off - os défices? as reformas? quem as tem?
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Acho que o Incognitus tem razão neste tema que já não é de hoje e ele tem razão desde o principio ... Eu por mim já deixei de pregar espero resolver o meu problema sem precisar da reforma ou de onerar o estado é simples decidi construir a minha propria reforma ... cada um que decida qual o melhor caminho ou o que mais lhe convenha ...
Aqui no Caldeirão no Longo Prazo estamos todos ricos ... no longuissimo prazo os nossos filhos estarão ainda mais ricos ...
(um ligeiro exagero da minha parte, claro, a carreira contributiva deve ser para aí 36 anos, etc)
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein
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Ou terá alguma dúvida que a carreira contributiva de praticamente TODOS os reformados pela CGA com reformas acima de 2000 Euros, não cobre as suas próprias reformas?
Como poderia cobrir? Uma professora que se reforme com 2500 Euros aos 55 anos, contribui 30 anos, e tem esperança média de vida próxima 85 anos! Sem capitalização, teria que descontar quase 100% do seu vencimento para pagar a sua reforma, e isso no vencimento de topo de carreira (que só teve uma meia dúzia de anos!)
Como poderia cobrir? Uma professora que se reforme com 2500 Euros aos 55 anos, contribui 30 anos, e tem esperança média de vida próxima 85 anos! Sem capitalização, teria que descontar quase 100% do seu vencimento para pagar a sua reforma, e isso no vencimento de topo de carreira (que só teve uma meia dúzia de anos!)
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Quem mais beneficia É quem mais desconta, se quem mais recebe for quem mais descontar, e o que receber não for coberto pelo que descontou.
A culpa é do sistema, que permite que tal aconteça.
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Incognitus Escreveu:Notem ainda que é IRRELEVANTE se uma pessoa compriu ou não a lei e se fez ou não os descontinhos todos.
O que interessa aqui é se os descontinhos chegam ou não para pagar a própria reforma, no caso desta ser elevada. Ou acham que a diferença nasce nas árvores?
De acordo com a sua teoria implícita, a culpa é do aumento da esperança de vida! Pois é, os pensionistas que antes não viviam mais de meia dúzia de anos após a reforma, agora nunca mais "gastam as pilhas"...
Por iso, meu caro, a sua solução deverá ser a Segurança Social anunciar algo como: "Antes de se reformar faça bem as contas, porque se morrer antes de se acabar o dinheiro (dos seus descontos, claro!), não devolvemos; mas se tal não acontecer...nós tratamos o problema!"
Já antevejo muitos velhinhos a esconderem-se da fiscalização com medo de serem...eliminados!?.. ou como seria?...
E não serão só os de pensões elevadas, também os das pensões mínimas, que durante anos e anos, de acordo ou não com o patrão, não fizeram descontos
Nesta sua teoria uma pandemia, tipo gripe das aves, será muito bem vinda! sempre ajuda a resolver uma parte do problema, tratando de um dos grupos mais vulneráveis, não é?
Mas mais! os descontos para a segurança social não servem só para pagar as pensões. Também os abonos de família, o subsídio de desemprego, o de nascimento, o de funeral,..., as creches públicas, lares de idosos,..., habitação social, equipamentos sociais para deficientes, crianças abandonadas...
E aqui cumpre-se, e bem, o papel do Estado Social, pois quem mais beneficia não é certamante quem mais desconta!
Mas será que o Estado é eficaz a rentabilizar os descontos arrecadados, nem funcionou o fundo de estabilização financeira? Porque é que até hoje nunca vingou a regra do plafonamento? Porque nunca se permitiu aos contribuintes optar entregar o valor dos seus descontos, acima de determinado montante, a uma seguradora, tipo contrato privado como o PPR por exemplo, ficando a Seg. Social responsável apenas pela pensão até um valor pré-determinado?
Sabe porquê? Estudos feitos concluiram que é apenas por uma razão: são os maiores contribuintes que ainda vão sustentando o sistema, porque o valor actual das suas contribuições é significativamente superior ao valor actual dos benefícios auferidos!
"Não há ventos favoráveis para o barco que não conhece o rumo" Séneca
A questão fulcral é o chamado "Estado Social" com o qual estou de acordo. Muitos dos que hoje recebem pensões (entenda-se reformas) não catipalizaram mais do que 5 anos de descontos (quem não se lembra aqui à uns anos a criatividade para descontar os ditos 5 anos para a SS). Não tenho presentes os números, mas representam, ainda, um universo muito significativo dos pensionistas. Não me parece correcto que todos aqueles que tiveram uma carreira contributiva longa sejam penalizados, agora, quando se registam os primeiros indicios de descapitalização da Segurança Social. Deve procurar alterar-se as regras tendo em conta as expectativas actuais, reformando o sistema. Quanto à CGA a questão é outra. A descapitalização desta Caixa tem a ver com o próprio Estado não fazer as respectivas reposições, à semelhança da SS, pelos empregadores, e o facto de se utilizar destes serviços para pagar a tudo e todos, independentemente do seu estatuto público. E isto é muito importante (note-se, a título de exemplo, os casos dos deputados com 8 e actualmente 12 anos de contribuições).
Acrescento que isto já vem do Estado Novo, quando o Marcelo Caetano, e muito bem, através das Casas do Povo começou a pagar pensões e abonos aos trabalhadores rurais.
Acrescento que isto já vem do Estado Novo, quando o Marcelo Caetano, e muito bem, através das Casas do Povo começou a pagar pensões e abonos aos trabalhadores rurais.
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Notem ainda que é IRRELEVANTE se uma pessoa compriu ou não a lei e se fez ou não os descontinhos todos.
O que interessa aqui é se os descontinhos chegam ou não para pagar a própria reforma, no caso desta ser elevada. Ou acham que a diferença nasce nas árvores?
O que interessa aqui é se os descontinhos chegam ou não para pagar a própria reforma, no caso desta ser elevada. Ou acham que a diferença nasce nas árvores?
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O problema, portanto, não está em alguém receber 2500 ou 5000 Euros de reforma.
O problema está em essa pessoa ter descontado dinheiro que é INSUFICIENTE para financiar essa reforma, e portanto, essa pessoa estar a receber dinheiro que em média é contribuído por pessoas que recebem menos que isso.
Compreendem?
É um Robin Hood ao contrário, e acontece todos os dias com as pensões elevadas do Estado. Ou pensam que as reformas do Estado de 2000-5000 Euros, das quais existem magotes (para aí metade) se auto-financiaram com contribuições desses pensionistas?
O problema está em essa pessoa ter descontado dinheiro que é INSUFICIENTE para financiar essa reforma, e portanto, essa pessoa estar a receber dinheiro que em média é contribuído por pessoas que recebem menos que isso.
Compreendem?
É um Robin Hood ao contrário, e acontece todos os dias com as pensões elevadas do Estado. Ou pensam que as reformas do Estado de 2000-5000 Euros, das quais existem magotes (para aí metade) se auto-financiaram com contribuições desses pensionistas?
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Algum dos comentadores conhece casos concretos que violem a lei? Em caso afirmativo denunciem esses casos com todas as letras, ou então...
Mais: sabem como são calculadas essas pensões? Sabem quanto e durante quantos anos descontaram esses pensionistas? Sabem o que são pensões sociais?
Bem, a chatice é que sei.
A Lei,é o que está mal feito.
Quanto aos cálculos, os cálculos NÃO levam em conta se uma determinada pensão se autofinanciou, e o que eu estava a dizer é que pensões elevadas TÊEM que se autofinanciar, senão temos pessoal que ganha menos a subsidiar pessoal que ganha mais.
Por fim, quando eu defendo uma redistribuição para pensões menores, não seria para aquelas que não contribuiram com nada, que já nos valores actuais, ainda que baixos, são mais que justas.
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Fisco deixou caducar dívida de 740 mil euros de Carrapatoso
Fisco deixou caducar dívida de 740 mil euros de Carrapatoso
22/03/2006 10:02
A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) deixou caducar uma alegada dívida de IRS superior a 740 mil euros ao contribuinte António Carrapatoso, presidente da Vodafone Portugal, noticiou o «Diário de Notícias».
A alegada dívida diz respeito a rendimentos auferidos por António Carrapatoso em 2000 e, como tal, teria de ser notificada ao contribuinte até 31 de Dezembro de 2004. Mas não foi isso que aconteceu: a liquidação só foi feita em 2005, fora do prazo legal.
Ainda assim, um funcionário dos impostos colocou no sistema informático que a liquidação foi feita em 2004, sem que tivesse, no entanto, qualquer suporte documental que lhe permitisse garantir que tal correspondia à verdade.
Face à liquidação fora de tempo, o presidente da Vodafone apresentou uma reclamação graciosa da mesma com base, entre outros motivos, na caducidade do direito à liquidação por parte da Administração Fiscal. A resposta a esta reclamação graciosa já foi dada e, segundo António Carrapatoso, o fisco deu-lhe razão ao não considerar que havia lugar ao pagamento de qualquer imposto, pelo que o presidente da Vodafone garante ter a sua situação fiscal regularizada.
22/03/2006 10:02
A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) deixou caducar uma alegada dívida de IRS superior a 740 mil euros ao contribuinte António Carrapatoso, presidente da Vodafone Portugal, noticiou o «Diário de Notícias».
A alegada dívida diz respeito a rendimentos auferidos por António Carrapatoso em 2000 e, como tal, teria de ser notificada ao contribuinte até 31 de Dezembro de 2004. Mas não foi isso que aconteceu: a liquidação só foi feita em 2005, fora do prazo legal.
Ainda assim, um funcionário dos impostos colocou no sistema informático que a liquidação foi feita em 2004, sem que tivesse, no entanto, qualquer suporte documental que lhe permitisse garantir que tal correspondia à verdade.
Face à liquidação fora de tempo, o presidente da Vodafone apresentou uma reclamação graciosa da mesma com base, entre outros motivos, na caducidade do direito à liquidação por parte da Administração Fiscal. A resposta a esta reclamação graciosa já foi dada e, segundo António Carrapatoso, o fisco deu-lhe razão ao não considerar que havia lugar ao pagamento de qualquer imposto, pelo que o presidente da Vodafone garante ter a sua situação fiscal regularizada.
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Gostava de vos ver a viver com 300 € por mês....só se fosse no Brasil.... Incognitus não me venhas com o "coitadinho".....de tirar a uns e dar aos outros. Pareces um comuna (sem ofensa para todos aqueles que defendem principios marxistas-leninistas)eh...eh..eh...Ainda te vou ver no Terreiro do Paço com uma bandeirinha vermelha..eh...eh...eh..eh..
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Incognitus Escreveu:Um sistema de segurança social deveria ser socialmente correcto
Exacto. E não o é quando a maior parte das reformas "ricas" do Estado não se paga sequer a si própria, ou seja, é o desgraçado dos 300-400-1000 Euros que anda a SUBSIDIAR as reformas elevadas.
É o Robin Hood ao contrário.
Nota: esta citação é um exemplo
Algum dos comentadores conhece casos concretos que violem a lei? Em caso afirmativo denunciem esses casos com todas as letras, ou então...
Mais: sabem como são calculadas essas pensões? Sabem quanto e durante quantos anos descontaram esses pensionistas? Sabem o que são pensões sociais?
Falam bonito, mas sabem do que falam? Demagogia barata e populismo é fácil.
Cumpts
OLDMAN
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re
Incognitus....
- perfeitamente... quer no privado ou público, nunca o sistema deveria ter a obrigação de pagar 100%, 90% do vencimento quando em activo..., claro que falo de reformas acima de um "valor social" a estipular... isso porque o sistema simplesmente não aguenta.
Quem tem vencimentos elevados (acima desse valor social), deve ter o cuidado de criar fundos extra para a sua reforma.... pois não são casos com necessidade de apoio do "estado providência".
- massss, quem inventou essas mordomias? quem mandava faz uns aninhos.
- massss, quem mantém essas mordomias? quem manda agora,e usufrui à farta da situação.
Alguém que não quer saber o que é uma pirâmide populacional invertida (que faz muitos anos está a estourar por cá), e onde os incentivos ao aumento da natalidade pouco fica além de rezar para que os imigrantes tragam muitas criancinhas... e fiquem por cá.
E isto só vai piorar, porque o rácio reformados/activos está a aumentar e a natalidade está a decrescer bastante
Mas claro que só se pensa nas próximas eleições, nunca daqui a 10/20/30 anos
- perfeitamente... quer no privado ou público, nunca o sistema deveria ter a obrigação de pagar 100%, 90% do vencimento quando em activo..., claro que falo de reformas acima de um "valor social" a estipular... isso porque o sistema simplesmente não aguenta.
Quem tem vencimentos elevados (acima desse valor social), deve ter o cuidado de criar fundos extra para a sua reforma.... pois não são casos com necessidade de apoio do "estado providência".
- massss, quem inventou essas mordomias? quem mandava faz uns aninhos.
- massss, quem mantém essas mordomias? quem manda agora,e usufrui à farta da situação.
Alguém que não quer saber o que é uma pirâmide populacional invertida (que faz muitos anos está a estourar por cá), e onde os incentivos ao aumento da natalidade pouco fica além de rezar para que os imigrantes tragam muitas criancinhas... e fiquem por cá.
E isto só vai piorar, porque o rácio reformados/activos está a aumentar e a natalidade está a decrescer bastante
Mas claro que só se pensa nas próximas eleições, nunca daqui a 10/20/30 anos
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Um sistema de segurança social deveria ser socialmente correcto
Exacto. E não o é quando a maior parte das reformas "ricas" do Estado não se paga sequer a si própria, ou seja, é o desgraçado dos 300-400-1000 Euros que anda a SUBSIDIAR as reformas elevadas.
É o Robin Hood ao contrário.
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Um sistema de segurança social deveria ser socialmente correcto, as reformas deveriam ter um tecto máximo, julgo que reforma de 2000€ para as profissões de topo são mais que suficientes para qualquer pessoa reformada, a despesa mais elevada que é a compra de habitação já está mais que paga por altura da reforma em 95% das situações. Quem ganha 2500€ em topo de carreira na função pública pode-se perfeitamente reformar com 1250€ e ter um resto de vida excelente, e quem têm reforma de 300€ podia muito bem receber um pouquinho desses 1250€ que sobram e passar a ganhar 500€ (por ex.),200€ que tanta diferença iriam fazer a quem ganha menos... Isto sim, seria segurança social socialmente correcta...
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caro infoo
era o zeca afonso e muitos dos que hoje
" comem tudo "
abraço
mcarvalho
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mcarvalho
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Mas esses (acima de 4000) são apenas a ponta de um iceberg muito maior cuja filosofia é "o privado é obrigado a pagar, por isso podemos CFN tanto quanto quisermos".
Eu pergunto-me, que raio de direito é que existe, que obriga alguém (para não falar de um povo inteiro) a sustentar a reforma de alguém que se reforme com 2500 euros sem ter contribuído para se reformar com 2500 euros (quando eu digo "sem ter contribuído" isso significa sem ter contribuido dinheiro suficiente para se auto-pagar os 2500, não um "ter contribuído" - independentemente do montante - e acabou-se).
Eu pergunto-me, que raio de direito é que existe, que obriga alguém (para não falar de um povo inteiro) a sustentar a reforma de alguém que se reforme com 2500 euros sem ter contribuído para se reformar com 2500 euros (quando eu digo "sem ter contribuído" isso significa sem ter contribuido dinheiro suficiente para se auto-pagar os 2500, não um "ter contribuído" - independentemente do montante - e acabou-se).
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re
Incognitus... claro que 100 de 2000 é mais pesado que 20 de 4000...
mas é interessante ver de onde aparecem as "belezas": de alguns sectores onde ainda há algum tempo se queixavam de poucas mordomias...coff
mas o mais crasso é o "indelicado" de quem decide neste país ser o mais descarado de ..... (chama-lhe o que quiseres)
mas é interessante ver de onde aparecem as "belezas": de alguns sectores onde ainda há algum tempo se queixavam de poucas mordomias...coff
mas o mais crasso é o "indelicado" de quem decide neste país ser o mais descarado de ..... (chama-lhe o que quiseres)
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- Registado: 17/11/2005 1:02
Infoo, mais uma vez, o problema NÃO está só nas reformas milionárias. Se queres ver onde está o problema, olha para as reformas a partir de 2000-2500 Euros, e vais ter uma surpresa.
Uma reforma de 4000 é menos que duas de 2500 ...
Uma reforma de 4000 é menos que duas de 2500 ...
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off - os défices? as reformas? quem as tem?
Isto das reformas milionárias... com a nova legislação os efitos de reformas "forçadas à antecipação" vão aumentando este ano e as de valores upa-upa são exponenciais:
De onde vêem?
Saúde,
Justiça,
Ensino Superior,
Exército
......
hummmm
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... al=90&p=94
http://www.negocios.pt/default.asp?SqlP ... tId=273318
e sem contar o aumento exponencial dos últimos 5 anos, onde a acumulação de reformas milionárias com ordenados principescos entre políticos e afins ressalta à vista
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... &id=195588
Zeca Afonso cantava faz uns anos em "Vampiros"
"“eles comem tudo
e não deixam nada..."
De onde vêem?
Saúde,
Justiça,
Ensino Superior,
Exército
......
hummmm
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... al=90&p=94
http://www.negocios.pt/default.asp?SqlP ... tId=273318
e sem contar o aumento exponencial dos últimos 5 anos, onde a acumulação de reformas milionárias com ordenados principescos entre políticos e afins ressalta à vista
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp? ... &id=195588
Zeca Afonso cantava faz uns anos em "Vampiros"
"“eles comem tudo
e não deixam nada..."
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