As participações do BCP
BCP não reconhece Teixeira Duarte
A pedido da CMVM, o banco divulgou apenas participações qualificadas na Cimpor, EDP, Inapa e VAA.
Sílvia de Oliveira
O BCP não detém qualquer acção da Teixeira Duarte, sublinhou, em declarações ao Diário Económico, fonte oficial da instituição financeira. Foi desta forma que o BCP respondeu ao facto de, na lista, divulgada sexta-feira, sobre as participações qualificadas detidas por si e pelo seu fundo de pensões em empresas cotadas, não surgir o nome da construtora.
Segundo o último comunicado da Teixeira Duarte, datado de 9 de Janeiro deste ano, o grupo BCP detém 11,53% do capital da empresa – 1,53% através da Millenniumbcp Fortis e 10% através do fundo de pensões. O Millenniumbcp Fortis é uma ‘holding’ que controla o negócio de seguros e que é detida a 51% pelos belgas do Fortis e a 49% pelo BCP.
O comunicado emitido pelo BCP, na sexta-feira, resulta do cumprimento de uma exigência da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, na sequência de um parecer genérico sobre imputação de direitos de voto a fundos de pensões, exigiu a publicitação das suas participações qualificadas e das do fundo de pensões. Assim, o BCP comunicou ao mercado a soma das suas participações directas e das do seu fundo de pensões: 10,04% na Cimpor, 4,99% da EDP, 15,83% da Inapa e 20,23% da VAA.
O BCP sublinha, no entanto, que mantém o entendimento de que “não podem legalmente considerar-se imputáveis ao BCP, nos termos do artigo 20º do Código dos ValoresMobiliários” as participações detidas pelo seu fundo de pensões. Há vários anos que o grupo BCP detém fortes ligações à Teixeira Duarte, seu accionista de referência. O banco é, aliás, considerado no mercado como um dos principais accionistas do grupo de construção. Mas, esta posição não figura da lista agora divulgada pelo BCP.
Fonte do banco frisou ainda que a participação na construtora é do fundo de pensões, que é gerido pela Pensões
Fonte: Diário Económico
A pedido da CMVM, o banco divulgou apenas participações qualificadas na Cimpor, EDP, Inapa e VAA.
Sílvia de Oliveira
O BCP não detém qualquer acção da Teixeira Duarte, sublinhou, em declarações ao Diário Económico, fonte oficial da instituição financeira. Foi desta forma que o BCP respondeu ao facto de, na lista, divulgada sexta-feira, sobre as participações qualificadas detidas por si e pelo seu fundo de pensões em empresas cotadas, não surgir o nome da construtora.
Segundo o último comunicado da Teixeira Duarte, datado de 9 de Janeiro deste ano, o grupo BCP detém 11,53% do capital da empresa – 1,53% através da Millenniumbcp Fortis e 10% através do fundo de pensões. O Millenniumbcp Fortis é uma ‘holding’ que controla o negócio de seguros e que é detida a 51% pelos belgas do Fortis e a 49% pelo BCP.
O comunicado emitido pelo BCP, na sexta-feira, resulta do cumprimento de uma exigência da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), que, na sequência de um parecer genérico sobre imputação de direitos de voto a fundos de pensões, exigiu a publicitação das suas participações qualificadas e das do fundo de pensões. Assim, o BCP comunicou ao mercado a soma das suas participações directas e das do seu fundo de pensões: 10,04% na Cimpor, 4,99% da EDP, 15,83% da Inapa e 20,23% da VAA.
O BCP sublinha, no entanto, que mantém o entendimento de que “não podem legalmente considerar-se imputáveis ao BCP, nos termos do artigo 20º do Código dos ValoresMobiliários” as participações detidas pelo seu fundo de pensões. Há vários anos que o grupo BCP detém fortes ligações à Teixeira Duarte, seu accionista de referência. O banco é, aliás, considerado no mercado como um dos principais accionistas do grupo de construção. Mas, esta posição não figura da lista agora divulgada pelo BCP.
Fonte do banco frisou ainda que a participação na construtora é do fundo de pensões, que é gerido pela Pensões
Fonte: Diário Económico