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MensagemEnviado: 2/6/2006 22:18
por valves
A ser verdade é uma grande barraca como aqui já foi dito até porque gosto bastante da forma como os analistas da Lisbon trabalham ...

MensagemEnviado: 2/6/2006 21:18
por Pata-Hari
bem, pode ser suficiente mas a a decisão foi de aplicação de coima...

Ficamos portanto a saber qual o problema e, para já, não temos confirmação da suspensão do tal Francisco Marques Pereira.

Curiosamente parecemos ter muito poucos clientes da lisbon brokers aqui no fórum, não é...? não me recordo de nenhuma menção nesse sentido.

MensagemEnviado: 2/6/2006 21:14
por JOGO2006IT
http://www.cmvm.pt/NR/rdonlyres/F99FD64F-33C9-4565-A667-DFBF37E5710D/6564/38_04.pdf

Promiscuidade de património de clientes e do intermediário na mesma conta, até á utilização de dinheiro sem ser no interesse exclusivo deste é suficiente para que deixassem de ser intermediários.

MensagemEnviado: 2/6/2006 20:51
por Pata-Hari
hehe, e agora...

Lisbon Brokers diz que não há mandatos suspensos nem irregularidades de gestão
Não há nenhum responsável da Lisbon Brokers impedido de exercer funções, nem existem quaisquer irregularidades de gestão na empresa, afirma a sociedade corretora em comunicado ao mercado.

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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt


Não há nenhum responsável da Lisbon Brokers impedido de exercer funções, nem existem quaisquer irregularidades de gestão na empresa, afirma a sociedade corretora em comunicado ao mercado.

Referindo-se à notícia publicada hoje no jornal «Público», a corretora esclarece que Francisco Marques Pereira, que detém pessoalmente posição accionista superior a 5% da Lisbon Brokers, é Presidente do Conselho de Administração da referida Francisco Marques Pereira, SGPS, «encontrando-se a exercer normalmente as suas funções, não tendo o seu mandato suspenso».

Segundo a corretora, «não há nenhum responsável da Lisbon Brokers impedido de exercer funções, estando o seu Conselho de Administração – eleito para o mandato em curso em 6 de Abril de 2006 e composto por António Marder Correia (Presidente), Pedro Macedo Santos Ferreira Pinto (Vogal) e Joaquim Daniel Nunes dos Santos Fernandes (Vogal) – a exercer normalmente as suas funções».

«A sociedade e todos os seus responsáveis têm os seus registos devidamente actualizados junto da CMVM e do Banco de Portugal», refere o comunicado, adiantando que «inexistem quaisquer irregularidades de gestão na Lisbon Brokers».

A Lisbon Brokers salienta ainda que «Francisco Marques Pereira – SGPS, S.A, que se encontra devidamente registada junto do Banco de Portugal como detentora de 49,5% do capital social da Lisbon Brokers, está igualmente sujeito à supervisão do Banco de Portugal nos termos legais».


MensagemEnviado: 2/6/2006 16:49
por rnbc
Fazendo um pouco de surrealismo:

A Lisbon Brokers reviu hoje em baixa a recomendação da "Lisbon Brokers", com indicação de venda.

O principal responsável da sociedade de corretagem Lisbon Brokers, Francisco Marques Pereira, está impedido de mandar bitaites por um período alargado de um ano, por determinação do Banco de Portugal, avança hoje o jornal «Público».

A Lisbon Brokers não exclui a possibilidade da Lisbon Brokers continuar a fazer recomendações de compra e venda conforme seja da sua conveniência.

Também de acordo com a Lisbon Brokers, apesar da natural frustração da direcção devido ao seu afastamento, «na nossa opinião poderá ter surgido, com este processo, um potencial de crescimento». O mesmo responsável confidenciou-nos em privado que «no entanto não contem muito com isso».

MensagemEnviado: 2/6/2006 12:39
por Kabum
Que barraca :shock:

Banco de Portugal suspende presidente da Lisbon Brokers

MensagemEnviado: 2/6/2006 10:14
por ducklete
O principal responsável da sociedade de corretagem Lisbon Brokers, Francisco Marques Pereira, está impedido de exercer funções por um período alargado de um ano, por determinação do Banco de Portugal, avança hoje o jornal «Público».

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Jornal de Negócios Online
negocios@mediafin.pt


O principal responsável da sociedade de corretagem Lisbon Brokers, Francisco Marques Pereira, está impedido de exercer funções por um período alargado de um ano, por determinação do Banco de Portugal, avança hoje o jornal «Público».

Segundo a mesma fonte, a entidade de supervisão actuou no âmbito das suas competências de protecção dos consumidores de serviços financeiros.

«Não comentamos nem damos informações sobre aspectos relacionados com a actividade de supervisão», disse ao «Público» fonte oficial do Banco de Portugal ao mesmo tempo que o mesmo jornal não conseguiu obter declarações de marques Pereira.

Em 2003, a Lisbon Brokers esteve no centro de uma polémica que levou ao emagrecimento do Conselho de Administração de nove para cinco membros e envolvei o afastamento de alguns administradores accionistas da corretora.

A supervisão prudencial do banco de Portugal visa «evitar a entrada no mercado de instituições que, por razões várias (por exemplo, a inadequação da estrutura accionista ou a insuficiência dos recursos técnicos e humanos), pudessem vir a gerar instabilidade no sistema financeiro».


Neste contexto, na sua fiscalização à Lisbon Brokers, o banco concluiu pela existência de irregularidades ao nível da gestão, o que levou Vítor Constâncio a optar por aplicar um «castigo» a Marques Pereira, que levou à suspensão das suas funções por um período de um ano.