Globalização tranca inflação no seu lugar
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Globalização tranca inflação no seu lugar
Boas tardes e saudações de Genebra.
Os mercados vão ter muita informação para digerir esta semana com imensa informação económica a ser divulgada. O foco primário será sem dúvida na decisão da Comitiva Federal dos Mercados Abertos (FOMC) amanhã nos Estados Unidos. Embora seja praticamente um dado adquirido de que a taxa de juro de referência irá subir nos Estados Unidos para os 4.75% a incerteza provêm no entanto na declaração que vai acompanhar a divulgação da taxa.
Os economistas e investidores irão analisar de perto a declaração para discernirem qual a posição da Reserva Federal Norte Americana (FED) em relação a futuras decisões relacionadas com as taxas de juro e para observarem qual a opinião do FED acerca dos mais recentes dados económicos.
O Dólar poderá vir a ter pressão vendedora se os mercados detectarem qualquer sinal de que possa estar perto do fim o ciclo de aumentos das taxas de juro nos Estados Unidos. Esta semana irá ser divulgado o Índice de Confiança dos Consumidores para Março, o valor do Produto Interno Bruto do último período de 2005 entre outros.
A globalização segundo alguns economistas é a razão pela qual o aumento do custo energético não fez com que a inflação central disparasse ou os ordenados subissem em demasia. Se estes economistas tiverem razão o FED poderá permitir que o desemprego caia para além dos actuais 4.8%, sendo que está perto do seu valor mínimo dos últimos 4 anos e meio.
O crescimento da produtividade teve esse papel importante na segunda metade das década de noventa. Na altura era presidente do FED o sr. Alan Greenspan o qual conseguiu convencer os seus colegas para manterem as taxas de juro baixas enquanto a economia levantava voo. O resultado foi um queda do desemprego para mínimos de trinta anos de 3.8% com a inflação a aumentar ligeiramente.
Já nessa altura o debate de que a globalização serve como uma espécie de válvula de segurança para uma economia em brasa continua imersa em controvérsia. Os defensores da globalização tem uma coisa a seu favor, e é de que a inflação tem-se aguentado relativamente branda nos últimos dois anos mesmo com a duplicação do preço do crude.
O foco deixou de estar relacionado com o preço das importações, sendo que o preço das importações, excluindo os produtos petrolíferos, aumentou a uma taxa média de 1.8% em Fevereiro de ano a ano. Em vez disto o impacto da globalização forçou a que os trabalhadores, com medo de perderem os seus empregos para empresas estrangeiras, têm posto pouca pressão sob os patronatos para aumentos dos ordenados e regalias. As empresas por seu lado estão a cortar nos custos e a aumentar a eficiência para se conseguirem manter á frente da concorrência.
O Euro continua a aguentar os lucros de Sexta-feira quando o mercado habitacional nos Estados Unidos teve dados muito fracos, abaixo das expectativas. Esta semana também vai ser uma semana cheia de eventos e relatórios económicos na Europa.
Em destaque temos o relatório da oferta de dinheiro na Zona Euro, o Índice de Sentimento Económico Alemão, o desemprego para o mês de Março na Alemanha. Temos também o relatório da Produção Industrial na Zona Euro e o Índice de Preços ao Consumo da Zona Euro.
Do Japão esta semana também vamos ter muitos dados económicos que consistem na informação relativa ao começo de novas habitações, comércio a nível do retalho, a produção industrial, o desemprego e o Índice de Preços ao Consumo. Este último índice será o que mais atenção vai ter por parte do Banco do Japão, sendo que olham de perto este índice para determinarem quando é que deveriam aumentar as taxas de juro no Japão.
O Índice de Preços ao Consumo de Fevereiro, que vai ser divulgado na Quinta-feira, é esperado voltar sem aumento do valor, sendo que em Janeiro terá aumentado em 0.4%.
Tecnicamente o EUR/USD estava com suporte chave a 1.1978, tinha suporte inicial a 1.2005, tinha suporte forte a 1.1955 e mais á frente a 1.1919. Estava com uma tendência para baixo hoje mas tinha resistência inicial a 1.2072. Tinha resistência chave a 1.2107, tinha resistência mais forte a 1.2131 e mais forte a 1.2201. Abriu a sessão a 1.2030. Fez um máximo de 1.2057 e um mínimo de 1.2015 hoje. Fechou a sessão a cotar-se a 1.2023 a descer 0.08%.
O GBP/USD estava com resistência inicial a 1.7493. Tinha resistência chave a 1.7509 e resistência mais forte a 1.7531 e mais forte a 1.7577. Tinha suporte inicial a 1.7393. Tinha suporte chave a 1.7340, tinha suporte mais forte á frente a 1.7302 e mais á frente a 1.7257. Tinha tendência para baixo hoje. Abriu a sessão a cotar-se a 1.7428. Fez um máximo de 1.7493 e um mínimo de 1.7417 hoje. Fechou a sessão a cotar-se a 1.7472 a subir 0.25%.
O USD/JPY tinha suporte inicial a 116.23. Tinha suporte chave a 116.02. Tinha suporte mais forte a 115.62 e á frente a 115.33. O Iene estava com uma tendência para cima hoje. Tinha resistência inicial a 117.78. Tinha resistência chave a 118.15. Tinha resistência mais forte a 118.86 e a 119.94. Abriu a sessão a cotar-se a 117.54. Fez um máximo de 117.56 e um mínimo de 116.37 hoje. Fechou a sessão a cotar-se a 116.52 a descer 0.88%.
O USD/CHF estava com uma tendência para cima hoje. Tinha resistência inicial a 1.3130. Tinha resistência chave a 1.3154, tinha resistência mais forte a 1.3172 e á frente a 1.3235. Tinha suporte inicial a 1.3067 que foi quebrado tendo feito 1.3062 de mínimo hoje. Tinha suporte chave a 1.3042, tinha suporte mais forte a 1.3025 e á frente a 1.2978 e mais á frente a 1.2920. Abriu a sessão a cotar-se a 1.3092. Fez um máximo de 1.3113 hoje. Fechou a sessão a cotar-se a 1.3082 a descer 0.10%.
Esperamos que conseguiram seguir os nossos gráficos com toda a conveniência e em tempo real na nossa página da net e através das nossas plataformas de negociação. É a nossa esperança que tenham conseguido muitos e bons negócios hoje e que tenham conseguido alcançar os objectivos traçados. As oportunidades ás vezes só batem uma vez, há que saber aproveitá-las.
Só resta desejar que tenham um resto de um excelente dia.
Até amanhã.
ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A.
Genebra (SUÍÇA)
Os mercados vão ter muita informação para digerir esta semana com imensa informação económica a ser divulgada. O foco primário será sem dúvida na decisão da Comitiva Federal dos Mercados Abertos (FOMC) amanhã nos Estados Unidos. Embora seja praticamente um dado adquirido de que a taxa de juro de referência irá subir nos Estados Unidos para os 4.75% a incerteza provêm no entanto na declaração que vai acompanhar a divulgação da taxa.
Os economistas e investidores irão analisar de perto a declaração para discernirem qual a posição da Reserva Federal Norte Americana (FED) em relação a futuras decisões relacionadas com as taxas de juro e para observarem qual a opinião do FED acerca dos mais recentes dados económicos.
O Dólar poderá vir a ter pressão vendedora se os mercados detectarem qualquer sinal de que possa estar perto do fim o ciclo de aumentos das taxas de juro nos Estados Unidos. Esta semana irá ser divulgado o Índice de Confiança dos Consumidores para Março, o valor do Produto Interno Bruto do último período de 2005 entre outros.
A globalização segundo alguns economistas é a razão pela qual o aumento do custo energético não fez com que a inflação central disparasse ou os ordenados subissem em demasia. Se estes economistas tiverem razão o FED poderá permitir que o desemprego caia para além dos actuais 4.8%, sendo que está perto do seu valor mínimo dos últimos 4 anos e meio.
O crescimento da produtividade teve esse papel importante na segunda metade das década de noventa. Na altura era presidente do FED o sr. Alan Greenspan o qual conseguiu convencer os seus colegas para manterem as taxas de juro baixas enquanto a economia levantava voo. O resultado foi um queda do desemprego para mínimos de trinta anos de 3.8% com a inflação a aumentar ligeiramente.
Já nessa altura o debate de que a globalização serve como uma espécie de válvula de segurança para uma economia em brasa continua imersa em controvérsia. Os defensores da globalização tem uma coisa a seu favor, e é de que a inflação tem-se aguentado relativamente branda nos últimos dois anos mesmo com a duplicação do preço do crude.
O foco deixou de estar relacionado com o preço das importações, sendo que o preço das importações, excluindo os produtos petrolíferos, aumentou a uma taxa média de 1.8% em Fevereiro de ano a ano. Em vez disto o impacto da globalização forçou a que os trabalhadores, com medo de perderem os seus empregos para empresas estrangeiras, têm posto pouca pressão sob os patronatos para aumentos dos ordenados e regalias. As empresas por seu lado estão a cortar nos custos e a aumentar a eficiência para se conseguirem manter á frente da concorrência.
O Euro continua a aguentar os lucros de Sexta-feira quando o mercado habitacional nos Estados Unidos teve dados muito fracos, abaixo das expectativas. Esta semana também vai ser uma semana cheia de eventos e relatórios económicos na Europa.
Em destaque temos o relatório da oferta de dinheiro na Zona Euro, o Índice de Sentimento Económico Alemão, o desemprego para o mês de Março na Alemanha. Temos também o relatório da Produção Industrial na Zona Euro e o Índice de Preços ao Consumo da Zona Euro.
Do Japão esta semana também vamos ter muitos dados económicos que consistem na informação relativa ao começo de novas habitações, comércio a nível do retalho, a produção industrial, o desemprego e o Índice de Preços ao Consumo. Este último índice será o que mais atenção vai ter por parte do Banco do Japão, sendo que olham de perto este índice para determinarem quando é que deveriam aumentar as taxas de juro no Japão.
O Índice de Preços ao Consumo de Fevereiro, que vai ser divulgado na Quinta-feira, é esperado voltar sem aumento do valor, sendo que em Janeiro terá aumentado em 0.4%.
Tecnicamente o EUR/USD estava com suporte chave a 1.1978, tinha suporte inicial a 1.2005, tinha suporte forte a 1.1955 e mais á frente a 1.1919. Estava com uma tendência para baixo hoje mas tinha resistência inicial a 1.2072. Tinha resistência chave a 1.2107, tinha resistência mais forte a 1.2131 e mais forte a 1.2201. Abriu a sessão a 1.2030. Fez um máximo de 1.2057 e um mínimo de 1.2015 hoje. Fechou a sessão a cotar-se a 1.2023 a descer 0.08%.
O GBP/USD estava com resistência inicial a 1.7493. Tinha resistência chave a 1.7509 e resistência mais forte a 1.7531 e mais forte a 1.7577. Tinha suporte inicial a 1.7393. Tinha suporte chave a 1.7340, tinha suporte mais forte á frente a 1.7302 e mais á frente a 1.7257. Tinha tendência para baixo hoje. Abriu a sessão a cotar-se a 1.7428. Fez um máximo de 1.7493 e um mínimo de 1.7417 hoje. Fechou a sessão a cotar-se a 1.7472 a subir 0.25%.
O USD/JPY tinha suporte inicial a 116.23. Tinha suporte chave a 116.02. Tinha suporte mais forte a 115.62 e á frente a 115.33. O Iene estava com uma tendência para cima hoje. Tinha resistência inicial a 117.78. Tinha resistência chave a 118.15. Tinha resistência mais forte a 118.86 e a 119.94. Abriu a sessão a cotar-se a 117.54. Fez um máximo de 117.56 e um mínimo de 116.37 hoje. Fechou a sessão a cotar-se a 116.52 a descer 0.88%.
O USD/CHF estava com uma tendência para cima hoje. Tinha resistência inicial a 1.3130. Tinha resistência chave a 1.3154, tinha resistência mais forte a 1.3172 e á frente a 1.3235. Tinha suporte inicial a 1.3067 que foi quebrado tendo feito 1.3062 de mínimo hoje. Tinha suporte chave a 1.3042, tinha suporte mais forte a 1.3025 e á frente a 1.2978 e mais á frente a 1.2920. Abriu a sessão a cotar-se a 1.3092. Fez um máximo de 1.3113 hoje. Fechou a sessão a cotar-se a 1.3082 a descer 0.10%.
Esperamos que conseguiram seguir os nossos gráficos com toda a conveniência e em tempo real na nossa página da net e através das nossas plataformas de negociação. É a nossa esperança que tenham conseguido muitos e bons negócios hoje e que tenham conseguido alcançar os objectivos traçados. As oportunidades ás vezes só batem uma vez, há que saber aproveitá-las.
Só resta desejar que tenham um resto de um excelente dia.
Até amanhã.
ADVANCED CURRENCY MARKETS, S.A.
Genebra (SUÍÇA)
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