O preço das casas!
Só não vê quem não quer, mas parece uma inevitabilidade a queda do preço das habitações.
Razões:
1-Mais de 100 mil habitações prontas a habitar por vender.
2-Preço exurbitante das mesmas em muitas áreas do País.
3-Jovens com imensa dificuldade em encontrar emprego estável.
4-Tendência altista do juro em geral e no crédito à habitação em particular.
6-Incentivos ao arrendamento em detrimento da aquisição de nova habitação.
5-Novas técnicas de construção que tornam as casas um bem que desvaloriza muito mais rápido do que até aqui (qualquer é tipo carro, entregue o seu velho na compra de um novo), pelo que o tempo em que se comprava novo e se vendia velho 5, 10 anos mais tarde e bem mais caro, acabou claramente, pois a construção pouco ou nada mudava, era má (pouca/nenhuma inovação) e má continuava.
Agora, os construtores vão ter que inovar e muito para que um segmento alto da sociedade, possa entregar e asua velha e comprar uma nova, mas ái quem compra a velha? ou seja como a população do país se mantém mais ao menos estável, o excesso de casas só pode fazer cair os preços, não há alternativa!
Não vos parece que o fenómemo do Japão 1990, possa chegar a Portugal, não com aquela amplitude, mas mais atenuado!
Para recordar, no Japão em 1990 uma habitação que custava 1000, podia ser comprada em 1997 por 300, ou algo parecido!
Razões:
1-Mais de 100 mil habitações prontas a habitar por vender.
2-Preço exurbitante das mesmas em muitas áreas do País.
3-Jovens com imensa dificuldade em encontrar emprego estável.
4-Tendência altista do juro em geral e no crédito à habitação em particular.
6-Incentivos ao arrendamento em detrimento da aquisição de nova habitação.
5-Novas técnicas de construção que tornam as casas um bem que desvaloriza muito mais rápido do que até aqui (qualquer é tipo carro, entregue o seu velho na compra de um novo), pelo que o tempo em que se comprava novo e se vendia velho 5, 10 anos mais tarde e bem mais caro, acabou claramente, pois a construção pouco ou nada mudava, era má (pouca/nenhuma inovação) e má continuava.
Agora, os construtores vão ter que inovar e muito para que um segmento alto da sociedade, possa entregar e asua velha e comprar uma nova, mas ái quem compra a velha? ou seja como a população do país se mantém mais ao menos estável, o excesso de casas só pode fazer cair os preços, não há alternativa!
Não vos parece que o fenómemo do Japão 1990, possa chegar a Portugal, não com aquela amplitude, mas mais atenuado!
Para recordar, no Japão em 1990 uma habitação que custava 1000, podia ser comprada em 1997 por 300, ou algo parecido!