CALDEIRÃO DE BOLSA

Pata-Hari Escreveu:Outra coisa, sabe-se algo do equivalente mas relativo à afinsa?
não é estranho a coisa ter estoirado pela Afinsa e o processo parecer
estar mais atrasado na Afinsa (ou sou eu quem está mal informada?)?

São dois processos separados... e com juízes diferentes.

Li qualquer coisa hoje da Afinsa num desses links... aqui, mesmo no fundo da página:
http://www.elmundo.es/mundodinero/2006/ ... 88820.html

A los 200.000 clientes de Fórum Filatélico se podrían sumar los 150.000 de Afinsa,
cuyo concurso se tramita en el Juzgado de lo Mercantil número 6 de Madrid
y se encuentra a la espera de declaración.

Outra coisa, sabe-se algo do equivalente mas relativo à afinsa? não é estranho a coisa ter estoirado pela Afinsa e o processo parecer estar mais atrasado na Afinsa (ou sou eu quem está mal informada?)?

Obrigado pelo aviso, box! já forwardei a várias pessoas que conhecem gente que estava lá metida.

Assustador o montante a ser disponibilizado aos credores

El Juzgado de lo Mercantil número 7 de Madrid ha autorizado el inicio del concurso por
insolvencia de la sociedad Fórum Filatélico, intervenida hace mes y medio por la Audiencia Nacional.

En el auto se nombran administradores concursales y se abre el plazo para que las personas
a las que la compañía les adeuda dinero lo acrediten ante las autoridades judiciales.

http://www.20minutos.es/noticia/133787/ ... ial/forum/

Creio que o prazo para os clientes/credores se apresentarem é de APENAS 1-um mês!


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El administrador de Fórum... ha precisado que los compromisos de recompra y rentabilidad que mantenía
la empresa con sus 220.000 clientes se cifran entre los 3.500 y 4.200 millones de euros, en tanto que
su patrimonio era únicamente de 410 millones en fondos propios y otros 400 millones en sellos.

http://www.elmundo.es/mundodinero/2006/ ... 74815.html

Quer dizer, os bens só cobrem 20% dos compromissos...
Depois de liquidar a empregados, etc. restará o quê?
Com sorte uns 10% para devolver a cada cliente...

Ooops... e nem estou sequer a meter dívidas ao Estado, que é credor preferencial.