América perde apoio musculado das taxas
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América perde apoio musculado das taxas
Boas tardes e saudações de Genebra.
Nos Estados Unidos o Dólar terá caído contra o Euro e contra o Iene á medida que os investidores reavaliaram a decisão da Reserva Federal Norte Americana (FED) em quebrar o ciclo de dois anos de aumentos ás taxas de juro deixando a porta aberta para futuros aumentos ás mesmas. O presidente do FED, o sr. Ben Bernanke terá dito que ainda subsistem alguns riscos de inflação dizendo que a probabilidade de mais aumentos dependem da perspectiva para a inflação e crescimento.
Os investidores estão a re-interpretar a declaração, sendo que não parece ser tão optimista como parecia anteriormente. O Dólar ontem terá caído em flecha tendo recuperado logo de seguida após as taxas de juro serem mantidas nos 5.25%.
O FED é bem provável que não volte ao ciclo de aumentos consecutivos durante o resto deste ano a não ser que uma queda inesperada nos preços do crude aumente o crescimento nos Estados Unidos nos próximos meses. Com a economia a abrandar para 2.5% a 3.0% a intenção do FED é conseguir uma aterragem suave para que o consumo nos Estados Unidos se mantenha firme face ao aumento das despesas dos combustíveis e da habitação.
Se vai ter sucesso só o tempo o dirá, no entanto a conclusão dos mercados parece ser a de que o Dólar não vai beneficiar de taxas de juro cada vez mais elevadas e terá que competir somente com o desempenho da economia.
Os investidores de futuros estão no entanto a apostar com uma certeza de 53% em como o FED vai aumentar as taxas de juro para os 5.5% até ao final deste ano, sendo que as apostas a favor deste aumento se encontravam a 96% a semana passada.
O Reino Unido produziu a maior parte da movimentação dos mercados hoje com a seu déficit comercial da Balança Comercial a diminuir em Junho para 6.5 biliões de Libras, descendo de um déficit de 7.0 biliões de Libras registado em Maio. Isto terá sido ajudado pela redução do déficit do crude e do comércio mais robusto entre os países fora da União Europeia. O comércio com países da União Europeia melhorou ligeiramente.
Os analistas teriam previsto que o déficit diminuísse para 6.2 biliões em Junho, sendo que o déficit de Maio terá sido o segundo valor mais elevado em registo com Fevereiro a registar o mais elevado de sempre com um déficit de 7.2 biliões de Libras.
Entre Maio e Junho as importações desceram 2.7% para um total de 27.8 biliões de Libras embora as exportações terão descido também em 1.2% para um total de 21.3 biliões de Libras. Como resultado o comércio total de bens e serviços terá registado um déficit de 4.0 biliões de Libras, sendo bem abaixo do déficit de 4.7 biliões de Libras registado em Maio.
O Banco de Inglaterra deu uma dica forte em como as taxas de juro poderiam subir outra vez á medida que terá previsto inflação acima do valor alvo mesmo com o aumento do custo do dinheiro. No seu relatório que é divulgado a cada período o Banco de Inglaterra terá dito que a inflação é bem provável que suba acima dos actuais 2.5% antes de abrandar outra vez, no entanto não deverá diminuir até aos 2%.
Ao todo o perfil é ligeiramente mais elevado do que foi relatado no relatório de Maio, principalmente a curto prazo, isto apesar de a perspectiva da inflação ser mais incerta que o normal nos meses que se aproximam. Estas previsões são baseadas em expectativas dos mercados no que se refere ao caminho das taxas de juro.
No Japão o Iene terá parado uma queda de dois dias contra o Dólar depois de uma inesperada subida na encomendas de maquinaria ter aumentado a especulação de que o Banco do Japão deverá subir as taxas de juro uma segunda vez este ano. O Japão poderá começar com um ciclo de aumentas ás taxas de juro apesar dos protestos dos governantes Japoneses que gostariam de deixar o pó assentar antes de pensarem em mais aumentos ás taxas.
O diferencial das taxas de juro deverá tornar-se mais favorável ao Iene este ano, sendo que o Banco do Japão terá aumentado as taxas de juro pela primeira vez em seis anos a 14 de Julho, o que é um sinal claro do fim da deflação.
As encomendas de maquinaria não governamental, excluindo o sector naval e de utilidades, terão subido 8.5% para um total de 1.21 triliões de Ienes em Junho, sendo que a maioria dos analistas teriam apontado para um valor de 0.3% de aumento para este índice. O Nikkei terá subido para um máximo dos últimos dois meses.
Neste momento estamos a assistir a um risco elevado de investimento, o que poderá sobre-aquecer a economia Japonesa com o Banco do Japão a ser forçado a tomar medidas antes que seja excessivo. Os executivos empresariais estão extremamente optimistas neste momento com a expectativa de que o pedido se mantenha forte o resto do ano.
Tecnicamente o EUR/USD tem suporte inicial a 1.2760. Está com suporte chave a 1.2735. Tem suporte forte a 1.2709 e mais á frente a 1.2682. Hoje o Euro está com uma tendência positiva.
Tinha resistência inicial a 1.2857. Tinha a resistência chave a 1.2883 que já foram quebradas tendo feito 1.2899 de máximo hoje. Tem resistência mais forte a 1.2907 e mais forte a 1.2935. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2788. Está a esta hora a cotar-se a 1.2895 a subir 0.83%.
O GBP/USD tinha resistência inicial a 1.9085 que já foi quebrada tendo feito 1.9108 de máximo hoje. Tem resistência chave a 1.9109 hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.9135 e mais forte a 1.9164 e a 1.9189. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência positiva hoje.
O suporte inicial é de 1.8960. Tem suporte chave a 1.8934 e tem suporte mais forte á frente a 1.8909 e mais á frente a 1.8884. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.9000. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.9086 a subir 0.46%.
O USD/JPY tinha suporte inicial a 115.03 que já foi quebrado tendo feito 114.80 de mínimo hoje. Tem a seguir suporte chave a 114.79. Tem suporte mais forte a 114.54 e á frente a 114.30.
A tendência que se verifica hoje do Iene é de subida. Tem a sua resistência inicial a 115.80. Tem a sua resistência chave a 116.04, com resistência mais forte a 116.29 e a 116.54. Terá aberto a sessão a cotar-se a 115.54. Neste momento encontra-se a transaccionar a 114.85 a descer 0.61%.
O USD/CHF está com uma tendência de queda hoje. Tem a sua resistência inicial a 1.2330. A sua resistência chave é de 1.2357 com resistência mais forte a 1.2382 e á frente a 1.2407.
Tinha suporte inicial a 1.2230. Tinha o suporte chave a 1.2207 que já foram quebrados tendo feito 1.2204 de mínimo hoje. Tem suporte mais forte a 1.2182 e á frente a 1.2158 e mais á frente a 1.2132. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2308. Está neste momento a cotar-se a 1.2213 a descer 0.76%.
Esperamos que estejam a conseguir seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página de Internet, uma vez que só assim é que têm uma noção exacta das movimentações das várias moedas.
Hoje não vamos ter muitos alguns dados importantes dos Estados Unidos, sendo que a capacidade de surpreender os mercados poderá ser elevada.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. As oportunidades são para agarrar quando surgem á nossa frente.
Até amanhã.
ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A
Genebra (Suíça)
Nos Estados Unidos o Dólar terá caído contra o Euro e contra o Iene á medida que os investidores reavaliaram a decisão da Reserva Federal Norte Americana (FED) em quebrar o ciclo de dois anos de aumentos ás taxas de juro deixando a porta aberta para futuros aumentos ás mesmas. O presidente do FED, o sr. Ben Bernanke terá dito que ainda subsistem alguns riscos de inflação dizendo que a probabilidade de mais aumentos dependem da perspectiva para a inflação e crescimento.
Os investidores estão a re-interpretar a declaração, sendo que não parece ser tão optimista como parecia anteriormente. O Dólar ontem terá caído em flecha tendo recuperado logo de seguida após as taxas de juro serem mantidas nos 5.25%.
O FED é bem provável que não volte ao ciclo de aumentos consecutivos durante o resto deste ano a não ser que uma queda inesperada nos preços do crude aumente o crescimento nos Estados Unidos nos próximos meses. Com a economia a abrandar para 2.5% a 3.0% a intenção do FED é conseguir uma aterragem suave para que o consumo nos Estados Unidos se mantenha firme face ao aumento das despesas dos combustíveis e da habitação.
Se vai ter sucesso só o tempo o dirá, no entanto a conclusão dos mercados parece ser a de que o Dólar não vai beneficiar de taxas de juro cada vez mais elevadas e terá que competir somente com o desempenho da economia.
Os investidores de futuros estão no entanto a apostar com uma certeza de 53% em como o FED vai aumentar as taxas de juro para os 5.5% até ao final deste ano, sendo que as apostas a favor deste aumento se encontravam a 96% a semana passada.
O Reino Unido produziu a maior parte da movimentação dos mercados hoje com a seu déficit comercial da Balança Comercial a diminuir em Junho para 6.5 biliões de Libras, descendo de um déficit de 7.0 biliões de Libras registado em Maio. Isto terá sido ajudado pela redução do déficit do crude e do comércio mais robusto entre os países fora da União Europeia. O comércio com países da União Europeia melhorou ligeiramente.
Os analistas teriam previsto que o déficit diminuísse para 6.2 biliões em Junho, sendo que o déficit de Maio terá sido o segundo valor mais elevado em registo com Fevereiro a registar o mais elevado de sempre com um déficit de 7.2 biliões de Libras.
Entre Maio e Junho as importações desceram 2.7% para um total de 27.8 biliões de Libras embora as exportações terão descido também em 1.2% para um total de 21.3 biliões de Libras. Como resultado o comércio total de bens e serviços terá registado um déficit de 4.0 biliões de Libras, sendo bem abaixo do déficit de 4.7 biliões de Libras registado em Maio.
O Banco de Inglaterra deu uma dica forte em como as taxas de juro poderiam subir outra vez á medida que terá previsto inflação acima do valor alvo mesmo com o aumento do custo do dinheiro. No seu relatório que é divulgado a cada período o Banco de Inglaterra terá dito que a inflação é bem provável que suba acima dos actuais 2.5% antes de abrandar outra vez, no entanto não deverá diminuir até aos 2%.
Ao todo o perfil é ligeiramente mais elevado do que foi relatado no relatório de Maio, principalmente a curto prazo, isto apesar de a perspectiva da inflação ser mais incerta que o normal nos meses que se aproximam. Estas previsões são baseadas em expectativas dos mercados no que se refere ao caminho das taxas de juro.
No Japão o Iene terá parado uma queda de dois dias contra o Dólar depois de uma inesperada subida na encomendas de maquinaria ter aumentado a especulação de que o Banco do Japão deverá subir as taxas de juro uma segunda vez este ano. O Japão poderá começar com um ciclo de aumentas ás taxas de juro apesar dos protestos dos governantes Japoneses que gostariam de deixar o pó assentar antes de pensarem em mais aumentos ás taxas.
O diferencial das taxas de juro deverá tornar-se mais favorável ao Iene este ano, sendo que o Banco do Japão terá aumentado as taxas de juro pela primeira vez em seis anos a 14 de Julho, o que é um sinal claro do fim da deflação.
As encomendas de maquinaria não governamental, excluindo o sector naval e de utilidades, terão subido 8.5% para um total de 1.21 triliões de Ienes em Junho, sendo que a maioria dos analistas teriam apontado para um valor de 0.3% de aumento para este índice. O Nikkei terá subido para um máximo dos últimos dois meses.
Neste momento estamos a assistir a um risco elevado de investimento, o que poderá sobre-aquecer a economia Japonesa com o Banco do Japão a ser forçado a tomar medidas antes que seja excessivo. Os executivos empresariais estão extremamente optimistas neste momento com a expectativa de que o pedido se mantenha forte o resto do ano.
Tecnicamente o EUR/USD tem suporte inicial a 1.2760. Está com suporte chave a 1.2735. Tem suporte forte a 1.2709 e mais á frente a 1.2682. Hoje o Euro está com uma tendência positiva.
Tinha resistência inicial a 1.2857. Tinha a resistência chave a 1.2883 que já foram quebradas tendo feito 1.2899 de máximo hoje. Tem resistência mais forte a 1.2907 e mais forte a 1.2935. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2788. Está a esta hora a cotar-se a 1.2895 a subir 0.83%.
O GBP/USD tinha resistência inicial a 1.9085 que já foi quebrada tendo feito 1.9108 de máximo hoje. Tem resistência chave a 1.9109 hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.9135 e mais forte a 1.9164 e a 1.9189. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência positiva hoje.
O suporte inicial é de 1.8960. Tem suporte chave a 1.8934 e tem suporte mais forte á frente a 1.8909 e mais á frente a 1.8884. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.9000. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.9086 a subir 0.46%.
O USD/JPY tinha suporte inicial a 115.03 que já foi quebrado tendo feito 114.80 de mínimo hoje. Tem a seguir suporte chave a 114.79. Tem suporte mais forte a 114.54 e á frente a 114.30.
A tendência que se verifica hoje do Iene é de subida. Tem a sua resistência inicial a 115.80. Tem a sua resistência chave a 116.04, com resistência mais forte a 116.29 e a 116.54. Terá aberto a sessão a cotar-se a 115.54. Neste momento encontra-se a transaccionar a 114.85 a descer 0.61%.
O USD/CHF está com uma tendência de queda hoje. Tem a sua resistência inicial a 1.2330. A sua resistência chave é de 1.2357 com resistência mais forte a 1.2382 e á frente a 1.2407.
Tinha suporte inicial a 1.2230. Tinha o suporte chave a 1.2207 que já foram quebrados tendo feito 1.2204 de mínimo hoje. Tem suporte mais forte a 1.2182 e á frente a 1.2158 e mais á frente a 1.2132. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2308. Está neste momento a cotar-se a 1.2213 a descer 0.76%.
Esperamos que estejam a conseguir seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página de Internet, uma vez que só assim é que têm uma noção exacta das movimentações das várias moedas.
Hoje não vamos ter muitos alguns dados importantes dos Estados Unidos, sendo que a capacidade de surpreender os mercados poderá ser elevada.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. As oportunidades são para agarrar quando surgem á nossa frente.
Até amanhã.
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