Lucros da Teixeira Duarte cresceram 77% em 2005
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BPI diz resultados T.Duarte positivos, coloca acção sob revisão
31/03/2006 11:03
LISBOA, 31 Mar (Reuters) - O BPI colocou o título Teixeira Duarte (TD) sob revisão, após os resultados anuais da construtora, que considerou positivos.
A TD apresentou em 2005 um crescimento do lucro líquido de 76,5 pct para 108,3 milhões de euros, uma subida de 3,7 pct nos proveitos operacionais para 696,5 ME e um aumento no EBITDA de 20,6 pct para 91,2 ME.
A dívida cresceu para 157 ME.
"Impacto positivo. Ainda que a dívida do grupo continue a ser uma preocupação, as participações no BCP e Cimpor continuam a ser uma garantia", explica o BPI no Iberian Daily de hoje.
"Quanto às operações, a exposição internacional do grupo está claramente a dar frutos e levou-nos a colocar o título sob revisão de forma a perceber melhor a economia destes negócios", aponta ainda.
Já para o Caixa Banco de Investimento, "os resultados apresentados pela companhia ficaram em linha com as nossas estimativas ao nível do EBITDA e ao nível dos resultados antes de impostos".
Frisa que o desvio do resultado líquido consolidado face ao previsto é explicado por um crédito de impostos apresentado pela companhia.
O Caixa BI tem uma recomendação de Hold para a TD e um fair value de 1,35 euros.
Negociaram-se 407.840 acções da TD a subirem 6,71 pct para 1,75 euros.
((---Patrícia Vicente Rua, Lisboa Editorial 351 21 3509207, lisbon.newsroom@reuters.com; Reuters Messaging: patrícia.rua.reuters.com@reuters.net))
31/03/2006 11:03
LISBOA, 31 Mar (Reuters) - O BPI colocou o título Teixeira Duarte (TD) sob revisão, após os resultados anuais da construtora, que considerou positivos.
A TD apresentou em 2005 um crescimento do lucro líquido de 76,5 pct para 108,3 milhões de euros, uma subida de 3,7 pct nos proveitos operacionais para 696,5 ME e um aumento no EBITDA de 20,6 pct para 91,2 ME.
A dívida cresceu para 157 ME.
"Impacto positivo. Ainda que a dívida do grupo continue a ser uma preocupação, as participações no BCP e Cimpor continuam a ser uma garantia", explica o BPI no Iberian Daily de hoje.
"Quanto às operações, a exposição internacional do grupo está claramente a dar frutos e levou-nos a colocar o título sob revisão de forma a perceber melhor a economia destes negócios", aponta ainda.
Já para o Caixa Banco de Investimento, "os resultados apresentados pela companhia ficaram em linha com as nossas estimativas ao nível do EBITDA e ao nível dos resultados antes de impostos".
Frisa que o desvio do resultado líquido consolidado face ao previsto é explicado por um crédito de impostos apresentado pela companhia.
O Caixa BI tem uma recomendação de Hold para a TD e um fair value de 1,35 euros.
Negociaram-se 407.840 acções da TD a subirem 6,71 pct para 1,75 euros.
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As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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Teixeira Duarte dispara mais de 12% para recorde histórico
31/03/2006 09:14
A Teixeira Duarte disparou mais de 12% depois de ter apresentado um aumento de 77% dos lucros para os 108 milhões de euros. As acções tocaram no valor mais elevado desde que negoceiam em bolsa.
Ao final do dia de ontem a Teixeira Duarte anunciou que os lucros de 2005 cresceram 77% para os 108 milhões de euros. A contribuir para este aumento esteve o ganho de 4% nas receitas, que atingiram os 696 milhões de euros.
A empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte disse que «este aumento deve-se à expansão do mercado externo, que compensou a descida verificada no mercado interno, fruto da actual conjuntura económica depressiva e da crise reforçada no sector da construção».
O mercado incorporou bem os números apresentados e esta manhã os títulos já subiram um máximo de 12,2% para os 1,84 euros, o que representa o valor mais elevado desde que as acções estão cotadas em bolsa (1998).
A Teixeira Duarte [txde] abrandou os ganhos e seguia a subir 9,76% para os 1,80 euros.
31/03/2006 09:14
A Teixeira Duarte disparou mais de 12% depois de ter apresentado um aumento de 77% dos lucros para os 108 milhões de euros. As acções tocaram no valor mais elevado desde que negoceiam em bolsa.
Ao final do dia de ontem a Teixeira Duarte anunciou que os lucros de 2005 cresceram 77% para os 108 milhões de euros. A contribuir para este aumento esteve o ganho de 4% nas receitas, que atingiram os 696 milhões de euros.
A empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte disse que «este aumento deve-se à expansão do mercado externo, que compensou a descida verificada no mercado interno, fruto da actual conjuntura económica depressiva e da crise reforçada no sector da construção».
O mercado incorporou bem os números apresentados e esta manhã os títulos já subiram um máximo de 12,2% para os 1,84 euros, o que representa o valor mais elevado desde que as acções estão cotadas em bolsa (1998).
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Lucros da Teixeira Duarte cresceram 77% em 2005
EMPRESAS Publicado 30 Março 2006 20:43
Resultados líquidos de 108 milhões
Lucros da Teixeira Duarte cresceram 77% em 2005
A Teixeira Duarte registou lucros no valor de 108 milhões de euros em 2005, o que correspondeu a um crescimento de 77% face ao ano precedente, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Teixeira Duarte registou lucros no valor de 108 milhões de euros em 2005, o que correspondeu a um crescimento de 77% face ao ano precedente, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.
As receitas foram superiores a 696 milhões de euros, mais 4% face a 2004. Segundo a empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte, «este aumento deve-se à expansão do mercado externo, que compensou a descida verificada no mercado interno, fruto da actual conjuntura económica depressiva e da crise reforçada no sector da construção».
O EBITDA subiu 21% em relação ao ano passado, fixando-se nos 91 milhões de euros. As diferenças cambiais decorrentes da valorização do dólar foram positivas, tendo contribuído para o aumento de 42% dos resultados financeiros.
Por sectores de actividade, verifica-se que a construção contribuiu com 47% dos proveitos operacionais, as concessões e serviços com 5%, a imobiliária com 13%, a hotelaria com 8%, o comércio de automóveis com 9%, a distribuição de combustíveis com 10% e o comércio alimentar com 8%.
«O endividamento do grupo continua a ser objecto de cuidado controlo e integrado na estratégia global definida, tendo tido um acréscimo de 157 milhões de euros no exercício de 2005, que permitiu o continuado investimento no sector imobiliário, nomeadamente nos empreendimentos de ‘Lagoas Park’ e ‘Gaia Nova’, bem como nas participações financeiras estratégicas, com destaque para o aumento da posição accionista na Cimpor, para 21,21%, e para a aquisição de 48% da participada C+PA que, entre outras realidades, é titular de uma participação de destaque no BCP», refere o comunicado, salientando que no valor global do acréscimo do nível de endividamento estão incluídos 36 milhões de euros relativos a alteração de perímetro de consolidação.
Resultados líquidos de 108 milhões
Lucros da Teixeira Duarte cresceram 77% em 2005
A Teixeira Duarte registou lucros no valor de 108 milhões de euros em 2005, o que correspondeu a um crescimento de 77% face ao ano precedente, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.
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Carla Pedro
cpedro@mediafin.pt
A Teixeira Duarte registou lucros no valor de 108 milhões de euros em 2005, o que correspondeu a um crescimento de 77% face ao ano precedente, anunciou a construtora em comunicado à CMVM.
As receitas foram superiores a 696 milhões de euros, mais 4% face a 2004. Segundo a empresa liderada por Pedro Teixeira Duarte, «este aumento deve-se à expansão do mercado externo, que compensou a descida verificada no mercado interno, fruto da actual conjuntura económica depressiva e da crise reforçada no sector da construção».
O EBITDA subiu 21% em relação ao ano passado, fixando-se nos 91 milhões de euros. As diferenças cambiais decorrentes da valorização do dólar foram positivas, tendo contribuído para o aumento de 42% dos resultados financeiros.
Por sectores de actividade, verifica-se que a construção contribuiu com 47% dos proveitos operacionais, as concessões e serviços com 5%, a imobiliária com 13%, a hotelaria com 8%, o comércio de automóveis com 9%, a distribuição de combustíveis com 10% e o comércio alimentar com 8%.
«O endividamento do grupo continua a ser objecto de cuidado controlo e integrado na estratégia global definida, tendo tido um acréscimo de 157 milhões de euros no exercício de 2005, que permitiu o continuado investimento no sector imobiliário, nomeadamente nos empreendimentos de ‘Lagoas Park’ e ‘Gaia Nova’, bem como nas participações financeiras estratégicas, com destaque para o aumento da posição accionista na Cimpor, para 21,21%, e para a aquisição de 48% da participada C+PA que, entre outras realidades, é titular de uma participação de destaque no BCP», refere o comunicado, salientando que no valor global do acréscimo do nível de endividamento estão incluídos 36 milhões de euros relativos a alteração de perímetro de consolidação.
As decisões fáceis podem fazer-nos parecer bons,mas tomar decisões difíceis e assumi-las faz-nos melhores.
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