2292. A sua resistência chave é de 1.2317 com resistência mais forte a 1.2343 e á frente a 1.2368.
Tem suporte inicial a 1.2231. Tem o suporte chave a 1.2207, com suporte mais forte a 1.2182 e á frente a 1.2157 e mais á frente a 1.2130. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2271. Está neste momento a cotar-se a 1.2278 a subir 0.06%.
Só com a informação certa como têm no nosso site é que conseguem ter uma ideia correcta das movimentações das várias moedas em tempo real.
Hoje vamos ter alguns dados importantes dos Estados Unidos, sendo que os mercados ainda poderão registar fortes movimentos de tarde.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. Não deixem as oportunidades passarem despercebidas.
Esperamos que tenham um resto de um bom dia.
Até amanhã.
ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A
Genebra (Suíça)
Na Europa o Euro terá desfeito os ganhos que terá adquirido ontem com a leitura mais negativa que o esperado do Sentimento Económico na Alemanha. A leitura foi substancialmente abaixo da expectativa de 11.5 que era esperado pelos mercados e terá sido a primeira leitura negativa dos últimos cinco anos.
Na Alemanha o Sentimento Económico terá registado uma queda de 20.7 pontos em Agosto, isto quando comparado com a leitura de 15.1 pontos registada em Julho, sendo que a actual leitura de –5.6 pontos é neste momento bem abaixo da sua média histórica de 35.0 pontos.
Isto vem indicar que irá existir um abrandamento considerável nos próximos seis meses, sendo que as principais razões para tal são as exportações, os gastos com o investimento e o abrandamento do consumo. As exportações poderão ser seriamente afectadas pelo abrandamento do pedido de produtos Alemães e pelo Euro muito forte.
Os investidores Alemães estão também preocupados com o já anunciado aumento do IVA em 3% para Janeiro do ano que vem. Este aumento vai passar este imposto de 16% para 19% sendo que o aumento do consumo registado na Zona Euro neste momento se deve em grande parte a compras antecipadas por causa deste aumento do IVA. Ao início do ano que vem o consumo na Zona Euro poderá sofrer uma queda significativa por este motivo.
Dada a recente recuperação do sector industrial e á noticia divulgada pelo ministro das finanças ontem de que as receitas de impostos terão subido mais de 11% ao ano, tem levado a que muitos políticos estejam a pedir um adiamento ao aumento do IVA na Alemanha. A ala conservadora de Angela Merkel recusa no entanto esta opção, pelo menos para já.
Esta questão irá ser um dos pontos fulcrais dos mercados cambiais á medida que o ano progride, sendo que irá ter um impacto fundamental no crescimento de toda a Zona Euro e em última instância sobre as próprias políticas monetárias a adoptar pelo Banco Central Europeu (BCE).
Outro relatório da Zona Euro, o das Encomendas Industriais mostrou uma queda de 2.5% em Junho em relação ao mês de Maio, estando no entanto a subir 5.2% em relação ao mesmo período do ano passado. Esta queda segue-se ao aumento revisto registado em Maio de 2.7%, sendo que anteriormente teria sido apresentado um valor de 2.3%.
A Conta Corrente para a Zona Euro terá voltado a apresentar um excedente em Junho, sendo que terá sido ajudada pelo aumento do excedente de comercialização de bens. A Conta Corrente terá apresentado um excedente de 4.0 biliões de Euros em Junho, tendo registado um déficit de 7.6 biliões de Euros em Maio.
O número de Maio terá sido revisto, sendo que terá sido apresentado um valor de 8.2 biliões de Euros anteriormente. Os analistas estavam á espera de um déficit para o mês de Junho de 4.5 biliões de Euros.
No Reino Unido o relatório mensal do aumento dos salários terá mostrado que os mesmos se mantiveram estáveis nos três meses até Julho, tendo registado um valor de aumento de 3.0% ao ano. O Banco de Inglaterra deverá manter o crescimento dos ordenados debaixo de olho esperando pelos efeitos secundários do aumento dos preços dos combustíveis, que até este momento ainda não se fizeram sentir.
Amanhã será divulgado o Índice das Tendências Industrias da Confederação da Indústria Britânica, sendo que se espera uma melhoria deste índice.
Na Suíça a Balança Comercial terá atingido um valor de 1.421 biliões em Julho, sendo que terá sido mais do dobro do valor do ano passado de 622.8 milhões. As exportações Suíças terão crescido um valor ajustado de 14.8% para se cifrarem a 14.582 biliões de Francos Suíços, enquanto que as importações terão crescido 3.6% para registarem um valor de 13.161 biliões de Francos Suíços.
Os preços das importações terão subido em 4%, enquanto que os preços das exportações caíram 1%. Na primeira metade de 2006 as exportações totalizaram 6.079 biliões de Francos Suíços.
Nos Estados Unidos o Dólar poderá receber apoio com a especulação de que o Irão irá rejeitar formalmente uma proposta liderada pela União Europeia de incentivos, para que terminem com as suas pesquisas nucleares. Estas incertezas poderão suportar o Dólar uma vez que os investidores tendem a comprar Dólares quando se querem refugiar de acontecimentos mundiais.
Hoje na América vamos ter a divulgação do Livro Vermelho do Índice de Richmond, sendo que este relatório mede as vendas nas lojas retalhistas, grossistas e outros. Cobre cerca de 10% do total das vendas das lojas a retalho. Como o consumo perfaz cerca de dois terços do total da economia é bom saber as preferências dos consumidores. Este índice recebe mais destaque por volta das férias, sendo que é a altura em que os retalhistas fazem a sua maior fatia de lucro. A leitura anterior foi de 12, sendo que se espera uma leitura de 10 desta vez.
Os ganhos poderão no entanto ser limitados com a especulação á volta do discurso do presidente da Reserva Federal de Atlanta, o sr. Jack Guynn que poderá sugerir que o crescimento mais lento está a moderar o aumento da inflação. Se assim for os investidores poderão reduzir ainda mais as apostas de mais aumentos ás taxas de juro nos Estados Unidos.
No dia 8 de Agosto a Reserva Federal Norte Americana (FED) terá mantido a sua taxa de juro de referência nos 5.25%, terminando com dois anos de aumentos consecutivos ás mesmas, tendo para o efeito dito que a inflação deveria moderar ao longo do tempo e que o FED teria que dar tempo para que os anteriores efeitos dos aumentos ás taxas de juro fizessem efeito. Neste momento o que aparenta é que o aumento dos preços dos combustíveis e o abrandamento do mercado imobiliário estão a abrandar a economia Americana.
No Japão o Iene continuou a perder valor numa sessão Asiática calma, sendo que na frente económica o Índice de Todas as Indústrias terá subido 0.1% em Junho. A expectativa dos mercados era de um aumento de 0.2% para este índice. Isto vem indicar que a segunda maior economia do mundo continua a ser importunada pelos custos elevados das energias.
Existem ao mesmo tempo ameaças políticas na região com a Coreia do Norte a ameaçar um ataque ao seu vizinho a sul, a Coreia do Sul, por causa de exercícios militares em conjunto entre estes e os Estados Unidos.
O crude está a manter o seu preço estável por volta dos $72.50 o barril com a premissa de que o Irão irá rejeitar a proposta de incentivos e pode incorrer em risco elevado de sofrer sanções económicas. O risco é de que a produção do quarto maior produtor de crude no mundo fique de fora dos mercados, o que iria elevar o preço do barril para valores proibitivos.
Os preços do crude mantêm-se 19% acima dos valores do ano passado este ano precisamente por causa destas preocupações com o Irão e pela interrupção da produção vinda da Nigéria. Os investidores estão também em estado de alerta a vigiar a quarta depressão tropical da temporada de 2006 que se terá formado na segunda-feira no Atlântico, é esperado que se transforme na tempestade tropical Debby. Só como lembrança a temporada de furacões do ano passado interrompeu perto de um quarto da produção destinada aos Estados Unidos.
Tecnicamente o EUR/USD tinha suporte inicial a 1.2844 que já foi quebrado tendo feito 1.2830 de mínimo hoje. Está com suporte chave a 1.2819. Tem suporte forte a 1.2794 e mais á frente a 1.2769. Hoje de manhã o Euro esteve estado com uma tendência ligeiramente positiva, sendo que virou negativa a esta hora.
Tem resistência inicial a 1.2897. Tem a resistência chave a 1.2922, com resistência mais forte a 1.2947 e mais forte a 1.2972. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2865. Está a esta hora a cotar-se a 1.2847 a descer 0.15%.
O GBP/USD tem resistência inicial a 1.8958. Tem resistência chave a 1.8984 hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.9010 e mais forte a 1.9037 e a 1.9062. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência positiva hoje.
O suporte inicial é de 1.8882. Tem suporte chave a 1.8857 e tem suporte mais forte á frente a 1.8833 e mais á frente a 1.8809. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.8905. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.8922 a subir 0.08%.
O USD/JPY tem suporte inicial a 115.84 hoje. Tem a seguir suporte chave a 115.60. Tem suporte mais forte a 115.34 e á frente a 115.09.
A tendência que se verifica hoje do Iene era de queda, sendo que está a dar sinais ligeiros de recuperação. Tem a sua resistência inicial a 116.38. Tem a sua resistência chave a 116.62, com resistência mais forte a 116.85 e a 117.09. Terá aberto a sessão a cotar-se a 116.07. Neste momento encontra-se a transaccionar a 116.05 a descer 0.02%.
O USD/CHF esteve com uma tendência de queda hoje de manhã, sendo que a esta hora está a tentar inverter a sua tendência. Tem a sua resistência inicial a 1.2292. A sua resistência chave é de 1.2317 com resistência mais forte a 1.2343 e á frente a 1.2368.
Tem suporte inicial a 1.2231. Tem o suporte chave a 1.2207, com suporte mais forte a 1.2182 e á frente a 1.2157 e mais á frente a 1.2130. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2271. Está neste momento a cotar-se a 1.2278 a subir 0.06%.
Só com a informação certa como têm no nosso site é que conseguem ter uma ideia correcta das movimentações das várias moedas em tempo real.
Hoje vamos ter alguns dados importantes dos Estados Unidos, sendo que os mercados ainda poderão registar fortes movimentos de tarde.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. Não deixem as oportunidades passarem despercebidas.
Esperamos que tenham um resto de um bom dia.
Até amanhã.
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