Enviado: 17/7/2006 12:50
CALDEIRÃO DE BOLSA
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Ofensiva de Israel sob/Líbano pode terminar n/espaço de dias
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Enviado: 17/7/2006 12:50Bastante bom sinal...
Enviado: 17/7/2006 12:43dáva-mos um jeitão uma inversão para o verdinho, não?
Ofensiva de Israel sob/Líbano pode terminar n/espaço de dias
Enviado: 17/7/2006 12:38Israel pode por um ponto final à ofensiva lançada sobre o Líbano no espaço de poucos dias, revelou um oficial militar sénior à cadeia de televisão israelita Channel 10. A notícia levou o petróleo a recuar para os 75 dólares em Nova Yorque.
A cadeia de televisão norte-americana SkyNews acaba de citar uma entrevista concedida por um responsável militar isrelita à TV local Channel 10, onde o especialista revela que a ofensiva sobre alvos do grupo radical do Hezbollah não deverá ir além de alguns dias.
Segundo este responsável, Israel sempre afirmou que precisaria de pelo menos uma semana para destruir o grupo radical xiita Hezbollah.
A previsão de uma resolução a curto prazo do conflito no Médio Oriente reflectiu-se de imediato no mercado de negociação de petróleo. O crude negociado em Nova Iorque (WTI), segue a cair 1,86% para os 75,60 dólares por barril, depois de, na sexta-feira, ter tocado no máximo histórico de 78,40.
Em Londres, o cenário é idêntico, com o "brent", que serve de referência a Portugal, a afundar para os 75,73 dólare por barril, depois de ter voltado, esta manhã, a fixar o valor mais elevado de sempre nos 78,18 dólares por barril.
A cadeia de televisão norte-americana SkyNews acaba de citar uma entrevista concedida por um responsável militar isrelita à TV local Channel 10, onde o especialista revela que a ofensiva sobre alvos do grupo radical do Hezbollah não deverá ir além de alguns dias.
Segundo este responsável, Israel sempre afirmou que precisaria de pelo menos uma semana para destruir o grupo radical xiita Hezbollah.
A previsão de uma resolução a curto prazo do conflito no Médio Oriente reflectiu-se de imediato no mercado de negociação de petróleo. O crude negociado em Nova Iorque (WTI), segue a cair 1,86% para os 75,60 dólares por barril, depois de, na sexta-feira, ter tocado no máximo histórico de 78,40.
Em Londres, o cenário é idêntico, com o "brent", que serve de referência a Portugal, a afundar para os 75,73 dólare por barril, depois de ter voltado, esta manhã, a fixar o valor mais elevado de sempre nos 78,18 dólares por barril.