Caro lagosta,
acho que uma das premissas está logo errada e vai limitar, em muito as escolhas. O facto de ter de ser CGD é mau, porque a CGD só distribui fundos próprios com rendibilidades abaixo (e muito!) da concorrência interna e externa. Além disso, a CGD (e os restantes players nacionais) cobram comissões estúpidas de resgate e subscrição. Isto é uma anormalidade!!
Acho que devias abrir conta no Best, Big ou Activo (eu tenho conta na CGD para os gastos diários e para o crédito habitação e tenho conta no Best para os fundos).
Relativemante à carteira, eu apostaria no PIMCO total return para obrigações, no DWS BRIC para emergentes e num de acções globais (vê os da Fidelity). Se o prazo são 2/3 anos, 40% em obrigações, 45% em acções mundiais e 15% em emergentes parece-me uma alocações porreira.
Acho que este é uma boa altura para as obrigações, uma vez que têm vindo a cair nos ultimos meses e o ciclo de subida das taxas está prestes a terminar nos EUA.
Abraço
acho que uma das premissas está logo errada e vai limitar, em muito as escolhas. O facto de ter de ser CGD é mau, porque a CGD só distribui fundos próprios com rendibilidades abaixo (e muito!) da concorrência interna e externa. Além disso, a CGD (e os restantes players nacionais) cobram comissões estúpidas de resgate e subscrição. Isto é uma anormalidade!!
Acho que devias abrir conta no Best, Big ou Activo (eu tenho conta na CGD para os gastos diários e para o crédito habitação e tenho conta no Best para os fundos).
Relativemante à carteira, eu apostaria no PIMCO total return para obrigações, no DWS BRIC para emergentes e num de acções globais (vê os da Fidelity). Se o prazo são 2/3 anos, 40% em obrigações, 45% em acções mundiais e 15% em emergentes parece-me uma alocações porreira.
Acho que este é uma boa altura para as obrigações, uma vez que têm vindo a cair nos ultimos meses e o ciclo de subida das taxas está prestes a terminar nos EUA.
Abraço