Abrandamento Americano mostra-se
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Abrandamento Americano mostra-se
Boas tardes e saudações de Genebra.
Nos Estados Unidos o Índice do Bens Duradouros é esperado aumentar em 2.0% depois de ter registado dois meses consecutivos de quedas. As melhorias significativas nas vendas de aeronaves deverão dar um bom impulso á leitura, retirando a aparente fraqueza do sector automóvel do quadro negativista.
Embora este dado não tenha grande impacto na negociação do Dólar vem estabelecer no entanto uma previsão para os gastos em equipamentos e investimentos fixos do produto interno bruto. Depois do Índice ter registado uma queda de 4.7% em Abril e de 0.2% em Maio, o valor de crescimento de 2.0% para o mês de Junho poderá manter o valor total do período acima da linha. No entanto neste momento parece que vai ficar por baixo do valor registado no primeiro período.
Noutro relatório a ser divulgado, o das Vendas de Habitações Novas, o valor para o mês de Junho deverá descer 6.0% para se registar um total de 1.150 milhões de unidades vendidas, isto depois de ter registado um aumento de 4.6% no mês de Maio para um total de 1.234 milhões de unidades.
Se este valor das vendas voltar conforme as previsões, então a teoria da “bolha” irá perder força, sendo que devido a condições climatéricas o ar está a vazar lentamente do mercado imobiliário, em vez de arrebentar como alguns propõem. Uma queda nas vendas de habitações novas seria a primeira desde a forte queda registada em Fevereiro por causa dos temporais no Sul dos Estados Unidos.
As vendas de habitações novas são geralmente consideradas mais fiáveis em termos de previsões futuras, sendo que as quedas registadas neste domínio costumam preceder á contracção das vendas de habitações existentes e dos arrendamentos. É de referir também que a construção de casas novas e encomendas para a construção parecem estar a abrandar, indicando uma queda no mercado.
O mercado habitacional continua a ser um componente chave da economia Americana e uma queda repentina poderá ter efeitos drásticos na economia, é no entanto de referir que a presente situação de possível queda está dentro do parâmetros de um abrandamento geral da economia Americana.
Assim sendo a moeda Americana terá caído contra o Euro aumentando as fortes percas depois da sugestão da Reserva Federal Norte Americana (FED) em como as taxas de juro nos Estados Unidos poderiam fazer uma pausa nos seus aumentos.
Na Europa, mais propriamente no Reino Unido o pedido para empréstimos á habitação tem tido bastante apoio durante o mês de Junho, no entanto o pedido de crédito nos cartões de crédito continua fraco. No seu relatório mensal a Associação de Banqueiros Britânicos, disse que houve 212.768 aprovações de crédito para habitação, tendo subido 5.6% em relação ao valor registado em Maio de 201.506 aprovações.
O valor médio das aprovações de crédito á habitação caiu em Junho para 137.700 Libras, descendo do valor registado em Maio de 139.300 Libras. Numa base anual o valor de empréstimo médio subiu 5%. Estes dados positivos vieram dar apoio á Libra.
De manhã referimos que o Índice da Confiança dos Consumidores na Alemanha terá subido para o seu valor mais elevado dos últimos cinco anos, sendo que registou um valor de 8.6 em Agosto. Isto veio dar apoio ao Euro visto os investidores terem ficado com a ideia de que será feito um aumento ás taxas de juro na Europa para a semana que vem.
O Banco Central Europeu (BCE) é esperado aumentar as taxas de juro em um quarto de ponto percentual para os 3.0%, sendo que poderá possivelmente aumentar as taxas mais uma ou duas vezes até ao final deste ano.
Tecnicamente o EUR/USD tem suporte inicial a 1.2692. Está com suporte chave a 1.2667. Tem suporte forte a 1.2643 e mais á frente a 1.2617. Hoje o Euro está com uma tendência positiva.
Tem resistência inicial a 1.2754. Tem a resistência chave a 1.2777, com resistência mais forte a 1.2799 e mais forte a 1.2822. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2708. Está a esta hora a cotar-se a 1.2746 a subir 0.31%.
O GBP/USD tinha resistência inicial a 1.8601. Tinha resistência chave a 1.8624 que já foram quebradas tendo feito 1.8636 de máximo hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.8645 e mais forte a 1.8667 e a 1.8690. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência positiva hoje.
O suporte inicial é de 1.8515. Tem suporte chave a 1.8492 e tem suporte mais forte á frente a 1.8470 e mais á frente a 1.8447. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.8536. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.8626 a subir 0.50%.
O USD/JPY tinha suporte inicial a 115.84. Tinha a seguir suporte chave a 115.60 que já foram quebrados tendo feito 115.46 de mínimo hoje. Tem suporte mais forte a 115.38 e á frente a 115.15.
A tendência que se verifica hoje é de subida do Iene. Tem a sua resistência inicial a 116.53. Tem a sua resistência chave a 116.74, com resistência mais forte a 116.97 e a 117.19. Terá aberto a sessão a cotar-se a 116.38. Neste momento encontra-se a transaccionar a 115.53 a descer 0.68%.
O USD/CHF está com uma tendência de queda hoje. Tem a sua resistência inicial a 1.2424. A sua resistência chave é de 1.2447 com resistência mais forte a 1.2469 e á frente a 1.2492.
Tinha suporte inicial a 1.2349 que já foi quebrado tendo feito 1.2341 de mínimo hoje. Tem o suporte chave a 1.2325, com suporte mais forte a 1.2301 e á frente a 1.2279 e mais á frente a 1.2255. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2412. Está neste momento a cotar-se a 1.2347 a descer 0.50%.
Esperamos que estejam a conseguir seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página de Internet, uma vez que só assim é que têm uma noção exacta das movimentações das várias moedas.
Vamos ver se os dados dos Estados Unidos ainda conseguem surpreender os mercados hoje de tarde.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. As oportunidades são para agarrar quando surgem.
Até já.
ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A
Genebra (Suíça)
Nos Estados Unidos o Índice do Bens Duradouros é esperado aumentar em 2.0% depois de ter registado dois meses consecutivos de quedas. As melhorias significativas nas vendas de aeronaves deverão dar um bom impulso á leitura, retirando a aparente fraqueza do sector automóvel do quadro negativista.
Embora este dado não tenha grande impacto na negociação do Dólar vem estabelecer no entanto uma previsão para os gastos em equipamentos e investimentos fixos do produto interno bruto. Depois do Índice ter registado uma queda de 4.7% em Abril e de 0.2% em Maio, o valor de crescimento de 2.0% para o mês de Junho poderá manter o valor total do período acima da linha. No entanto neste momento parece que vai ficar por baixo do valor registado no primeiro período.
Noutro relatório a ser divulgado, o das Vendas de Habitações Novas, o valor para o mês de Junho deverá descer 6.0% para se registar um total de 1.150 milhões de unidades vendidas, isto depois de ter registado um aumento de 4.6% no mês de Maio para um total de 1.234 milhões de unidades.
Se este valor das vendas voltar conforme as previsões, então a teoria da “bolha” irá perder força, sendo que devido a condições climatéricas o ar está a vazar lentamente do mercado imobiliário, em vez de arrebentar como alguns propõem. Uma queda nas vendas de habitações novas seria a primeira desde a forte queda registada em Fevereiro por causa dos temporais no Sul dos Estados Unidos.
As vendas de habitações novas são geralmente consideradas mais fiáveis em termos de previsões futuras, sendo que as quedas registadas neste domínio costumam preceder á contracção das vendas de habitações existentes e dos arrendamentos. É de referir também que a construção de casas novas e encomendas para a construção parecem estar a abrandar, indicando uma queda no mercado.
O mercado habitacional continua a ser um componente chave da economia Americana e uma queda repentina poderá ter efeitos drásticos na economia, é no entanto de referir que a presente situação de possível queda está dentro do parâmetros de um abrandamento geral da economia Americana.
Assim sendo a moeda Americana terá caído contra o Euro aumentando as fortes percas depois da sugestão da Reserva Federal Norte Americana (FED) em como as taxas de juro nos Estados Unidos poderiam fazer uma pausa nos seus aumentos.
Na Europa, mais propriamente no Reino Unido o pedido para empréstimos á habitação tem tido bastante apoio durante o mês de Junho, no entanto o pedido de crédito nos cartões de crédito continua fraco. No seu relatório mensal a Associação de Banqueiros Britânicos, disse que houve 212.768 aprovações de crédito para habitação, tendo subido 5.6% em relação ao valor registado em Maio de 201.506 aprovações.
O valor médio das aprovações de crédito á habitação caiu em Junho para 137.700 Libras, descendo do valor registado em Maio de 139.300 Libras. Numa base anual o valor de empréstimo médio subiu 5%. Estes dados positivos vieram dar apoio á Libra.
De manhã referimos que o Índice da Confiança dos Consumidores na Alemanha terá subido para o seu valor mais elevado dos últimos cinco anos, sendo que registou um valor de 8.6 em Agosto. Isto veio dar apoio ao Euro visto os investidores terem ficado com a ideia de que será feito um aumento ás taxas de juro na Europa para a semana que vem.
O Banco Central Europeu (BCE) é esperado aumentar as taxas de juro em um quarto de ponto percentual para os 3.0%, sendo que poderá possivelmente aumentar as taxas mais uma ou duas vezes até ao final deste ano.
Tecnicamente o EUR/USD tem suporte inicial a 1.2692. Está com suporte chave a 1.2667. Tem suporte forte a 1.2643 e mais á frente a 1.2617. Hoje o Euro está com uma tendência positiva.
Tem resistência inicial a 1.2754. Tem a resistência chave a 1.2777, com resistência mais forte a 1.2799 e mais forte a 1.2822. A sessão terá aberto com a cotação a 1.2708. Está a esta hora a cotar-se a 1.2746 a subir 0.31%.
O GBP/USD tinha resistência inicial a 1.8601. Tinha resistência chave a 1.8624 que já foram quebradas tendo feito 1.8636 de máximo hoje. Tem ainda resistência mais forte a 1.8645 e mais forte a 1.8667 e a 1.8690. A Libra Inglesa tem estado a negociar com uma tendência positiva hoje.
O suporte inicial é de 1.8515. Tem suporte chave a 1.8492 e tem suporte mais forte á frente a 1.8470 e mais á frente a 1.8447. Terá aberto a sessão a cotar-se a 1.8536. A esta hora verifica-se que a sua cotação se cifra a 1.8626 a subir 0.50%.
O USD/JPY tinha suporte inicial a 115.84. Tinha a seguir suporte chave a 115.60 que já foram quebrados tendo feito 115.46 de mínimo hoje. Tem suporte mais forte a 115.38 e á frente a 115.15.
A tendência que se verifica hoje é de subida do Iene. Tem a sua resistência inicial a 116.53. Tem a sua resistência chave a 116.74, com resistência mais forte a 116.97 e a 117.19. Terá aberto a sessão a cotar-se a 116.38. Neste momento encontra-se a transaccionar a 115.53 a descer 0.68%.
O USD/CHF está com uma tendência de queda hoje. Tem a sua resistência inicial a 1.2424. A sua resistência chave é de 1.2447 com resistência mais forte a 1.2469 e á frente a 1.2492.
Tinha suporte inicial a 1.2349 que já foi quebrado tendo feito 1.2341 de mínimo hoje. Tem o suporte chave a 1.2325, com suporte mais forte a 1.2301 e á frente a 1.2279 e mais á frente a 1.2255. Abriu a sessão a cotar-se a 1.2412. Está neste momento a cotar-se a 1.2347 a descer 0.50%.
Esperamos que estejam a conseguir seguir os nossos gráficos em tempo real na nossa página de Internet, uma vez que só assim é que têm uma noção exacta das movimentações das várias moedas.
Vamos ver se os dados dos Estados Unidos ainda conseguem surpreender os mercados hoje de tarde.
Não percam as oportunidades que possam surgir para retirarem lucros nas vossas transações. As oportunidades são para agarrar quando surgem.
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