Brisa - Tópico Geral
BNP Paribas reinicia Brisa com “outperform” e alvo de 9,35
Potencial de valorização de 13%
BNP Paribas reinicia Brisa com “outperform” e alvo de 9,35 euros
O BNP Paribas reiniciou a cobertura dos títulos da Brisa com uma recomendação de "outperform" e um preço-alvo de 9,35 euros, o que implica um potencial de valorização de 13% para os títulos da concessionária de auto-estradas, face ao fecho de sexta-feira.
A equipa de analistas do BNP Paribas refere na sua nota de "research"que considera que é tempo dos investidores "revisitarem" os títulos da Brisa, uma vez que oferecem uma "recompensa de risco atractiva".
O banco de investimento destaca a "joint-venture" da concessionária nacional com a CCR para os projectos nos EUA, que "está a tornar a empresa mais atractiva para o mercado".
Caso a Brisa venha a aproveitar o "free cash flow" disponível para investir em novos activos, o BNP Paribas afirma que poderá rever em alta o "target" de 9,35 euros atribuído em mais 21% a 32%.
Ao nível do "core business" da Brisa, a equipa de analista liderada por Steven Fernandez destaca a "ligeira melhoria na economia portuguesa" e refere que a reconversão da concorrente "Costa da Prata irá contribuir para que a Brisa inverta os números negativos do tráfego" rodoviário.
Além disso, o BNP Paribas refere que o "governo português poderá compensar a Brisa pelo impacto negativo" das SCUT, o que de acordo com as estimativas do banco de investimento representa "entre 0,4 a 0,6 euros por acção".
Estas compensações poderão surgir em forma de "extensões dos contratos" de concessão. Steven Fernandez estima que "uma extensão de contrato de dois anos poderá impulsionar a avaliação da Brisa em 6% e a taxa de retorno dos dividendo em 70 pontos base".
Na nota de "research" de reinício da cobertura dos títulos, o BNP afirma ainda que considera a concessionária nacional "uma séria candidata a fusões e aquisições" e que uma oferta de aquisição amigável sobre a empresa poderia atingir os 10,50 euros, enquanto que uma OPA hostil terá que ser superior a 12,50 euros.
Steven Fernandez afirma ainda que a concessionária oferece um "potencial de queda limitado pela especulação de fusões e aquisições e pelo maior dividendo do sector".
Na sessão de hoje as acções da Brisa [Cot] seguiam a valorizar 0,24% para os 8,28 euros.
BNP Paribas reinicia Brisa com “outperform” e alvo de 9,35 euros
O BNP Paribas reiniciou a cobertura dos títulos da Brisa com uma recomendação de "outperform" e um preço-alvo de 9,35 euros, o que implica um potencial de valorização de 13% para os títulos da concessionária de auto-estradas, face ao fecho de sexta-feira.
A equipa de analistas do BNP Paribas refere na sua nota de "research"que considera que é tempo dos investidores "revisitarem" os títulos da Brisa, uma vez que oferecem uma "recompensa de risco atractiva".
O banco de investimento destaca a "joint-venture" da concessionária nacional com a CCR para os projectos nos EUA, que "está a tornar a empresa mais atractiva para o mercado".
Caso a Brisa venha a aproveitar o "free cash flow" disponível para investir em novos activos, o BNP Paribas afirma que poderá rever em alta o "target" de 9,35 euros atribuído em mais 21% a 32%.
Ao nível do "core business" da Brisa, a equipa de analista liderada por Steven Fernandez destaca a "ligeira melhoria na economia portuguesa" e refere que a reconversão da concorrente "Costa da Prata irá contribuir para que a Brisa inverta os números negativos do tráfego" rodoviário.
Além disso, o BNP Paribas refere que o "governo português poderá compensar a Brisa pelo impacto negativo" das SCUT, o que de acordo com as estimativas do banco de investimento representa "entre 0,4 a 0,6 euros por acção".
Estas compensações poderão surgir em forma de "extensões dos contratos" de concessão. Steven Fernandez estima que "uma extensão de contrato de dois anos poderá impulsionar a avaliação da Brisa em 6% e a taxa de retorno dos dividendo em 70 pontos base".
Na nota de "research" de reinício da cobertura dos títulos, o BNP afirma ainda que considera a concessionária nacional "uma séria candidata a fusões e aquisições" e que uma oferta de aquisição amigável sobre a empresa poderia atingir os 10,50 euros, enquanto que uma OPA hostil terá que ser superior a 12,50 euros.
Steven Fernandez afirma ainda que a concessionária oferece um "potencial de queda limitado pela especulação de fusões e aquisições e pelo maior dividendo do sector".
Na sessão de hoje as acções da Brisa [Cot] seguiam a valorizar 0,24% para os 8,28 euros.
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Boas,
Não tenho bem a certeza, mas aquando da privatização da Brisa, havia 2 tipos de accionistas: alguns privados e o Estado.
Só as acções do estado é que foram privatizadas, dando origem então à Brisa Priv.
1 abraço e bn
Não tenho bem a certeza, mas aquando da privatização da Brisa, havia 2 tipos de accionistas: alguns privados e o Estado.
Só as acções do estado é que foram privatizadas, dando origem então à Brisa Priv.
1 abraço e bn
O que é um cínico? É aquele que sabe o preço de tudo, mas que não sabe o valor de nada.
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Como ainda ninguém me respondeeu...vou pedir...com jeitinho :-)
Agora a sério, como o MarcoAntonio é um conhecido especialista em Brisa,...podia-me dar uma resposta às perguntas que postei em cima?
claro que todos estão igualmente convidados a responder.
Um abraço
Mágico
Agora a sério, como o MarcoAntonio é um conhecido especialista em Brisa,...podia-me dar uma resposta às perguntas que postei em cima?
claro que todos estão igualmente convidados a responder.
Um abraço
Mágico
O caos é uma ordem por decifrar
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Isto hoje nem estava a correr mal, e a cotação andava ali a obedecer ao triangulozito periclitante que eu tinha desenhado, mas depois dos nossos amigos "amaricanos" terem gritado "sell" ela veio por aí abaixo estragrar-me a obra de arte, e o triângulo foi quebrado em baixa. da última vez que isto aconteceu, na sessão seguinte continuaram as quedas...a ver se isto se repete.
Gostava, de deixar aqui duas perguntas, na Euronext Lisboa temos a BRIsa e BRISA Privatização, a BRisa ultimamente não pára de subir e hoje subiu mais de 1%, ao contrário da Bri Priv, o que fez com que a BRI (8.30) tenha passado em cotação a BRI priv (8.26.
1)Pq a existência de duas brisas?
2)A cotação destas não deveria andar em paralelo? A inversão que se deu BRI nominal > Bri privatização tem algum siginificado?
Obrigado e um abraço
Marco GIl
Gostava, de deixar aqui duas perguntas, na Euronext Lisboa temos a BRIsa e BRISA Privatização, a BRisa ultimamente não pára de subir e hoje subiu mais de 1%, ao contrário da Bri Priv, o que fez com que a BRI (8.30) tenha passado em cotação a BRI priv (8.26.
1)Pq a existência de duas brisas?
2)A cotação destas não deveria andar em paralelo? A inversão que se deu BRI nominal > Bri privatização tem algum siginificado?
Obrigado e um abraço
Marco GIl
O caos é uma ordem por decifrar
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Boas,
No expresso desta semana vem um artigo sobre a Brisa e os seus planos de internacionalização. POr ser demasiado extenso, deixo o link para quem estuver interessado.
http://semanal.expresso.clix.pt/2cadern ... d=ES232707
As descidas dos preços dos combustíveis também são boas notícias para a Brisa.
Um abraço ao caldeirão
Mágico
No expresso desta semana vem um artigo sobre a Brisa e os seus planos de internacionalização. POr ser demasiado extenso, deixo o link para quem estuver interessado.
http://semanal.expresso.clix.pt/2cadern ... d=ES232707
As descidas dos preços dos combustíveis também são boas notícias para a Brisa.
Um abraço ao caldeirão
Mágico
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Em www.autohoje.com
Em Dallas
Via Verde distinguida com prémio internacional
A Via Verde recebeu o prémio «IBTTA Toll Excellence Awards 2006» na categoria Tecnologia.
A International Bridge Tunnel and Turnpike Association (IBTTA) distinguiu a Via Verde com o prémio «IBBTA Toll Excellence Awards 2006» na categoria Tecnologias.
O prémio, entregue em Dallas no decorrer do 74º anual da referida associação, consagrou o serviço prestado ao cliente no âmbito do alargamento dos serviços Via Verde aos pagamentos em parques de estacionamento e bombas de combustível.
Actualmente, a Via Verde está presente em 42 parques de estacionamento, contando com 280 mil utilizadores regulares. No que respeita ao pagamento em postos de abastecimento, a Via Verde marca presença em 90 postos da Galp (cerca de 120 bombas) e conta com 120 mil clientes regulares.
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BPI sobe recomendação para a Brisa para 'Manter'
O BPI subiu a sua recomendação para a Brisa-Auto-Estradas de Portugal para 'Manter' de 'Reduzir' com um preço-alvo de 8,50 euros por acção para o final de 2007.
DE com Reuters
Adianta, no research 'Iberian Small & Midcaps' de hoje, que espera que o tráfego da concessionária recupere no segundo semestre deste ano face ao mesmo período de 2005.
O BPI acrescenta que a Brisa deverá ser a vencedora da concessão 'Grande Lisboa', cujo resultado deve ser conhecido em Outubro, enquanto notícias sobre potenciais novas concessões no exterior podem também 'alimentar' a performance do título.
Acrescenta que, do ponto de vista de fundamentais, a Brisa apresenta um upside limitado.
"No entanto, a atribuição de concessões e a possível implementação de portagens nas auto-estradas sem custo para o utilizador podem despoletar um cenário mais 'cor-de-rosa', enquanto a especulação deve continuar a fazer parte do jogo", refere o BPI.
"Continuamos conservadores acerca das perspectivas para a economia portuguesa, traduzindo-se numa recomendação de 'Manter'", acrescenta.
O BPI subiu a sua recomendação para a Brisa-Auto-Estradas de Portugal para 'Manter' de 'Reduzir' com um preço-alvo de 8,50 euros por acção para o final de 2007.
DE com Reuters
Adianta, no research 'Iberian Small & Midcaps' de hoje, que espera que o tráfego da concessionária recupere no segundo semestre deste ano face ao mesmo período de 2005.
O BPI acrescenta que a Brisa deverá ser a vencedora da concessão 'Grande Lisboa', cujo resultado deve ser conhecido em Outubro, enquanto notícias sobre potenciais novas concessões no exterior podem também 'alimentar' a performance do título.
Acrescenta que, do ponto de vista de fundamentais, a Brisa apresenta um upside limitado.
"No entanto, a atribuição de concessões e a possível implementação de portagens nas auto-estradas sem custo para o utilizador podem despoletar um cenário mais 'cor-de-rosa', enquanto a especulação deve continuar a fazer parte do jogo", refere o BPI.
"Continuamos conservadores acerca das perspectivas para a economia portuguesa, traduzindo-se numa recomendação de 'Manter'", acrescenta.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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No Diario Económico
Auto-estradas em 13 Estados 2006-09-18 06:30
Brisa avança para auto-estradas dos EUA
O grupo José de Mello vai estar de olhos postos na América. É por lá que passa a grande aposta de interna-cionalização da empresa que gere auto-estradas.
Nuno Miguel Silva
A parceria entre a Brisa e a CCR – Companhia de Concessões Rodoviárias (participada brasileira da concessionária portuguesa de auto-estradas) para o mercado norte-americano já definiu 13 estados nos EUA para concorrer a concessões. No Canadá, outro mercado em perspectiva, o processo está menos adiantado. Chile e México são dois outros mercados considerados estratégicos.
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No fim da sessão uma montanha de acções a 8.31!?!?!
Caros Caldeireiros,
Não sei se mais alguém anda a seguir a Brisa...mas gostava de saber como interpretam o facto de mesmo no fim da sessão (17h30m10s), a cotação estava a 8.37 e depois foram transacionadas quase 170 000 acções a 8.31.
Obrigado
Não sei se mais alguém anda a seguir a Brisa...mas gostava de saber como interpretam o facto de mesmo no fim da sessão (17h30m10s), a cotação estava a 8.37 e depois foram transacionadas quase 170 000 acções a 8.31.
Obrigado
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Brisa renova presença no FTSE4Good
A Brisa – Auto-estradas de Portugal foi hoje confirmada no índice FTSE4Good de empresas socialmente responsáveis, na sequência da revisão semestral deste índice de responsabilidade social.
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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt
A Brisa – Auto-estradas de Portugal foi hoje confirmada no índice FTSE4Good de empresas socialmente responsáveis, na sequência da revisão semestral deste índice de responsabilidade social.
A concessionária foi admitida neste índice em Setembro de 2005, tendo sido reconduzida na revisão de Março último.
"O índice FTSE4Good é, juntamente com o Dow Jones Sustainability Index, um dos principais índices de sustentabilidade, que identificam as empresas cotadas socialmente responsáveis", refere a Brisa em comunicado. O índice FTSE4Good tem uma vasta cobertura de empresas, em função dos sectores, países e bolsas em que estão cotadas.
O índice é elaborado por uma empresa de "research" independente – a Ethical Investment Research and Information Service (EIRIS) -, com prestiígio na prestação de serviços de análise de investimento. A análise incide sobre a observância, ou não, dos critérios de sustentabilidade fixados para a integração no índice FTSE4Good.
Este índice cobre as vertentes económica, social e ambiental das empresas, com uma atenção especial para os critérios ambientais.
A Brisa – Auto-estradas de Portugal foi hoje confirmada no índice FTSE4Good de empresas socialmente responsáveis, na sequência da revisão semestral deste índice de responsabilidade social.
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A Brisa – Auto-estradas de Portugal foi hoje confirmada no índice FTSE4Good de empresas socialmente responsáveis, na sequência da revisão semestral deste índice de responsabilidade social.
A concessionária foi admitida neste índice em Setembro de 2005, tendo sido reconduzida na revisão de Março último.
"O índice FTSE4Good é, juntamente com o Dow Jones Sustainability Index, um dos principais índices de sustentabilidade, que identificam as empresas cotadas socialmente responsáveis", refere a Brisa em comunicado. O índice FTSE4Good tem uma vasta cobertura de empresas, em função dos sectores, países e bolsas em que estão cotadas.
O índice é elaborado por uma empresa de "research" independente – a Ethical Investment Research and Information Service (EIRIS) -, com prestiígio na prestação de serviços de análise de investimento. A análise incide sobre a observância, ou não, dos critérios de sustentabilidade fixados para a integração no índice FTSE4Good.
Este índice cobre as vertentes económica, social e ambiental das empresas, com uma atenção especial para os critérios ambientais.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Após das (boas) notícias da Brisa, esta não sobe, pelo contrário desce.
A meu ver isto poderá ficar a dever-se a dois motivos:
1) Inside information: pessoal que sabia da notícia e foi comprando e quando esta saiu começaram a vender para realizar o lucro.
2) Após as fortes subidas, assiste-se a uma correcção para provavelmente assistirmos a novas subidas.
Gostaria de saber a vossa opinião.
Obrigado
Mágico
A meu ver isto poderá ficar a dever-se a dois motivos:
1) Inside information: pessoal que sabia da notícia e foi comprando e quando esta saiu começaram a vender para realizar o lucro.
2) Após as fortes subidas, assiste-se a uma correcção para provavelmente assistirmos a novas subidas.
Gostaria de saber a vossa opinião.
Obrigado
Mágico
O caos é uma ordem por decifrar
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Bom...assim vou mantendo um resumo das notícias...lol...
Privatização da ANA e desenvolvimento do projecto do novo aeroporto
Probabilidade do consórcio da Brisa e Mota-Engil ganhar é “muito elevada”
A probabilidade do consórcio formado pela Brisa e a Mota-Engil, Somague e os grupos bancários BES, Millennium BCP e Caixa Geral de Depósitos ganhar a privatização da ANA e o desenvolvimento do projecto do novo aeroporto de Lisboa é “muito elevada”, considera o Millennium bcp investimento.
Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
A Brisa e a Mota-Engil, com quotas iguais (26,25% cada), a Somague, com 17,5%, e os grupos bancários BES, Millennium BCP e Caixa Geral de Depósitos, com 10% cada, vão concorrer em consórcio à construção e exploração do novo aeroporto internacional projectado para a Ota e à privatização da ANA – Aeroportos de Portugal, anunciaram sexta-feira em comunicado.
Numa nota de "research", esta casa de investimento sublinha que se trata de um consórcio "muito forte" e que "provavelmente" a surpresa é a Brisa e a Mota-Engil terem juntado forças para este projecto uma vez que são tradicionalmente dois fortes concorrentes nos negócios das concessões.
"A probabilidade que este consórcio seja o vencedor é obviamente muito elevada", explica o Millennium bcp.
BPI diz que consórcio pode conduzir Brisa e Mota-Engil a outros projectos
O BPI sublinha o impacto positivo que este consórcio tem para a Brisa e para a Mota-Engil "dada a força do mesmo em termos de recordes em gestão de infra-estruturas e de construção e devido ao financiamento dos bancos envolvidos".
Para além disso, este consórcio "poderá ser indicativo de projectos futuros para a Brisa e Mota-Engil não apenas em apenas mas também fora, uma situação particularmente bem vinda para a Mota-Engil dado o seu tamanho e eventual impacto de novos projectos no seu ‘portfólio’", realça o BPI numa no Iberian Daily.
A mesma fonte sublinha ainda que a privatização do da ANA e que a construção do novo aeroporto constituem um dos maiores projectos dentro dos planos de infra-estruturas portugueses. O novo aeroporto deverá implicar um investimento de 3,1 mil milhões de euros e deverá estar terminado em 2017. O período de concessão deverá ser de 23 anos.
O BPI explica, por outro lado, que apesar dos benefícios esperados em termos de encomendas e de desempenho do "cash flow" providenciado pelo projecto, deve ter-se em atenção os actuais atrasos que envolvem o aeroporto.
A casa de investimento adianta que ficou surpreendida com o facto da Teixeira Duarte não ter sido incluída uma vez que tem associações com a Brisa.
Esta construtora afirmou que estava a considerar juntar-se a um consórcio para participar na oferta "embora nos questionemos com as perspectivas desse eventual consórcio", explica o BPI que teme que a alternativa seja que a Teixeira Duarte aceite subcontratações pelo consórcio anunciado e que entre com uma participação minoritária.
Privatização da ANA e desenvolvimento do projecto do novo aeroporto
Probabilidade do consórcio da Brisa e Mota-Engil ganhar é “muito elevada”
A probabilidade do consórcio formado pela Brisa e a Mota-Engil, Somague e os grupos bancários BES, Millennium BCP e Caixa Geral de Depósitos ganhar a privatização da ANA e o desenvolvimento do projecto do novo aeroporto de Lisboa é “muito elevada”, considera o Millennium bcp investimento.
Ana Filipa Rego
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A Brisa e a Mota-Engil, com quotas iguais (26,25% cada), a Somague, com 17,5%, e os grupos bancários BES, Millennium BCP e Caixa Geral de Depósitos, com 10% cada, vão concorrer em consórcio à construção e exploração do novo aeroporto internacional projectado para a Ota e à privatização da ANA – Aeroportos de Portugal, anunciaram sexta-feira em comunicado.
Numa nota de "research", esta casa de investimento sublinha que se trata de um consórcio "muito forte" e que "provavelmente" a surpresa é a Brisa e a Mota-Engil terem juntado forças para este projecto uma vez que são tradicionalmente dois fortes concorrentes nos negócios das concessões.
"A probabilidade que este consórcio seja o vencedor é obviamente muito elevada", explica o Millennium bcp.
BPI diz que consórcio pode conduzir Brisa e Mota-Engil a outros projectos
O BPI sublinha o impacto positivo que este consórcio tem para a Brisa e para a Mota-Engil "dada a força do mesmo em termos de recordes em gestão de infra-estruturas e de construção e devido ao financiamento dos bancos envolvidos".
Para além disso, este consórcio "poderá ser indicativo de projectos futuros para a Brisa e Mota-Engil não apenas em apenas mas também fora, uma situação particularmente bem vinda para a Mota-Engil dado o seu tamanho e eventual impacto de novos projectos no seu ‘portfólio’", realça o BPI numa no Iberian Daily.
A mesma fonte sublinha ainda que a privatização do da ANA e que a construção do novo aeroporto constituem um dos maiores projectos dentro dos planos de infra-estruturas portugueses. O novo aeroporto deverá implicar um investimento de 3,1 mil milhões de euros e deverá estar terminado em 2017. O período de concessão deverá ser de 23 anos.
O BPI explica, por outro lado, que apesar dos benefícios esperados em termos de encomendas e de desempenho do "cash flow" providenciado pelo projecto, deve ter-se em atenção os actuais atrasos que envolvem o aeroporto.
A casa de investimento adianta que ficou surpreendida com o facto da Teixeira Duarte não ter sido incluída uma vez que tem associações com a Brisa.
Esta construtora afirmou que estava a considerar juntar-se a um consórcio para participar na oferta "embora nos questionemos com as perspectivas desse eventual consórcio", explica o BPI que teme que a alternativa seja que a Teixeira Duarte aceite subcontratações pelo consórcio anunciado e que entre com uma participação minoritária.
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Mota-Engil e Brisa :antigos rivais....amigos recentes...
Olá,
Aqui vai uma notícia do DE, qualquer dia temos uma fusão Mota-Brisa lol
Mota-Engil e Brisa testam na Ota alianças para novos negócios
Os dois grandes rivais das auto-estradas juntaram-se num consórcio para concorrer ao novo aeroporto internacional de Lisboa e à privatização da ANA.
António Freitas de Sousa com Nuno Miguel Silva
A Mota-Engil e a Brisa, concorrentes na área das concessões rodoviárias, estão juntas no consórcio criado entre seis instituições para participar no processo de privatização da ANA – Aeroportos e Navegação Aérea e na criação do novo aeroporto da Ota, no que poderá ser um teste para a assunção de novos projectos comuns no futuro.
António Mota, presidente da Mota-Engil, adiantou ao Diário Económico que a presença dos dois grupos no mesmo consórcio “é um passo inicial, necessário para ver como vai correr” o entendimento entre os dois tradicionais concorrentes. A abertura de uma nova área de negócios, as concessões aeroportuárias, pareceu aos dois grupos ideal para o teste conjunto. De qualquer modo, “não há uma perspectiva concreta de futuro”, reservou António Mota, mas o presidente do maior grupo português da construção não fechou as portas a um entendimento aprofundado, nomeadamente em termos de outros concursos de grande envergadura: “o futuro o dirá”, concluiu.
Relativamente ao consórcio agora criado – e onde pontificam também a Somague, a Caixa Geral de Depósitos, o Millennium bcp e o Banco Espírito Santo – António Mota adiantou que “a reflexão interna quer na Mota-Engil quer na Brisa conduziu a uma junção de esforços considerada boa para ambas as partes”, no sentido de “se conseguir a maior competitividade possível”, quer no desenvolvimento do processo de privatização da ANA quer da construção do Aeroporto da Ota. “Isto é sinal de que há em Portugal gente que tem vontade de investir”, disse, e que sabe colocar de lado estratégias concorrenciais estabelecidas noutros quadrantes dos negócios.
Quanto ao consórcio agora criado, António Mota é de opinião que “a sua estrutura está fechada”, não sendo de prever a entrada de novos parceiros no negócio. Mas não excluiu de todo essa possibilidade, o que só poderá ser decidido quando o Governo de José Sócrates avançar com informação mais completa sobre o modelo de privatização da ANA.
Aqui vai uma notícia do DE, qualquer dia temos uma fusão Mota-Brisa lol
Mota-Engil e Brisa testam na Ota alianças para novos negócios
Os dois grandes rivais das auto-estradas juntaram-se num consórcio para concorrer ao novo aeroporto internacional de Lisboa e à privatização da ANA.
António Freitas de Sousa com Nuno Miguel Silva
A Mota-Engil e a Brisa, concorrentes na área das concessões rodoviárias, estão juntas no consórcio criado entre seis instituições para participar no processo de privatização da ANA – Aeroportos e Navegação Aérea e na criação do novo aeroporto da Ota, no que poderá ser um teste para a assunção de novos projectos comuns no futuro.
António Mota, presidente da Mota-Engil, adiantou ao Diário Económico que a presença dos dois grupos no mesmo consórcio “é um passo inicial, necessário para ver como vai correr” o entendimento entre os dois tradicionais concorrentes. A abertura de uma nova área de negócios, as concessões aeroportuárias, pareceu aos dois grupos ideal para o teste conjunto. De qualquer modo, “não há uma perspectiva concreta de futuro”, reservou António Mota, mas o presidente do maior grupo português da construção não fechou as portas a um entendimento aprofundado, nomeadamente em termos de outros concursos de grande envergadura: “o futuro o dirá”, concluiu.
Relativamente ao consórcio agora criado – e onde pontificam também a Somague, a Caixa Geral de Depósitos, o Millennium bcp e o Banco Espírito Santo – António Mota adiantou que “a reflexão interna quer na Mota-Engil quer na Brisa conduziu a uma junção de esforços considerada boa para ambas as partes”, no sentido de “se conseguir a maior competitividade possível”, quer no desenvolvimento do processo de privatização da ANA quer da construção do Aeroporto da Ota. “Isto é sinal de que há em Portugal gente que tem vontade de investir”, disse, e que sabe colocar de lado estratégias concorrenciais estabelecidas noutros quadrantes dos negócios.
Quanto ao consórcio agora criado, António Mota é de opinião que “a sua estrutura está fechada”, não sendo de prever a entrada de novos parceiros no negócio. Mas não excluiu de todo essa possibilidade, o que só poderá ser decidido quando o Governo de José Sócrates avançar com informação mais completa sobre o modelo de privatização da ANA.
O caos é uma ordem por decifrar
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Obrigado AA!
Julgo que se pode quebrar esta resistência a 8.51 já esta semana, como acham que vai ser o comportamento da Brisa?
A notícia do consórcio com a Mota-Engil parece-me positiva para a Brisa, qual o impacto poderá ter na cotação?
Não percam os próximos episódios pq eu...também não!!
Um abraço
Mágico
Julgo que se pode quebrar esta resistência a 8.51 já esta semana, como acham que vai ser o comportamento da Brisa?
A notícia do consórcio com a Mota-Engil parece-me positiva para a Brisa, qual o impacto poderá ter na cotação?
Não percam os próximos episódios pq eu...também não!!
Um abraço
Mágico
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Bem isto começa a parecer um monólogo 
Retirei esta notícia do tópico da Mota-Engil pq também acho relevante para a Brisa:
Brisa e a Mota-Engil, com quotas iguais (26,25% cada), a Somague, com 17,5%, e os grupos bancários BES, Millennium BCP e Caixa Geral de Depósitos, com 10% cada, vão concorrer em consórcio à construção e exploração do novo aeroporto internacional projectado para a Ota e à privatização da ANA – Aeroportos de Portugal.
"Este consórcio foi estabelecido para os dois objectivos: participar na concessão do novo aeroporto de Lisboa e/ou na privatização do sector aeroportuário nacional", confirmou, ao Jornal de Negócios Online, António Mota, presidente do grupo Mota-Engil.
"A Brisa terá a seu cargo as áreas de desenvolvimento e coordenação dos projectos, enquanto a Mota-Engil ficará com a organização do consórcio construtor", adiantou o líder da maior construtora portuguesa. Ao nível do consórcio construtor da Ota, António Mota considera previsível "o alargamento do consórcio a mais empresas nacionais".
Quanto à privatização da ANA, disse preferir que o Estado venda mais de 50% da empresa. "Esperamos que a privatização seja maioritariamente privada", afirmou.
De resto, António Mota disse que o consórcio "entender que esta era a altura de anunciar que existe em Portugal capacidade e vontade de participar neste processo, sendo que as definições finais só poderão ser feitas a partir do modelo [de transacção do novo aeroporto] a definir pelo Governo", rematou.
"A relevância e o interesse nacional do projecto de reestruturação do sector aeroportuário, em geral, e a construção do Novo Aeroporto de Lisboa, em particular, aliadas à expectável dimensão e grau de complexidade do processo, justificam que se inicie de imediato o esforço de coordenação e integração das valências e experiência por todos acumuladas", explica um comunicado da construtora.
A mesma fonte acrescenta que embora não tenham ainda sido divulgados os contornos precisos do projecto e, consequentemente, não ser possível ainda avançar com quaisquer projecções financeiras, o agrupamento reúne à partida um conjunto invulgar de competências e complementaridades em diversas áreas fundamentais para o sucesso num processo desta natureza.
Retirei esta notícia do tópico da Mota-Engil pq também acho relevante para a Brisa:
Brisa e a Mota-Engil, com quotas iguais (26,25% cada), a Somague, com 17,5%, e os grupos bancários BES, Millennium BCP e Caixa Geral de Depósitos, com 10% cada, vão concorrer em consórcio à construção e exploração do novo aeroporto internacional projectado para a Ota e à privatização da ANA – Aeroportos de Portugal.
"Este consórcio foi estabelecido para os dois objectivos: participar na concessão do novo aeroporto de Lisboa e/ou na privatização do sector aeroportuário nacional", confirmou, ao Jornal de Negócios Online, António Mota, presidente do grupo Mota-Engil.
"A Brisa terá a seu cargo as áreas de desenvolvimento e coordenação dos projectos, enquanto a Mota-Engil ficará com a organização do consórcio construtor", adiantou o líder da maior construtora portuguesa. Ao nível do consórcio construtor da Ota, António Mota considera previsível "o alargamento do consórcio a mais empresas nacionais".
Quanto à privatização da ANA, disse preferir que o Estado venda mais de 50% da empresa. "Esperamos que a privatização seja maioritariamente privada", afirmou.
De resto, António Mota disse que o consórcio "entender que esta era a altura de anunciar que existe em Portugal capacidade e vontade de participar neste processo, sendo que as definições finais só poderão ser feitas a partir do modelo [de transacção do novo aeroporto] a definir pelo Governo", rematou.
"A relevância e o interesse nacional do projecto de reestruturação do sector aeroportuário, em geral, e a construção do Novo Aeroporto de Lisboa, em particular, aliadas à expectável dimensão e grau de complexidade do processo, justificam que se inicie de imediato o esforço de coordenação e integração das valências e experiência por todos acumuladas", explica um comunicado da construtora.
A mesma fonte acrescenta que embora não tenham ainda sido divulgados os contornos precisos do projecto e, consequentemente, não ser possível ainda avançar com quaisquer projecções financeiras, o agrupamento reúne à partida um conjunto invulgar de competências e complementaridades em diversas áreas fundamentais para o sucesso num processo desta natureza.
O caos é uma ordem por decifrar
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