O Bar do Caldeirão (OFF-Topics Only)
Estão de férias???
Boas.
Parece que o bar tem estado de férias.
Deve ter sido por isso que me entregaram, finalmente, o portátil de que todos estavam à espera
Aqui o entrego
Já não têm desculpa para não virem servir o pessoal
Parece que o bar tem estado de férias.
Deve ter sido por isso que me entregaram, finalmente, o portátil de que todos estavam à espera
Aqui o entrego
Já não têm desculpa para não virem servir o pessoal
- Anexos
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... em formação... sempre!
Kabum Escreveu:Morreram no acto?![]()
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
Um menino de 10 anos foi ao cinema para ver um filme da Disney, mas entrou na sala errada,onde estavam a passar cenas de sexo explícito. O rapaz saiu da sala o mais depressa que pôde,atropelando tudo e todos à sua frente. Vendo o desespero do rapaz, o porteiro do cinema perguntou-lhe:
- O que é que aconteceu?
- É que a minha mãe dise que quando nós vemos coisas que não devem ser vistas, nos transformamos em pedra!!! - disse o rapaz ofegante.
- E tu transformaste-te? - Perguntou o porteiro.
O menino respondeu com cara de susto e olhando para as calças:
- Já estava a começar...
- O que é que aconteceu?
- É que a minha mãe dise que quando nós vemos coisas que não devem ser vistas, nos transformamos em pedra!!! - disse o rapaz ofegante.
- E tu transformaste-te? - Perguntou o porteiro.
O menino respondeu com cara de susto e olhando para as calças:
- Já estava a começar...
- Mensagens: 319
- Registado: 7/5/2006 15:58
DE CAGAR A RIR (se achares melhor imprimes e depois leres, é que não te vais segurar sem rir)
Quem já teve uma dor de barriga sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido contigo...
Aeroporto de Lisboa: 15h30m
Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e uma cagada não aliviassem.
Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem.
Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar uma mija tranquila.
O avião só sairia às 16h30m.
Entrando no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no WC do aeroporto. Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
-Fogo, mal posso esperar para chegar à ***** do aeroporto, porque preciso largar a farinheira.
Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda.
O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante: “Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora”. Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo!
Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de ***** que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento.
Suava em bicas. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho, não numa igual à dos sanitários públicos, mas uma com uma sanita, tão branca e tão limpa que alguém poderia pôr o seu almoço nela. E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e...ups!
Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado. Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra: daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
-Olha, caguei- me.
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o autocarro faria pelo meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo.
-Que se lixe, limpo-me no aeroporto – pensei.
-Pior do que estou não fico.
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de *****. Desta vez como uma pasta morna. Foi ***** para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais *****, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez. Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta ***** que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na Bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, Pá?!” Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio depressa...Já tinha feito o “check- in” e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava e já tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pullover de lã com gola em bico. A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus. Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. As minhas cuecas foram para o lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela *****. Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar. Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da ***** se desprendeu. Estava pronto para embarcar.
Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do “rapaz que estava na casa de banho” e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria. A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir... e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica:
-Nada, obrigado...eu só queria mesmo era esquecer este dia de *****!
Quem já teve uma dor de barriga sabe como é... esta é uma simples história que poderia ter acontecido contigo...
Aeroporto de Lisboa: 15h30m
Tenho um pequeno mal-estar causado por uma cólica intestinal, mas nada que uma urinada e uma cagada não aliviassem.
Mas, atrasado para apanhar o autocarro que me levaria para o aeroporto, do outro lado da cidade, de onde partiria o voo para Estocolmo, resolvi segurar as pontas, afinal de contas, são só uns 15 minutos de viagem.
Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar uma mija tranquila.
O avião só sairia às 16h30m.
Entrando no autocarro, sem sanitários, senti a primeira contracção e tomei consciência de que a minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no WC do aeroporto. Virei-me para o meu amigo que me acompanhava e, subtilmente, disse-lhe:
-Fogo, mal posso esperar para chegar à ***** do aeroporto, porque preciso largar a farinheira.
Nesse momento, senti o cagalhão a beliscar as minhas cuecas, mas pus a força de vontade a trabalhar e segurei a onda.
O autocarro nem tinha começado a andar quando para meu desespero, uma voz disse pelo altifalante: “Senhoras e senhores, devido ao muito trânsito, a nossa viagem até ao aeroporto levará cerca de 1 hora”. Aí o cagalhão ficou maluco querendo sair a qualquer custo!
Fiz um esforço hercúleo para segurar o comboio de ***** que estava para chegar na estação ânus a qualquer momento.
Suava em bicas. O meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para gozar comigo. O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais indicando que, pelo menos por enquanto, as coisas tinham-se acomodado por ali. Tentava-me distrair vendo a paisagem mas só conseguia pensar numa casa de banho, não numa igual à dos sanitários públicos, mas uma com uma sanita, tão branca e tão limpa que alguém poderia pôr o seu almoço nela. E o papel higiénico então: era branco e macio e com textura e perfume e...ups!
Senti um volume almofadado entre o meu traseiro e o assento do autocarro e percebi consternado que havia cagado. Um cocó sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor. Daqueles que dá vontade de ligar para os amigos e parentes e convidá-los a apreciar, na sanita, tão perfeita obra: daria até para a expor no CCB! Mas, sem dúvida, não neste caso. Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de solidariedade, e confessei-lhe de modo muito sério:
-Olha, caguei- me.
Quando o meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a ficar no centro da cidade, escala que o autocarro faria pelo meio da viagem, e que me limpasse em algum lugar. Mas resolvi que ia seguir viagem, pois agora estava tudo sob controlo.
-Que se lixe, limpo-me no aeroporto – pensei.
-Pior do que estou não fico.
Mal o autocarro entrou em movimento, a cólica recomeçou forte. Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira, mas não pude evitar, e sem muita cerimónia ou anunciação, veio a segunda leva de *****. Desta vez como uma pasta morna. Foi ***** para tudo que é lado, borrando, esquentando e lambuzando o cu, cuecas, barra da camisa, pernas, calças, meias e pés. Logo a seguir, mais uma cólica anunciando mais *****, agora líquida, das que queimam o fofo do freguês ao sair rumo à liberdade. E, no instante seguinte, um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar... afinal de contas o que era um peidinho para quem já estava todo cagado. Já o peido seguinte foi do tipo que pesa e eu caguei-me pela quarta vez. Lembrei-me de um amigo que, certa vez, estava com tanta caganeira que resolveu pôr um penso higiénico nas cuecas, mas colocou-o com as linhas adesivas viradas para cima e, quando quis tirá-lo, levou metade dos pêlos do rabo junto. Mas era tarde demais para tal artifício absorvente. Tinha menstruado tanta ***** que nem uma bomba de cisterna poderia ajudar-me a limpar a sujeira. Finalmente cheguei ao aeroporto e, saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse a minha mala na Bagageira do autocarro e a levasse aos sanitários do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri para a casa de banho e entrando de porta em porta, constatei a falta de papel higiénico em todas as cinco portas. Olhei para cima e blasfemei: “Agora chega, Pá?!” Entrei na última porta, mesmo sem papel, e tirei a roupa toda para analisar a minha situação (que conclui como sendo o fundo do poço) e esperar pela mala da salvação, com roupas limpinhas e cheirosas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia. Entretanto, o meu amigo entrou na casa de banho cheio depressa...Já tinha feito o “check- in” e disse-me que tinha que ir depressa avisar o voo para esperarem por nós. Mandou por cima da porta o cartão de embarque e a minha maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte. Ele tinha-se enganado na mala que eu aguardava e já tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pullover de lã com gola em bico. A temperatura em Lisboa nesta altura era de aproximadamente 37 graus. Desesperado, comecei a analisar quais das minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis. As minhas cuecas foram para o lixo. A camisa era história. As calças estavam deploráveis, assim como as minhas meias, que mudaram de cor tingidas pela *****. Aos meus sapatos dava-lhes nota 3, numa escala de 1 a 10. Teria que improvisar. A invenção é filha da necessidade, então transformei uma simples casa de banho pública numa magnífica máquina de lavar. Virei as calças do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água. Comecei a dar ao autoclismo até que o grosso da ***** se desprendeu. Estava pronto para embarcar.
Sai do banheiro e atravessei o aeroporto em direcção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, calças vestidas do avesso e molhadas da cintura até ao joelho (não exactamente limpas) e o pullover de gola em bico sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde. Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam à espera do “rapaz que estava na casa de banho” e atravessei todo o corredor até ao meu assento ao lado do meu amigo que sorria. A hospedeira aproximou-se e perguntou-me se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir uma gilette para cortar os pulsos ou 130 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante, mas decidi não as pedir... e respondi-lhe com uma esforçada cara angélica:
-Nada, obrigado...eu só queria mesmo era esquecer este dia de *****!
pa descontrair vou ouvir o mamute...isto de andar a pegar em peso no dax é altamente desgastante.....
entretanto podem ser meia duzia de pregos e uma imperial fresquinha..........
http://xaropeklaus.blog.uol.com.br/mamute.html
entretanto podem ser meia duzia de pregos e uma imperial fresquinha..........
http://xaropeklaus.blog.uol.com.br/mamute.html
Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Estou na margem sul ( charneca da caparica ) mas não na rua...é um snack bar com 12 mesas na parte de dentro e 10 mesas na rua, é pequeno mas muita gente decidio levar para casa varias travessas, mas ao fim de semana tem sido assim desde que tenho caracol e atras disso vão as ameijoas, o pica pau, o camarão, o choco frito etc...
ja me esta a abrir o apetite, vou almoçar...
ja me esta a abrir o apetite, vou almoçar...
- Mensagens: 194
- Registado: 15/3/2004 21:30
- Localização: Charneca da Caparica
Varidedade
Gostei da variedade, com este calor é natural que assim o seja...
30Kg num Fim-de-semana? Parabéns bela afluência (será ainda embrionária, no pico do verão pelo menos duplicas não?), tenhamos assim fé noutras coisas e pode ser que tenha motivos para me rir no futuro.
30Kg num Fim-de-semana? Parabéns bela afluência (será ainda embrionária, no pico do verão pelo menos duplicas não?), tenhamos assim fé noutras coisas e pode ser que tenha motivos para me rir no futuro.
Aproveitar as descidas e curtir as subidas
- Mensagens: 254
- Registado: 26/5/2006 17:58
- Mensagens: 319
- Registado: 7/5/2006 15:58
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- Registado: 2/4/2006 14:41
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- Registado: 7/5/2006 15:58
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