sol Escreveu:Próxima resistência? 2,40 ou é muito, alguém actualiza o gráfico por favor os 2,98 já foram.
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Eléctrica deverá registar lucros de 221 milhões
Banif aconselha investidores a aproveitar baixa das acções da EDP
O Banif Investimento aconselha aos seus investidores para aproveitarem a desvalorização recente das acções da Energias de Portugal e comprarem títulos da eléctrica porque acredita no factor especulação que a circunda e nos seus fundamentais. A casa de investimento estima ainda que os lucros da empresa tenham ascendido a 221 milhões de euros no primeiro trimestre.
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Ana Filipa Rego
arego@mediafin.pt
O Banif Investimento aconselha aos seus investidores para aproveitarem a desvalorização recente das acções da Energias de Portugal e comprarem títulos da eléctrica porque acredita no factor especulação que a circunda e nos seus fundamentais. A casa de investimento estima ainda que os lucros da empresa tenham ascendido a 221 milhões de euros no primeiro trimestre.
«Acreditamos que factor de especulação em torno da EDP, bem como os seus bons fundamentais e baixos níveis de incerteza regulatórios vão prevalecer, o que nos leva a reforçar a nossa visão positiva sobre o desempenho das suas acções a curto prazo», afirma o analista Jorge Guimarães numa nota de «research».
Por esta razão, a casa de investimento aconselha os investidores a comprarem na baixa da EDP para reforçar posições na eléctrica.
Resultados da EDP não deverão ser extraordinários
A Energias de Portugal vai apresentar resultados dia 25 de Maio e, segundo esta casa de investimento, os seus lucros deverão ter crescido 2,1% para os 221 milhões de euros no primeiro trimestre.
«Estes resultados não deverão ser extraordinários, uma vez que o desempenho fraco da Hidocantábrico e da EDP emPortugal, deverá ofuscar o crescimento no Brasil e nas renováveis ibéricas» sublinha a mesma fonte acrescentando que tal conduzirá a uma queda de 4,6% no EBITDA.
Os rumores acerca de movimentos de consolidação na EDP têm sido frequentes nos últimos meses, nomeadamente o eventual interesse de accionistas estrangeiros e o reforço da Iberdrola para 9,5% na EDP.
Assim «continuamos a acreditar que o Estado português favoreça a criação de um grupo accionista de referência nacional antes da conclusão do processo de privatização da EDP, previsto para o final de 2006 início de 2007», explica o especialista.