Re: O exemplo que Portugal não seguiu....
(...)O governo irlandês percebeu rapidamente que seria melhor ter 13% de alguma coisa do que 30% de nada”. (...)
Depois de formação adequada, este ponto deverá ser a ignição, e disso não haja grandes dúvidas.
E que não se pense que a "treta" da mão-de-obra barata é sempre sinónimo de competitividade, pois se não for qualificada, hoje em dia, para o que se pretende, não serve de nada, pois não se retira daí grande valor acrescentado.
1 ab