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Enviado:
2/8/2006 17:06
por Resina
Sol, o ano passado tive uma rendibilidade bem maior que o que eles garantem, e alem disso foi sem risco, basta saber entrar na altura certa!
Alem disso quando precisava do cash tinha-o logo, sem penalizações, ao contrario desses instrumentos.
Mas cada um sabe de si!
Abraço
r

Enviado:
2/8/2006 15:21
por sol
Resina essa é a minha.
Rentabilidades dessas mais vale estar quieto.
Prefiro gerir o meu dinheiro, mesmo que no final tenha 0% de rentabilidade, entretanto sempre aprendo alguma coisa....por essas e outras, dinheiro meu, não vau eles gerir certamente.
sol

Enviado:
2/8/2006 14:43
por Resina
Com estas medidas que constantemente são alteradas, cada vez mais gosto de investir em acções. Eu próprio controlo a minha carteira, saio quando quiser sem ser penalizado, e no minimo dos minimos consigo obter acima de 3% ao ano, o que a maioria dos produtos oferecem, alem disso posso ter a sorte de o conquistar num dia, ao contrario dos outros que tenho de estar meses, semestres ou um ano para o garantir.
O Estado tem de incentivar a poupança privada, só assim se mede o nível de riqueza de um país, não é desincentivando. Cada vez mais este país torna os seus habitantes uns desgraçados.
Não tenho C.A, nem Contas a prazo, etc, mas com os medidas que se tomam, cada vez mais me interesso menos por elas....
Pontapé no aforrador.

Enviado:
2/8/2006 14:36
por sol
Pontapé no aforrador
02/08/2006
Culpados? As famílias (não mediram o agravamentos dos juros); a promoção agressiva do crédito ao consumo e a remuneração das aplicações financeiras (os juros, descontados da inflação, são negativos).
Num contexto destes, o que se pede ao Estado é que estimule a poupança. Por exemplo, «puxando» para cima as remunerações de alguns instrumentos financeiros.
Esta era uma missão que, historicamente, cabia aos certificados de aforro (talvez o instrumento de poupança mais «amigo» das famílias): os Governos subiam os juros, atraindo poupança ou «encorajando» os bancos a pagarem mais aos clientes.
Ao reduzir a remuneração dos certificados, o Governo reduz o que gasta com juros (como se não houvesse outro sítio onde cortar despesa...): a subida das taxas do BCE vai começar a pesar na dívida pública. Mas ao fazê-lo desencoraja a poupança.
É pena: o Governo ataca onde não devia, e não corta onde devia. E dá um pontapé no aforrador que, estupidamente, ainda olhava para o Estado como pessoa de bem.
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Notícia do site do BPIonline.Parabéns ao autor da notícia.
sol