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MensagemEnviado: 11/4/2006 23:24
por andraderui
Crash??? Talvez não ... mas uma correcção, talvez sim.

As contas públicas continuam muito desequilibradas e o defecit ai está.

Se houver ataque ao Irão (cada dia que passa parece ser mais possível) o Senado vai ter que aprovar mais $$$$$$$$$$$$$. É uma loucura.....

link: http://www.321gold.com/fed/temp_bank_res.html

1 abraço
andrade

MensagemEnviado: 11/4/2006 22:58
por Keyser Soze

MensagemEnviado: 11/4/2006 22:38
por Keyser Soze
(cont.)

MensagemEnviado: 11/4/2006 22:36
por Keyser Soze

MensagemEnviado: 11/4/2006 21:41
por Ertai
JAOR Escreveu:Quanto ao analista...100 % de acordo..só que agora o analista és tu..Ertai :wink:

neste momento eu partilho da visão do homem..acredito numa correcção..atenção..correcção não crash, ok??

Abraço e

Cmpts


Também acredito numa correcção, talvez algures entre Agosto e Outubro deste ano...

De qualquer maneira penso que 2006 ainda fecha positivo.

Mas não deixa de ser uma opinião extremamente subjectiva... tentar adivinhar o que acontece daqui a alguns meses não fica muito longe de pura especulação

MensagemEnviado: 11/4/2006 19:33
por JAOR
Quanto ao analista...100 % de acordo..só que agora o analista és tu..Ertai :wink:

neste momento eu partilho da visão do homem..acredito numa correcção..atenção..correcção não crash, ok??

Abraço e

Cmpts

MensagemEnviado: 11/4/2006 19:18
por Ertai
Lembro-me de vários comentários de vários analistas nos últimos anos..

Desde analistas "famosos" a preverem anos menos bons ou mesmo negros..

A mesmo personalidades como o Soros a prever um "ano difícil" algures nos primeiros meses de 2004 salvo erro.

Não deixam de ser opiniões... e na minha opinião :P tem tanto valor como a opinião de um analista aqui do forum.

Eventualmente o Bull terá um fim, tal como mais tarde ou mais cedo o ciclo Bear/Bull irá se repetir. O problema é que dificilmente alguem consegue acertar, e quem acerta é porque faz sempre as mesmas previsões de 6 em 6 meses até eventualmente acertar :)

MensagemEnviado: 11/4/2006 18:53
por JAOR
rnbc, eu não acho..eu tenho a certeza :wink:

...quanto ao analista...100 % de acordo..

Cmpts

MensagemEnviado: 11/4/2006 18:43
por pedras11
Quando estamos bem longe de um topo há sempre quem pense que já foi atingido. Longe de um fundo acontece o mesmo. Não penso que os mercados estejam extremamente caros, nem que se viva uma euforia. As quedas de hoje são disso exemplo, um novo respirar para quem sabe novos máximos. Há muito pessimismo para que possam haver grandes correcções. Reparem no que acontece com o Crude e Ouro. Em que muitos já previam quedas dos 40USD e 400USD respectivamente. Uma opinião que respeito, mas que me pareceu com falta de argumentos.

MensagemEnviado: 11/4/2006 16:28
por rnbc
Eu acho que é quase impossível prever crashes com a precisão necessária para evitar perder imenso por sairmos cedo demais.

Portanto o melhor é ir até ao topo e estar preparado para sair depressa, não evitando no entanto a inevitabilidade alguns buracos no orçamento, claro.

Mas afinal quem não arrisca não petisca.

Ou acham que de facto se consegue perder menos saindo antes do crash?

MensagemEnviado: 11/4/2006 15:22
por josecarlosvalente
Também concordo que é preciso ter cuidado, mas penso que existem produtos que podem servir de hedge á nossa carteira para atenuar perdas. Por exemplo comprar uma put sobre o nasdaq, no intuito de se tal suceder. Equilibrar as contas.
Se existir receios com o petroleo que possa afectar as acções, pq afecta entrar numa call sobre o brent.....

BN

re

MensagemEnviado: 11/4/2006 15:12
por Infoo
pvg... eu não digo que é disparatado.... digo é que ele "larga a matilha toda de uma vez"... mas talvez seja esta a posição correcta.... à la Cavaco da década anterior

OK... Oll Korrect! :-)

MensagemEnviado: 11/4/2006 13:15
por leprechaun
Como já tive oportunidade de dizer noutro fórum, essa análise genérica de Nomura Faraj parece-me cheia de bom senso e eu apostaria em como se vai revelar correcta... more or less!

Pelo menos, coincide, em linhas gerais, com outras opiniões muito abalizadas - e apoiadas em factos e estatísticas do passado, é certo - que tenho lido ultimamente e me fazem todo o sentido.

Há alguns números específicos para tais previsões, mas não os tenho presentes nem eles me parecem demasiado significativos, aliás. De qq modo, importa salientar que NÃO se trata de nada catatrofista, mas tão simplesmente uma correcção um pouco mais prolongada no tempo do que aquelas tímidas e fugazes baixas que temos tido nos índices nos últimos tempos.

Já agora, para os apaniguados das Ondas, será talvez a onda correctiva A que se segue ao final da onda impulsiva 5.

E como "homem prevenido vale por dois"...

...logo veremos depois...

Rui leprechaun

(...se são Ursos ou são Bois! :))

MensagemEnviado: 11/4/2006 12:59
por pvg80713
infelizmente não me parece assim tao disparatado...

O analista da Nomura tomou o frasco todo...

MensagemEnviado: 11/4/2006 12:46
por Infoo
bem, eu já ando a tomar umas mezinhas caseiras para adaptação da psique a possíveis alterações... mas aqui o Sr. Faraj tomou o frasco todo :)

Àparte... onde anda o Goldilock fos fóruns de há uns anos atrás ? :)



Analista da casa de investimento Nomura prevê uma "correcção acentuada" dos mercados
2006-04-10 20:45 / DE com Lusa

O analista do banco japonês Nomura Anais Faraj prevê "uma correcção acentuada" dos mercados bolsistas internacionais para breve, em entrevista divulgada hoje.

Recomenda, em consequência, que os investidores reduzam o risco da sua carteira, aumentando a parte da liquidez com a perspectiva de regressarem às compras no terceiro e quatro trimestre do ano.

Este regresso, acrescenta, deve ocorrer "à medida e quando a correcção emergir, porque foi a única coisa correcta a fazer em 1987, 1998 e 2002, e é a correcta agora".

O conselho sustenta-se na rejeição da "assunção ingénua" de que há uma correlação automática positiva entre o crescimento económico e o desempenho do mercado bolsista.

Faraj contrapõe que a lógica destes mercados é "a da incerteza e das surpresas, das surpresas positivas versus as negativas".

Particulariza que o mercado sobe quando se esperam más notícias que são desmentidas, mas que o mesmo não se passa quando as boas notícias esperadas são correspondidas.

"Eu penso que é isto que iremos assistir este ano: que o crescimento será relativamente estável e que estaremos a esgotar as surpresas positivas", avançou.

O economista do Nomura fez ainda o paralelismo com outras conjunturas recentes que redundaram em crises importantes, mencionando o que designou por "ciclos Goldilock".

A palavra Goldilock foi muito usada nos anos 90 para descrever a economia dos EUA, em que a conjuntura combinava um crescimento alto e sustentável com taxas de inflação baixas e estáveis.

"Era quase um estado de Nirvana para os mercados e os banqueiros centrais", tipificou.

O mesmo ocorrera com o chamado milagre asiático, cinco anos antes, comparou.

Faraj admite que foram necessários "dois ou três anos" para detectar uma tendência muito mais profunda, a que atribui a existência de uma economia internacional Goldilock, em que se verifica crescimento sem inflação durante um prolongado período de tempo, ao contrário do que vem nos manuais de Economia.

Esta tendência corresponde a "um fenómeno básico" que foi o regresso da China à economia internacional.

A entrada de 600 milhões de trabalhadores chineses no mercado laboral mundial mudou as condições de funcionamento da economia internacional, apesar de a baixa produtividade, os elevados custos das infra-estruturas, o desperdício e as questões de qualidade do investimento industrial reduzirem as vantagens chinesas nos custos salariais.

O economista destaca que o crescimento global tem sido alimentado por um ciclo de investimento e que em breve este papel será desempenhado pelo consumo nos países emergentes, designadamente a China e a Índia.

Desta forma, chama a atenção para as empresas que estão a beneficiar com a conjuntura, e que são as ligadas ao investimento e ao consumo nestas economias.

Além de reduzir as perspectivas optimistas às empresas destes sectores, Faraj avisa para o carácter cíclico da economia.

Depois de considerar que vários 'picos' foram atingidos - na liquidez disponível, no crescimento dos lucros, no risco reduzido -, prevê quebras nos mercados a curto prazo.