Alienação da participação na Nova Cimangola é «negativa» para a Cimpor
O BPI considera que a possibilidade da venda da participação da Cimpor na Nova Cimangola é «negativa» para a cimenteira nacional. O banco de investimento manteve inalterada a recomendação e o preço-alvo para a empresa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI considera que a possibilidade da venda da participação da Cimpor na Nova Cimangola é «negativa» para a cimenteira nacional. O banco de investimento manteve inalterada a recomendação e o preço-alvo para a empresa.
A Cimpor anunciou ontem em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que está disponível para alienar a sua posição na companhia angolana, depois de ter celebrado com o Estado Angolano um protocolo que tem por objectivo a resolução do litígio existente entre as partes no que diz respeito à cimenteira angolana.
O BPI recorda que, segundo notícias divulgadas em Janeiro, «o supremo Tribunal de Angola estava a estudar as aquisições feitas pela Cimpor em Angola alegando que a lei daquele país tinha sido violada».
Segundo a Cimpor, «estas aquisições foram feitas legalmente e perfeitamente dentro dos parâmetros da lei. Adicionalmente, a Cimpor afirmou que iria processar as empresas controladas pelo governo angolano que detêm 51% da Nova Cimangola e que removeram a Cimpor (que detém 49%) da administração da empresa».
O analista Bruno Almeida da Silva afirma que o banco de investimento está «actualmente a avaliar o valor desta participação no modelo de avaliação da empresa, que representa 1,3% no total do nosso preço-alvo».
O BPI manteve inalterada a recomendação de «acumular», com um preço-alvo de 5,10 euros. As acções da Cimpor [Cot] seguiam a recuar 0,18% para os 5,52 euros.
O BPI considera que a possibilidade da venda da participação da Cimpor na Nova Cimangola é «negativa» para a cimenteira nacional. O banco de investimento manteve inalterada a recomendação e o preço-alvo para a empresa.
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Paulo Moutinho
paulomoutinho@mediafin.pt
O BPI considera que a possibilidade da venda da participação da Cimpor na Nova Cimangola é «negativa» para a cimenteira nacional. O banco de investimento manteve inalterada a recomendação e o preço-alvo para a empresa.
A Cimpor anunciou ontem em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que está disponível para alienar a sua posição na companhia angolana, depois de ter celebrado com o Estado Angolano um protocolo que tem por objectivo a resolução do litígio existente entre as partes no que diz respeito à cimenteira angolana.
O BPI recorda que, segundo notícias divulgadas em Janeiro, «o supremo Tribunal de Angola estava a estudar as aquisições feitas pela Cimpor em Angola alegando que a lei daquele país tinha sido violada».
Segundo a Cimpor, «estas aquisições foram feitas legalmente e perfeitamente dentro dos parâmetros da lei. Adicionalmente, a Cimpor afirmou que iria processar as empresas controladas pelo governo angolano que detêm 51% da Nova Cimangola e que removeram a Cimpor (que detém 49%) da administração da empresa».
O analista Bruno Almeida da Silva afirma que o banco de investimento está «actualmente a avaliar o valor desta participação no modelo de avaliação da empresa, que representa 1,3% no total do nosso preço-alvo».
O BPI manteve inalterada a recomendação de «acumular», com um preço-alvo de 5,10 euros. As acções da Cimpor [Cot] seguiam a recuar 0,18% para os 5,52 euros.