CALDEIRÃO DE BOLSA

foi exactamente isso que quiz dizer

lembro-me até da estória ou história:
Deus fez o Mundo em 6 dias , descansou um e ao oitavo veio ver o resultado..... visitou a Irlanda e, enquanto olhava a paisagem surgiu um irlandês que lhe perguntou?.. tu é que és o Deus?-Sou . tu é que és justo?.. -Sou ...-Desculpa lá mas, como podes ser justo se me colocas a mim neste sítio frio e feio
e estou a ver aquele sítio lá em baixo bonito, com sol e tão agradável?... Oh! meu filho, nãote preocupes que vais ver o povo que lá vou por!!!

e cá estou eu... também

um abraço e bfs
mcarvalho

sermos ultrapassados por países que ainda á uma década eram considerados subdesenvolvidos.

O que falta ao nosso país é MENTALIDADE, a começar por cima.

AC

Caro mcarvalho, não temos dimensão - territorial e demográfica(já que económica está à vista). Não se esqueça que o mercado interno é crucial. Isso não temos. Querer comparar Figueira de Castelo Rodrigo e Miranda do Douro com Salamanca, Elvas com Badajoz...é comparar o incomparável. Para além disso em Espanha há uma efectiva descentralização. E as várias comunidades tiram partido disso. As diversas cidades e vilas têm capital humano, isto é são demograficamente bem proporcionadas, que lhes trás animação e as torna competitivas.

Mais do que isso meu amigo ... se fores realmente bom por exemplo no trading podes dar-te ao luxo de complementar essa actividade com outra mesmo que seja para ganhar uns pozinhos pelo menos desintoxicas da aridez dos numeros ...

desde pekeno k oico dizer: ser-se patrao é k é bom, nao se faz nada.. mas nos ultimos tempos para ca tenho pensado o seguinte; entao se nao se faz nada pq é k nao ha mais patroes? acho k quem ta no desemprego deveia ser o primeiro a tornar-se patrao de si proprio.. mas pronto, mentalidade..


Nota: como é natural, sei que, normalmente, quanto mais responsabilidade tem, mais se trabalha..

e porque não um Portugal de empreendedores em áreas financeiras e não financeiras se as pessoas fossem mais empreendedoras e tomassem iniciativas de risco de certo teriam menos tempo para manifestações de reivindicativas ...

é k portugal, infelizmente, so é ponto de entrada de droga para a europa, quando podia ser um ponto de entrada de mercadorias em larga escala, aproveitando uma suposta linha ferovearia que deveria de ser mt desenvolvida.. bye

A nossa situação periferica devia ser uma grande vantagem nas mãos de outras cabeças.

Podiamos ser o principal ponto de entrada de mercadorias vindas da Asia e Americas. Mas os contentores de mercadorias passam ao largo da costa por vezes á vista dos Potugas e seguem para os portos na Holanda e Belgica.

Outra vantagem da periferia é mais uma vez a costa de areias brancas e com sol radioso, mal aproveitado pelo fraco turismo que temos.

se permite a questão
considera a Espanha um país periférico ou são os 200km que nos tornam periféricos???
O Guadiana espanhol junto ao Alqueva é central e lado de cá é periférico?
Vigo é central e Viana é periférico?
Salamanca, ,Pontevedra,Badajoz são central e Miranda do Douro, Figueira Castelo Rodrigo , ou Elvas são periferia?

um abraço
mcarvalho

Para além das inumeras razões, sistematicamente apontadas, de indole económico, acresce um outro - o geográfico. A nossa situação periférica é crucial para a falta de da captação do investimento. É muito mais fácil a um empresário alemão, belga, holandês, italiano, mesmo francês investir na R. Checa (que capitaliza, ainda, uma mão-de-obra qualificada, relativamente barata, etc....)do que num país tão periférico como o nosso.

República Checa já é mais «rica» do que Portugal

24/03/2006 09:17

O nível de riqueza por habitante em Portugal voltou a cair em 2005, pelo quinto ano consecutivo, face ao valor médio da União Europeia (UE), devendo manter a mesma tendência pelo menos até 2007, noticiou o «Público».

Pior: tendo em conta o nível de preços de cada país, o produto interno bruto (PIB) português por habitante foi no ano passado ultrapassado pela República Checa, o segundo dos oito novos Estados-membros do Leste a alcançar resultados melhores que os portugueses, depois de a Eslovénia ter conseguido o mesmo em 2003.

Nas estatísticas internas da Comissão Europeia, que incluem já as estimativas sobre o PIB per capita em paridades de poder de compra (ppc) até 2007, a que o «Público» teve acesso, os portugueses ocupavam em 2005 a 18.ª posição entre os Vinte e Cinco, depois dos checos (16.ª) e dos eslovenos (15.ª). Atrás ficam apenas os três Estados bálticos - Estónia, Letónia e Lituânia -, a Polónia, Hungria, Eslováquia e Malta.

Depois de ter visto o seu PIB por habitante crescer até 80,7% da média comunitária em 1999, Portugal iniciou uma tendência em baixa, que, nos primeiros anos, se manteve relativamente moderada - 79,5% da média europeia em 2002. O verdadeiro sobressalto aconteceu em 2003, altura em que o PIB português caiu mais de 6 pontos percentuais face ao ano anterior, atingindo apenas 72,9% da média comunitária.

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