CALDEIRÃO DE BOLSA

OK. Vamos lá ver amanhã! Eu prometo estar atento.


Um abraço

José Carlos:

Não há razões para a cotação disparar. Se tal acontecer é especulação, aqual será fácil de "criar" dado o reduzido free-float desta empresa.
Abraço
BN

"O BPI vendeu esta quinta-feira a participação de cerca de 19% que detinha na CIN. O Jornal de Negócios apurou que a venda decorreu do exercício de uma opção de compra, pelo que não interferirá com o facto de o banco estar sob OPA.

A intenção de venda já era conhecida e, dado que a opção de compra já existia, aparentemente esta operação não conflitua com as inibições aos actos de gestão que uma empresa alvo de OPA tem de respeitar, nomeadamente as que alterem o valor patrimonial da companhia.

A alienação foi feita à SF - Sociedade de Controlo, a «holding» da família Serrenho. O BPI tinha adquirido em Julho do ano passado, 2005, esta participação ao Banco Privado Português.

Contactado pelo Jornal de Negócios, o BPI não quis prestar declarações."

in "Negócios"

"A posição de cerca de 20% que o BPI detém na CIN passou ontem fora de bolsa, a 5,65 euros, um valor que supera em mais de 10% a cotação actual da empresa de tintas.

Segundo dados publicados no boletim de cotações da Euronext Lisbon, foi hoje registada fora de bolsa a negociação de um bloco de 4.763.537 títulos representativos do capital da CIN - Corporação Industrial do Norte. A transacção foi feita ontem.

A tranche que passou fora de bolsa iguala a que foi comprada pelo BPI ao Banco Privado Português no início de 2005. A posição na CIN é detida através da Whangarei Investments e da Lotus Holding & Finance.

A passagem, fora de bolsa, foi feita a 5,65 euros, acima da cotação da CIN [Cot] que fechou hoje em com um ganho de 0,2% a marcar 5,11 euros.

O capital da empresa de tintas é detido em 66,87% pela SF – Sociedade de Controlo."

in "Negócios"