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MensagemEnviado: 21/4/2006 12:56
por silva_39
Já à muito que me apercebi que este CEO não é de confiança. Um mes diz uma coisa no outra diz outra completamente oposta. Por isso é que já à muitos meses sai da PAD.

re: PR

MensagemEnviado: 21/4/2006 12:32
por malicias2000
Esse "jovem Ramos" está a falar da empresa dele.
Lá é normal pagamentos por recibo verde, subsídio de disponibilidade, ajudas de custo, etc, etc.

Tudo para não pagar Segurança Social como é óbvio.
Ele tem lá tipos que passam recibos verdes, todos os meses, desde 2000.

Ele estava para ir para a Microsoft substituir o Girbal, mas parece que já não o querem lá. Por isso já fala mal da Microsoft. A seguir vai falar mal do C.Alves - o tal da Whatever.

Malic2000

Re: Este Paulo Ramos anda-me a sair uma peça...

MensagemEnviado: 17/4/2006 23:39
por Agoudal
agoudal Escreveu:
Keyser Soze Escreveu:8-)

Este mercado paralelo, no qual se movem várias empresas de tecnologias, tem inibido o crescimento e a competitividade da indústria de TI. Rui Paiva, CEO da WeDo, afiança que este mercado «à margem» corresponde a «metade do negócio dos serviços».

Num debate que reuniu os responsáveis da Pararede, WeDo, Cap Gemini e SAP, as empresas foram unânimes em afirmar que seria importante haver um «regulador», ou «certificador» que poderia ajudar a regulamentar o mercado e a evitar que situações dúbias ocorressem.


...mas notem que a notícia fala também da CAP Gemini, da SAP, da WEDO Consulting (da SONAE)...

MensagemEnviado: 17/4/2006 23:28
por vieira
Mas a PAD já apresentou resultados? Quando é que vai apresentar? Porque não esquecem os de 2005 e passam já para os do 1º trimestre de 2006? :-k

MensagemEnviado: 17/4/2006 23:27
por Incognitus
Mais uma desculpa para encobrir a péssima gestão de que a pararede está a ser alvo.


Neste caso ele tem razão.

Caros companheiros de forum... muito para além do que foi apresentado nesta notícia, sou da opinião que este mercado paralelo não favorece a emergência da competência e da qualidade... Acredito profundamente que o nosso país está a necessitar de forte regulação no sector das TI, como noutros... esta situação só favorece os Patos Bravos, os Chicos Espertos e os Cunhas...


Neste caso não são só patos bravos e chicos espertos que usam dos esquemas.

Re: Este Paulo Ramos anda-me a sair uma peça...

MensagemEnviado: 17/4/2006 23:20
por Agoudal
Keyser Soze Escreveu:8-)

Este mercado paralelo, no qual se movem várias empresas de tecnologias, tem inibido o crescimento e a competitividade da indústria de TI. Rui Paiva, CEO da WeDo, afiança que este mercado «à margem» corresponde a «metade do negócio dos serviços».

Num debate que reuniu os responsáveis da Pararede, WeDo, Cap Gemini e SAP, as empresas foram unânimes em afirmar que seria importante haver um «regulador», ou «certificador» que poderia ajudar a regulamentar o mercado e a evitar que situações dúbias ocorressem.



Caros companheiros de forum... muito para além do que foi apresentado nesta notícia, sou da opinião que este mercado paralelo não favorece a emergência da competência e da qualidade... Acredito profundamente que o nosso país está a necessitar de forte regulação no sector das TI, como noutros... esta situação só favorece os Patos Bravos, os Chicos Espertos e os Cunhas...

Não tenho PAD nem SONAEcom nem SGPS... tenho visto muita gente a divertir-se a atirar pedras à PAD... parece o desporto deste 1º semestre bolsista..., mas notem que a notícia fala também da CAP Gemini, da SAP, da WEDO Consulting (da SONAE)... Este assunto é muito sério para um país como Portugal... se o exemplo vem das cotadas em Bolsa... sinceramente... afastamo-nos da Suécia e aproximamo-nos da Albânia...

MensagemEnviado: 17/4/2006 20:28
por josecarlosvalente
Mais uma desculpa para encobrir a péssima gestão de que a pararede está a ser alvo.

A última tinha sido que a Pararede tinha apresentado resultados "maus" devia-se a Reestruturações, agora parece que é devido aos "impostos".

Este Sr. chega a ser cómico. Nunca vi ninguém a inventar tantas desculpas, volto a dizer o disse há dois meses, ele que trabalhe que arranje soluções e que não perca mais tempo a pensar em desculpas. Existem empresas que já viveram situações piores e deram a volta por cima. Ainda por cima este sr. tem o Estado sempre a ajudar-lhe.

Prefiro nem dizer mais..

Abraço

Re: Este Paulo Ramos anda-me a sair uma peça...

MensagemEnviado: 17/4/2006 19:32
por AC
Keyser Soze Escreveu:8-)

Publicado 17 Abril 2006 17:04
Sem avançar nomes
Paulo Ramos acusa empresas tecnológicas «cotadas em bolsa» de fuga aos impostos

A indústria de tecnologias de informação sofre de vários problemas «graves» como os contratos precários e as fugas aos impostos, uma «prática generalizada também nas cotadas em Bolsa», acusou o presidente da ParaRede, sem avançar nomes, para quem esta prática tem dificultado a competitividade do sector.


Porra Pá !! A coisa que mais me irrita neste país é lançarem-se suspeitas sem avançarem nomes :evil:

AC

MensagemEnviado: 17/4/2006 18:56
por bolso vazio
Ainda bem que não tenho acções da PAD já se começam a espalhar as brasas...alguem se vai queimar

Este Paulo Ramos anda-me a sair uma peça...

MensagemEnviado: 17/4/2006 18:46
por Keyser Soze
8-)

Publicado 17 Abril 2006 17:04
Sem avançar nomes
Paulo Ramos acusa empresas tecnológicas «cotadas em bolsa» de fuga aos impostos

A indústria de tecnologias de informação sofre de vários problemas «graves» como os contratos precários e as fugas aos impostos, uma «prática generalizada também nas cotadas em Bolsa», acusou o presidente da ParaRede, sem avançar nomes, para quem esta prática tem dificultado a competitividade do sector.
Ana Torres Pereira
atp@mediafin.pt


A indústria de tecnologias de informação sofre de vários problemas «graves» como os contratos precários e as fugas aos impostos, uma «prática generalizada também nas cotadas em Bolsa», acusou o presidente da ParaRede, sem avançar nomes, para quem esta prática tem dificultado a competitividade do sector.

Paulo Ramos afirmou que «não quero dar nomes porque não sou polícia, mas basta perguntar aos quadros das empresas como é composto o seu quadro de remuneração».

Este mercado paralelo, no qual se movem várias empresas de tecnologias, tem inibido o crescimento e a competitividade da indústria de TI. Rui Paiva, CEO da WeDo, afiança que este mercado «à margem» corresponde a «metade do negócio dos serviços».

Num debate que reuniu os responsáveis da Pararede, WeDo, Cap Gemini e SAP, as empresas foram unânimes em afirmar que seria importante haver um «regulador», ou «certificador» que poderia ajudar a regulamentar o mercado e a evitar que situações dúbias ocorressem.

Já Paulo Morgado, administrador-delegado da Cap Gemini, sublinhou que «grande parte das empresas estão no mercado de venda de horas/homem, sem se importar se têm formação ou não». Para este responsável, este é uma das três folgas para crescer no mercado internacional, as restantes prendem-se o não dominar o mercado dos clientes, com preços excessivamente baixos e a folga do mercado accionista que continuam a investir em empresas com EBIT «pouco compatíveis com os seus resultados, face ás empresas internacionais».

As quatro empresas têm opiniões diferentes quanto à actuação da Administração Pública face ao mercado das tecnologias de informação, contudo consideram que o Plano Tecnológico por si só não chega para atingir os objectivos da modernização do sector público.